Minha História

Meu nome é Selma e tenho 30 anos. Sou loira natural, bonita de rosto, 1,65 m de altura e falsa magra. Vestida, chamo mais a atenção pelo rosto, mas quando vou a praia todos olham me corpo. Tenho seios médios e firmes, cintura fina, e bunda bonita, proporcional e sem nenhuma celulite. Depois de tempo lendo contos eróticos e resolvi compartilhar minha história.

Cresci numa família de classe média e sempre estudei em escolas particulares. Apesar de ter aprontado bastante na adolescência, perdi a virgindade só aos 18 anos com Joca, um vizinho 15 anos mais velho por quem era apaixonada desde os 15. Dois meses depois, ele se mudou e, para desespero dos meus pais, fui com ele. Contradizendo as expectativas dos meus pais, continuei os estudos (fazia universidade pública) e não engravidei.

Eu estava com 23 anos e trabalhava de recepcionista numa multinacional desde os 19. Ganhava uma miséria, mas tinha grandes expectativas pois logo após me formar prestei um concurso público, passei e só aguardava a convocação de posse. Joca ganhava muito bem e arcava com todas as contas. De repente a situação mudou. Joca perdeu o emprego. Dois meses depois, nossas pequenas economias acabaram. Joca acreditou que arrumaria outro emprego com facilidade, não economizamos e dependíamos somente do meu salário pífio (a maldita convocação não saiu). As contas atrasadas começaram a acumular e Joca, no fundo do poço, parou de trepar e começou a beber.

Foi mais um mês de situação financeira desesperadora e carência sexual, até que um cliente me convidou para sair. Cantadas eram comuns mas, pela primeira vez, fiquei tentada. Pedro, o cliente, era quarentão bonito e charmoso. Não aceitei porque era fiel ao Joca. Além disso, seria demitida se alguém da empresa descobrisse. Depois do expediente, Pedro me abordou na rua. Achei que viria outra cantada mas ele fez uma proposta indecente. Ele me ofereceu R$ 500,00 para transar. Estava na merda mas não era puta. Quis mandar ele tomar no cu mas, pensando no meu emprego, recusei educadamente. Ele então dobrou a oferta. Novamente recusei. Ele não desistiu e aumentou para R$ 1.500,00. Era quase o meu salário e dava para pagar a maioria das contas atrasadas. Eu e o Joca precisávamos muito do dinheiro. Engoli minha dignidade e entrei no seu carro.

Achei que seria fácil dar por dinheiro, mas a medida em que nos aproximávamos do motel, a vergonha e o arrependimento aumentaram. Eu ia vender meu corpo, minha dignidade. Assim que entramos na suíte desabei em choro. Pedro me abraçou, disse que não precisava fazer nada e que iríamos embora. Ele me consolou com palavras doces e assim que parei de soluçar, beijou minha boca. Fiquei molinha. Estava muito carente de carinho e sexo. Fechei os olhos e me entreguei, esquecendo totalmente que estava lá por grana.

Pedro tirou minhas roupas e chupou meus seios. Fiquei molhadinha. Pedro desceu a língua para minha xoxota. Ele chupou tão gostoso que gozei na sua língua em menos de dois minutos. Ele levantou e vi que ainda estava vestido. Ajudei-o a tirar a roupa. Quando puxei a cueca, seu pau saltou para fora. Era enorme, 21 cm e bem grosso. Perdi a virgindade com Joca, mas como disse, aprontei bastante na adolescência. Foi um milagre ter chegado aos 18 anos ainda virgem. Masturbei e chupei mais de 20 garotos e nunca vi pau tão grande. Mais impressionada que assustada, segurei aquela tora e chupei. Não consegui abocanhar nem metade. Meu maxilar cansou e passei a alternar punheta e boquete.

Pedro me interrompeu. Ele me deitou na cama, beijou-me carinhosamente deitando-se sobre mim. Senti seu pau entrar na minha xoxota, alargando e desbravando as profundezas ainda virgens do meu ser (o pau do Joca tinha uns 14, 15 cm no máximo e era bem mais fino). Sempre pensei que ser arrombada por um pauzão seria doloroso, mas foi delicioso. Eu matava minha carência de sexo com louros. Costumo demorar para gozar, mas aquele cacetão fez eu gozar rapidinho. Eu esperava que Pedro gozasse em seguida, mas ele passou a bombar mais forte reacendendo meu tesão. Ele meteu por vários minutos, uns 15 ou mais, fez eu gozar mais duas vezes, e saiu de de cima. Pensei que havia gozado mas estava enganada. Ele me colocou de de quatro e meteu por trás. Eu achava esta posição bem sem graça mas Pedro me mostrou como era delicioso dar de quatro. Ele segurou firme meu quadril e deu estocadas fortes e profundas. Sentia seu pau alcançar meu útero, deslocando-o. Passei a forçar a bunda para trás e, pela primeira vez, gozei de quatro. Finalmente Pedro gozou logo em seguida.

Eu estava satisfeita mas minha consciência pesava com a traição (nem lembrava do dinheiro). Nunca havia sequer imaginado transar com outro homem, Eu achava que havia acabado, mas Pedro voltou a me beijar e acariciar. Ele me chupou gostoso fazendo eu esquecer do Joca. Pedro levantou minhas pernas e meteu. Adoro a posição frango assado, e seu pau me levou à loucura. Ele metia num ritmo forte e não parava nunca. Gozei, relaxei, gozei de novo, relaxei de novo, e gozei pela terceira vez seguida. Depois de uns 20 minutos de meteção, eu não aguentava mais gozar e torcia para aquele tarado terminar logo. Mas ele não gozou. Deitou na cama e me colocou por cima. Eu estava cansada demais para cavalgar. Até tentei, dei algumas quicadas mas parei. Ele começou a bombar de baixo para cima muito rápido. Era uma loucura. Nunca havia sido comida daquele jeito. As estocadas eram tão fortes que me levantavam tirando meus joelhos da cama. Gozei e orgasmo se prolongou por muito tempo pois ele continuou bombando numa velocidade absurda. Pensei que fosse morrer de tanto gozar. Pedro cansou e disse que queria gozar na minha boca. Saí de cima e, com ele em pé a cama, chupei seu pau. Punhetei com as duas mãos enquanto chupava o cabeção. Senti os jatos na língua e engoli tudo sem desperdiçar uma gotinha sequer. Sua porra era maravilhosa, não só pelo sabor mas pelo conjunto da obra.

Pedro falou que precisava ir embora. Tomamos um banho rápido e saímos. Eu pensava na desculpa que daria ao Joca, pois não costumava me atrasar. Pedro me deixou-me a uma quadra de casa. Ele me deu um maço de notas de R$ 100,00. A ficha caiu: eu era puta e estava recebendo pelos serviços prestados. Entrei em casa com a consciência pesando toneladas e encontrei Joca dormindo bêbado na sala. Fiquei com raiva. Pelo menos não me senti culpada por traí-lo. Os chifres eram merecidos.

Não deu tempo para gastar o dinheiro. No dia seguinte, uma mulher me procurou no trabalho e me contou o verdadeiro motivo da demissão do Joca. Não foi um mero corte de pessoal como ele havia dito. Não sei como não desconfiei antes, pois ele não recebeu aviso prévio, multa rescisória (desde que o conheci, trabalhou na mesma empresa) e nem pode sacar o fundo de garantia. Ela era esposa do patrão (virou ex) e os dois foram pegos transando na sala dele. Joca foi demitido por justa causa. Para piorar, não foi a primeira vez nem a última que transaram. Eles foram amantes por dois anos e só pararam quando nossas economias acabaram. Se ela queria me tirar da vida do Joca, conseguiu. Larguei o Joca com as contas atrasadas, pois estava tudo em seu nome. Voltei para a casa dos meus pais, que me receberam muito bem, sem sermões ou comentários do tipo “sabia que não ia dar certo”.

Parecia que o Joca estava empacando minha vida, pois, no dia seguinte saiu a convocação no Diário Oficial. Eu estava na fase de apresentação de documentos para tomar posse do cargo quando Pedro telefonou (não sei como ele conseguiu meu telefone) e me chamou fazer outro programa. Jamais daria novamente por dinheiro, mas o amor de pica bateu forte e respondi que adoraria transar com ele novamente e que não precisaria pagar nada. Resumindo a história, virei sua amante. Ele é casado e tem filhos. Mora em outro estado com a família e vem para São Paulo duas por mês, sempre fogoso e insaciável. Ele me deu um apartamento e ainda me dá uma mesada gorda. Estamos juntos a sete anos. Coloco todo meu salário e o que sobra da mesada em investimentos variados, pois sei que nosso relacionamento não vai durar para sempre. Já afetivamente não consigo ser tão objetiva. Sou apaixonada por Pedro (não só por sua pica) e totalmente fiel. Não consigo imaginar minha vida sem ele.