Millene - A esposa do amigo

Um conto erótico de Gunter
Categoria: Heterossexual
Data: 10/11/2019 20:36:45
Última revisão: 27/11/2019 21:28:04

Um caso de amizade muito íntima. Eu tenho dois amigos, um casal, estavam casados fazia uns 18 anos. A Millene e o Sarkhis. Mas de uma hora para outra eles se desentenderam. Bastou a filha dele ir estudar fora, nos EUA, o filho sair de casa para morar com amigos numa república, que eles não conseguiram manter a relação. Acho que estavam juntos por causa dos filhos, para não os confrontar com a separação. Bastou os filhos se mudarem e a relação não resistiu. Mas eles se gostavam muito e ainda se querem bem. Eu sempre fui muito amigo de ambos. E quando soube do fato, contado pela Millene, que encontrei no salão unissex, onde costumo também frequentar, logo liguei para o amigo para saber como ele estava. Marcamos um encontro num café no shopping e ele me relatou o que acontecia. O Sarkhis afirmou que estava bem, meio chateado com aquela situação, mas haviam resolvido separar porque já não estavam se entendendo fazia algum tempo. Segundo ele, não chegaram a brigar ou se estressar muito. Eles se gostavam. Apenas pensavam de modo diferente. Eu sabia que devia haver alguma coisa por trás daquele rompimento repentino, mas eu não queria perguntar. Deixei o Sarkhis falar. Depois de alguns minutos contando das diferenças entre eles, e após o segundo café, finalmente ele deu uma pista do que estava acontecendo:

- Agora, ela está fazendo coisas que não fazia, para me provocar. Há poucos dias ela me contou que foi fazer uma tatuagem. Ela já tinha três, em partes normais do corpo, na nuca, no tornozelo, no punho, mas agora, resolveu e fez uma perto da virilha. Não aparece nem se ela usar biquíni bem cavado. Ou seja, fica mesmo pertinho ali da zona proibida.

Eu fiz um gesto como se não fosse nada demais e disse:

- Cara, isso é normal. Entenda. Ela já está com seus quarenta e cinco anos, é uma mulher bonita que se mantém em forma. A separação faz com que ela queira aumentar sua própria autoestima. Se sentir provocante. E por estar independente, sem marido, não ter que pedir a sua autorização, fez o que tinha vontade faz tempo. E desperta seu ciúme. Não esquenta. E mesmo que seja para provocar seu ciúme, qual o problema? Deixa disso. Ciúme do quê?

Sarkhis me observou com atenção. Ele me respeitava, sabia que eu era um sujeito liberal, não tinha cabeça fechada. Ele devia querer uma opinião que aliviasse sua angústia. Millene é uma moreninha bonita, perto de 45 anos, muito proporcional, que mesmo após ter um casal de filhos aparenta ter dez anos a menos. Ela é toda certinha. Eu entendia que ela estava fazendo aquilo para provar sua independência. Ele falou:

- Cara, é que eu penso que ela está fazendo isso pra outro homem ver, e isso me deixa muito cabreiro!

Não consegui resistir e dei uma risada:

- Então, está fazendo exatamente o efeito que ela quer. Que você fique com ciúmes. Se estão separados, é natural. Você não tem muito o que se preocupar. Desencana! E se for para outro ver? O que é que tem? Quer que sua mulher deixe de fazer sexo?

Sarkhis me observava, não sabia se ficava bravo comigo, ou pensava no que eu disse. Então ele deixou escapar outra pista:

- Ela tem uma terapeuta, dessas que é alternativa, faz um pouco de tudo, faz massagens, dá orientações, ensina Yoga, combina chás e receitas, acho ela meio safada, e foi depois que Millene começou a ir nas sessões com essa moça que passou a ter umas atitudes que me deixam fora do sério.

Fiquei quieto, olhando para ele, como se não entendesse direito o que me dissera. Faltavam informações. Ele prosseguiu:

- Primeiro sinal que eu notei é que ela passou a se vestir de modo muito mais solto, usa blusas sem sutiã, e você sabe, ela tem seios naturais muito bonitos, usa shortinhos, às vezes fica em casa só de tanguinha, outras vezes, toma banho de sol no quintal, sem roupa, para não fazer marquinhas. Foi quando eu vi a tatuagem.

Nessa hora eu interrompi:

- Mas isso você estava ainda casado? Não foi depois de separados? Como você viu isso?

Ele fez que sim, pediu calma e explicou:

- Quando casados, ela era muito careta, meio contida, até para sexo ela era um pouco travada. Eu que era o liberal. Eu arrojava e ela não, se segurava. Agora, mudou.

Ele deu uma pausa, ficou me observando como se pensasse no que iria contar. Então se abriu:

- Eu vi a tatuagem porque fui lá em casa buscar algumas coisas minhas que eu precisava e a encontrei peladona. Sem roupa tomando sol no quintal. Ela disse que estava sozinha e não tinha o que esconder. Antes não depilava toda a xoxota, agora depila tudo!

Ponderei:

- Normal. Está precisando provar duas coisas: Que ainda tem poder de atração, sex-appeal, e de quebra exibe o que você está perdendo.... Isso é perfeitamente normal. Uma reação natural. Não é sacanagem dela. Você é que está exagerando!

O amigo não esperava minha resposta. Parou buscando argumentos. Eu disse:

- Então a terapeuta ajudou. Deixou-a mais solta, você tem que agradecer em vez de brigar.

- Solta para os outros? Que vantagem eu levo? – Sarkhis estava meio invocado.

Eu não ia contestar. Fiquei esperando para ver o que ele dizia. Pensei – “Você quis separar, então, o que está questionando? ”

Sarkhis mesmo caiu em si e complementou:

- É, ela ficou mais solta, mas só depois. Quando eu queria não. Esse é o problema.

Fiz cara de quem não entendeu e ele continuou:

- Quando a gente estava vivendo junto, eu queria apimentar a nossa relação, inovar, cheguei a sugerir de a gente ir a um bar de casais liberais, para ver, e despertar o interesse, e ela nada. Sempre negou. Fiz um perfil nosso sem fotos de rosto numa rede de encontros de casais liberais, tentei fazer fotos sexy, e ela não mostrava interesse. E agora, quando a gente se separa ela se solta?

Então era quilo que o estava incomodando.

- Acho isso muito natural. Antes ela estava casada com você, e tentava evitar riscos ou evitava fazer coisas que pudessem abalar a vossa relação.

Ele parecia frustrado:

- Abalar? Foi o que aconteceu com essa caretice.... Porque ela não quis se soltar.

- Calma amigo, nem tudo está perdido. Dá um tempo, espera ela se soltar, aprender.

Sarkhis parecia duvidar das minhas palavras.

- Tá maluco? Deixar ela se soltar, aproveitar.... E não comigo?

Eu estava ficando intrigado:

- Quer dizer que você separa, mas não separa, a convidava para fazer algumas coisas mais picantes, novidades, e ela não queria, e agora reclama? Como era isso? O que você desejava fazer?

O amigo pensativo hesitava em esclarecer. Notei que ele precisava de um estímulo e fui sincero:

- Amigo, todos os casais têm fantasias e se excitam com isso. É normal, e a coisa mais comum do mundo. Todos têm suas fantasias.

Sarkhis concordou com a cabeça. Passou a mão nos cabelos como se tomasse coragem e disse:

- Então, eu comentava com ela, nós assistimos uns vídeos, eu propus a gente ir num bar de suingue para conhecer. Na hora ela parecia animada, ficou bem excitada, mas depois se fechou e não quis. Quando eu insisti, ela disse que eu era depravado. Discutimos. Ela quis saber de verdade se eu tinha coragem de fazer uma coisa daquelas. Eu expliquei que era para conhecer, tinha curiosidade, mas ela falou que não ia entrar nessa. Desde esse episódio ela foi se afastando e eu insistindo. A nossa relação esfriou. Essa atitude dela toda travada, certinha, me broxou muito. Ela me evitava e ficamos um tempo meio sem atração. Eu também esfriei com ela. Sei lá. Quando vi a gente até se evitava. Vivíamos na mesma casa, mas cada um pro seu lado. Por isso ela foi procurar essa terapeuta. Cheguei a ir conhecer essa mulher, mas não deu certo. Não combinei muito. E com isso, depois a gente se separou para evitar conflitos.

Eu tentei argumentar:

- Então, essa separação ajudou de alguma forma. Se ela agora está mais solta e desinibida, você tem que agradecer à psicóloga. É só esperar a hora de ficarem de novo juntos e ela soltinha.

O amigo me observava, para avaliar se o que eu falava era sério ou apenas para dar um alento. Eu disse:

- Mas eu acho que você tem que controlar o ciúme. Se você se mantiver discreto, se afastar dela, evitar tentar controlar a vida dela, viver a sua vida, e deixar ela fazer a dela, pode ser que passada a fase da crise, ela possa voltar. Até porque vocês não brigaram.

Sarkhis ficou pensativo. Concordou e disse:

Acho que você tem razão. Vou me afastar, e dar um tempo. Tenho mesmo que viajar a negócios.

Eu percebi que ele parecia convencido. Estávamos terminando nosso encontro. Pagamos a conta e íamos descer para o estacionamento quando ele falou:

- Você que é amigo, pode dar uma controlada, observar, saber o que ela anda fazendo.

Essa eu não esperava. E questionei:

- Você está me pedindo para espionar sua mulher, e ser informante seu? Sou amigo dos dois. Você percebe o que disse?

Sarkhis sorriu sem graça:

- Puxa, só ficar atento, observar, para ver o que ela está fazendo. Você é amigo de ambos, pode manter contato com ela sem problema.

Eu disse:

- Cara, não sou agente duplo. Desencana! E você pensava que ia conseguir ir no bar de suingue com ela? O primeiro homem que encostasse nela você ficava louco.

O amigo parou me observando, mediu o que ia dizer e depois se aproximou falando baixo:

- Pior, que eu sinto ciúme, mas ao mesmo tempo, me excita pensar nisso, imagino ela fazendo um monte de coisas e me deixa muito excitado. Não sei o que é! Isso que me faz ficar maluco e querer estar perto. Você entende? Eu gosto dela, sou tarado nela, mas tenho essas ideias meio loucas. Por favor, peço que isto que falamos fique entre nós.

Tentei demover essa ideia dele:

- Relaxa, você conhece a Millene. Ela não vai fazer nada. Garanto.

Ele pareceu meio desconfiado, mas concordou. Depois eu disse:

- Pense assim, se ela transar com outros, pode perceber que com você era melhor. Acho que sempre tem seu lado bom.

Ele me olhou como se eu fosse um ET. Fez um sinal com o dedo médio demonstrando que não gostou do que eu disse. Mas sorriu mostrando que não estava com raiva. Assim nos despedimos.

Passados uns dois ou três dias, ele me telefona num sábado pela manhã bem cedo, dizendo que queria pedir um favor. Explicou que estava viajando, e uns caras iam instalar um novo ar-condicionado na casa. A Millene estaria sozinha, por isso, queria saber se eu poderia dar uma passada por lá, só por segurança, caso ela precisasse de alguma ajuda. Era para ela não ficar só.

Perguntei se ela sabia da ideia e ele disse:

- Eu falei que estou fora da cidade, e sugeri que podia pedir a você para dar uma força. Ela disse que sim, está bom.

Diante disso, tratei de me organizar, mudei minha agenda e perto das nove da manhã fui para a casa do casal onde agora só a esposa vivia ali. A Millene me recebeu simpática, ainda de robe cor de chá verde, agradeceu a ajuda, disse que havia acabado de acordar e me chamou para tomar um café na cozinha. Fomos para a cozinha, me sentei numa banqueta, diante de uma mesinha de tampo de vidro temperado, enquanto ela se movimentava preparando o café. Eu observava seus lindos pés pequeninos, calçados em sandálias delicadas de couro fino, e pensava como eram perfeitos e sensuais. Sempre fui um admirador dos pés sensuais da amiga, mas nunca faltei ao respeito ao casal. Era apenas um aspecto que eu admirava. Conversávamos de coisas triviais, mas não pude evitar quando o assunto tocou na separação deles. Millene contou que estava tentando se libertar da dependência que sempre teve da presença do marido, e buscava seguir sua vida. Mas notava que o Sarkhis andava meio angustiado, e muito tenso. Para não comprometer eu falei:

- Vocês se gostam ainda, ele gosta muito de você, mesmo que estejam separados, vai ser difícil superar essa situação. Só o tempo pode dizer. Os dois vão sentir.

Foi quando ela disse:

- Sempre é difícil. Mas, eu estou querendo mesmo virar essa página. A terapeuta amiga que me orienta, me ajudou muito. Estou muito mais segura e confiante.

Ela trouxe a garrafa de café recém passado, e veio se sentar numa baqueta à minha frente, do lado oposto da mesa. Ao se curvar para sentar, o robe de seda preso apenas com um cinto do mesmo tecido se abriu um pouco no decote e pude ver que ela estava sem nada por baixo, revelando seus belos seios. Disfarcei, prestando atenção nas mãos servindo o café. Mas olhando para a xícara sobre o tampo de vidro temperado da mesa, pude ver através dele. Meu olhar flagrou a abertura do robe quando ela se sentou, permitindo que eu visse a virilha com uma tatuagem bem pertinho da xoxota totalmente depilada. Fingi que não vi nada. Tentei me concentrar no café. Peguei a xícara e dei um gole no líquido fumegante. Quase queimo a língua.

Millene sabe que eu adoro café. Ela se esticou e pegou um pote de biscoitos que estava sobre a mesa. Ao se movimentar novamente os seios dela ficaram mais visíveis pela abertura do decote cruzado do robe de seda. Disfarcei novamente.

De fato, Millene comigo sempre se comportou muito à vontade, somos amigos de muito tempo. Eu já a conheci estando casada com o Sarkhis, o que me levou a ter grande amizade por eles. Por isso, eu entendia que aquele comportamento descontraído era uma exposição involuntária. Mas dava para perceber que a amiga se mostrava realmente bem mais à vontade do que quando casada. Tomando o café e conversando foi inevitável falar da separação. Com surpresa ouvi Millene dizer:

- Olha, agora estou até mais aliviada. Estava sufocada, gosto muito do Sarkhis, foi um casamento muito bom, mas a nossa relação entrou num colapso, que se tornou difícil. A terapeuta ajudou, está me fazendo bem.

Eu não esperava aquela declaração, então comentei:

- Ele gosta muito de você, está bem abalado. Entende que é importante separar agora, mas não se convenceu ainda de que precisa desligar da relação. Mudar o foco.

Millene me encarou sem timidez e disse:

- Vou ser verdadeira. Com você posso falar. Eu tinha perdido o tesão, algo aconteceu com a gente que me deixou sem estímulo. Eu fiquei sem tesão por muito tempo. Agora, separada, estou viva de novo e sentindo como se voltasse a ter desejo. Meu prazer sexual voltou com tudo.

Estou muito mais propensa e sexo e sinto falta.

Eu não esperava que ela fosse tão aberta e sincera. Fiquei calado olhando para ela sem saber o que responder. Para não ficar sem falar nada eu disse:

- Bem, eu não fazia ideia disso, mas então entendo que isso tudo está sendo bom para você.

Millene me olhou bem diretamente nos olhos e falou:

- Foi ótimo. Estou renascendo. Como disse, minha terapeuta me ajudou muito. Eu até tentei levar o Sarkhis até lá, mas não rolou. Ele é muito fechado. Espero que o Sarkhis se encontre, se recupere, seja feliz. Eu o quero muito bem. Mas hoje estou vivendo uma nova fase.

Ela se levantou para pegar alguma coisa na estante, e ao se movimentar o cinto do robe afrouxou, o decote teve uma abertura maior, suficiente para que eu a visse nua. Seu corpo se mantinha muito bonito e enxuto. Tinha a xoxota totalmente depilada, e vi nitidamente a tatuagem na virilha. Os pés, pequeninos, bonitos e delicados se moviam com graça e leveza. Ela foi até à estante, pegou um pacote de biscoitos de chocolate que eu adoro, voltou e abrindo, me ofereceu. Mas ao voltar a se sentar notou minha expressão de intrigado tentando disfarçar. Ela então percebeu que eu havia visto seu corpo nu. E eu por um instante achei que ela tinha deixado ver de propósito. Fiquei meio sem graça e aceitei o biscoito, mas ela teve uma reação que eu jamais esperava. Sentou-se no banquinho à minha frente, sem fechar o robe e disse:

- Você já viu tudo. Não preciso esconder. Gostou da minha tatoo?

Ela abriu mais o robe, e afastando um pouco as coxas, virou-se na minha frente e revelou a tatuagem. Um centauro estilizado, desenhado nas cores vermelho e preto, bem na virilha, ao lado dos grandes lábios. Era impossível não ver sua xoxota de lábios carnudos.

Disfarçando a admiração, eu disse:

- Nossa, que bonito! Um Centauro! Muito bom gosto. O que significa?

Ela falou:

- Por enquanto é segredo. Não vou revelar o significado. Um dia talvez eu lhe conte. Mas veja como é, há alguns meses eu jamais faria algo assim, muito menos mostraria a você. Hoje estou muito mais segura de mim.

Concordei e reforcei:

- Confesso que me pegou de surpresa. Estou admirado com sua mudança.

Millene me olhou com expressão cúmplice. E perguntou:

- Me promete sigilo? Quero contar um pouco de tudo isso. Você é uma pessoa em quem confio.

Abanei a cabeça negando.

- Se você não confiar em mim, nem conte.

Ela estendeu o braço e tocou no meu delicadamente:

- É verdade, desculpe. Sei que posso.

Ela estava se recordando que da primeira vez em que havia enfrentado uma crise com o Sarkhis, alguns anos antes, já havia me procurado para conversar. Naquela altura, ela se abriu, confessou o que se passava, e eu fui muito sincero, devo ter ajudado porque eles ainda ficaram juntos muito tempo. Mas ela interrompeu meus pensamentos dizendo:

- Você sabe como começou nosso desentendimento, na época, você me ajudou a entender. Mas depois ficou insustentável. Vou explicar como ficou e vai me entender.

Para disfarçar meu embaraço, tratei de me servir de mais café. Millene estava ainda sentada à minha frente, com o robe aberto, sem se preocupar em se cobrir. Parecia que queria mesmo ficar nua. Ela falou:

- Naquela época, quando o Sarkhis começou com aquelas fantasias, de propor fazer sexo a três ou a quatro, visitar casas de suingue, eu me senti ofendida. Você lembra. Era como se ele não me desse valor, e me usasse para satisfazer suas taras. Era assim que eu sentia. Eu era muito fechada. Foi você que me explicou que essas fantasias são comuns entre muitos casais, e no fundo, apenas revelam a vontade de experimentar novas emoções. Aceitei. Entendi. Ficamos na base das fantasias. Mas eu cometi erros. No início revelei que essas fantasias me excitavam. Ele alimentou esperanças. E com o tempo, o Sarkhis foi insistindo cada vez mais, queria e propunha partirmos para experiências reais, não só virtuais. Ele foi ficando meio obcecado com isso. Toda hora estava perguntando quando a gente ia experimentar. Eu não sabia se queria. E foi isso que me travou total. Não sei. Me senti objeto. Foi péssimo. No fim a gente só tinha sexo se tivesse vídeos de sexo para a gente ver e ele se excitava muito eu fingindo uma fantasia de transas com outros. Entrei na dele, até dei corda nas loucuras, mas não me sentia bem.

Abanei a cabeça. Eu sabia o que era aquilo. O amigo era uma pessoa que buscava experimentar sexo grupal, viver emoções liberais, e queria ter a parceira com ele. Eu disse:

- Mas é muito comum isso. Conheço casais que vivem bem com isso. O que foi que a incomodou?

Millene parecia um pouco excitada ao falar:

- Confesso que aquelas fantasias me excitavam sim, eu ficava com vontade, mas depois me revoltava. Hoje sei que o Sarkhis tem esse desejo louco de fazer sexo grupal. E eu não queria, me sentia cada vez acuada. Muito medo. Acabei desenvolvendo um bloqueio e perdi a conexão com ele.

Fiquei observando ela contar. Millene parou por alguns instantes, como se ponderasse o que podia ou não revelar. Tomou fôlego e disse:

- Eu travei, e se não fosse a Sayonara, a terapeuta, eu teria entrado em depressão profunda. Ela me ajudou muito. Me libertou.

- Que bom! – Eu não tinha muito o que dizer.

Reparei nos mamilos dos seios de Millene e notei que estavam empinados e túrgidos. Ela estava excitada, ou por me revelar aquilo ou por lembrar de alguma coisa. A conversa naquelas condições também mexia comigo. Esperei ela continuar:

- Você já fez massagem tântrica? Já experimentou?

Fiz que sim com a cabeça. Conhecia como era e já havia feito algumas vezes. Ela sorriu e falou:

- Então, a Sayonara é uma especialista em Tantra, me fez algumas massagens e eu destravei com ela. Fui ao paraíso, tive orgasmos incríveis. Descobri um prazer intenso e que jamais tinha sentido. Nossa, tive vários orgasmos nas massagens, e perdi a timidez de me soltar, de gozar com outra pessoa. Isso foi fundamental. Cheguei a transar com a Sayonara e com um assistente dela. Foi maravilhoso. Mas com o Sarkhis, talvez pelo trauma que tive, eu continuava travada. Algo semelhante à perda do encanto. A chama morreu. Sei lá.

Eu ouvia a amiga contando, e não pude controlar um pouco de excitação, tive uma ereção, pois ela seminua na minha frente e excitada, era provocante, mesmo sendo a esposa do amigo. Meu pau endureceu dentro da cueca e me obrigou a me sentar melhor no banco, para evitar desconforto. Millene notou, mas nada disse. Apenas seguiu relatando:

- A experiência com a Sayonara, me transformou. Profundamente. E fiquei tão cheia de desejo que acabei indo com ela para o sexo. Nunca tinha feito isso com uma mulher, e ela me ensinou coisas deliciosas. Passei dois dias com ela, na casa dela, e foi delicioso.

Naquele ponto da conversa, meu pau estava bem duro e latejando. Nisso, tocou a campainha e deduzi que eram os tais instaladores do aparelho de ar-condicionado. Eu estava com o pau duro fazendo um grande volume dentro da cueca. Millene se cobriu melhor com o robe e disse:

- Deixa que eu atendo a porta. Espere aqui.

Ela se afastou para a parte dos fundos da casa onde tinha a entrada de serviço. Abriu a porta. Ouvi a voz dela cumprimentando os instaladores e pedindo que a acompanhassem. Passaram por fora, pela varanda dos fundos, e seguindo a Millene entraram na sala, atravessaram, subindo a escada que levava ao piso superior onde estavam os quartos. Me sentindo mais aliviado saí da copa-cozinha e fui atrás deles sem fazer barulho. Ao subir a escada ouvi Millene dizer:

- Então, é esse o quarto onde vão instalar o novo ar. Fiquem à vontade. Façam vosso serviço. Deixarei a porta dos fundos aberta. Estou por aqui, se precisarem de algo basta chamar.

Ele saiu e voltou a descer as escadas, me fazendo sinal para que votássemos para a copa.

Descemos juntos e voltamos à copa. Eu pensava que a preocupação do Sarkhis em não deixar a casa só com a Millene e os tais caras era correta. Naquele robe sensual e sem nada por baixo, usando uma sandália delicada que revelava seus pezinhos pequenos e provocantes ela era tentação demais. E como ela estava bem solta, podia dar sopa para o azar. Mas não falei nada e mantive a conversa no nível em que paramos:

- Você estava me contando da sua experiência com a terapeuta.

Millene concordou:

- Sim, eu contava como foi que ela me mostrou que eu estava completamente alienada de tudo. Com as massagens ela despertou em mim uma nova energia, meu corpo passou a pedir sexo. E a Sayonara não tem nenhum problema com isso. Me levou para uma transa com ela onde fizemos de tudo. Foi como se eu tivesse nascendo novamente para uma nova vida. Depois ela chamou um assistente e a transa foi a três. Foi maravilhoso.

Eu ouvia a amiga, e estava admirado como ela se mostrava desinibida. Involuntariamente voltei a fica excitado. Millene notou e falou:

- Você fica excitado ao ouvir isso? Posso falar né? Não acha ruim?

Eu fui sincero:

- Você é uma mulher bonita, sensual, revelando essas coisas provocantes, é inevitável a excitação. É natural. Você está bem diferente de antes. Mas pode falar o que desejar.

Millene sorriu com certa cumplicidade e explicou:

- Preciso contar, preciso mesmo, e você é a pessoa em que posso confiar. Quero muito falar sobre o que venho sentindo. E ouvir o que tem a me dizer.

- Fique à vontade.... Pode falar.

Ela sorriu novamente com olhar cúmplice:

- Eu era provocada pelo Sarkhis e ficava muito excitada. Mas não sei como, aquilo partindo dele me incomodava. Era como se ele não me desse valor. Isso me afetou muito e perdi a libido. Quando fui fazer a massagem com a Sayonara, ela me tocou com mãos deliciosas, me deixou num estado de excitação incontrolável, tive vários orgasmos nas mãos dela. Aí, não resisti e a agarrei. Estava tarada, necessitada, e ela correspondeu sem problemas. Já estávamos nuas e no colchão de massagem, foi só agarrar, e nos pegamos. Ela me beijava, foi muito gostoso, eu retribuía, e acabamos uma chupando a outra por um bom tempo. Nunca tinha chupado, e nem sabia que me dava tanto prazer. Foram vários orgasmos. Nossa, fiquei louca, e me deixei ficar lá, curtindo aquilo. Conversamos muito, e ela foi me explicando um monte de coisas, me fez ver que eu estava me castrando, e me reprimindo. Então, naquela noite fiquei com ela, e a gente teve uma noite de muito sexo.

Ela fez uma pausa. Depois explicou:

- Eu conto para você porque sei que ficará entre nós.

Eu ouvia a amiga contando, sabendo que ela tinha algum objetivo com aquilo.

- Que ótimo, foi bom para você, ninguém pode ficar sem sexo. E a Sayonara deve ter sido especial. Acho que você está ótima!

Millene assentiu com a cabeça. Reparei que ela também se sentia excitada em recordar e me revelar o que fizera. Ela prosseguiu.

- Eu nunca pensei que usaria uma daquelas cintas com pênis. A Sayonara tem uma e usou em mim, como se fosse um macho. Aquilo me deixou louca. E depois foi a minha vez de usar. Nem conto a você o prazer que me deu fazer aquelas coisas, possuir uma mulher. Me senti um macho alfa! Nunca pensei que faria aquilo e que iria gostar tanto.

Naquele ponto meu pau estava de novo apertado dentro da cueca e latejava. Era inevitável ficar excitado com aquela narrativa dela, quase nua na minha frente. E Millene se revelava bem excitada também, os peitos com mamilos muito salientes. Falei com sinceridade:

- Confesso que me pegou de surpresa. Não imaginava esse nível de experiência, mas acho que foi bom para você. Percebo que está totalmente solta e desinibida.

Millene sorriu, e me olhando nos olhos com uma expressão muito sacana disse:

- Falando a verdade. Estou é ficando uma safada sem vergonha! Meu tesão não passa. Vejo você excitado agora e fico louca para beijar sua boca, pegar no seu pau.

Levei um susto. Não esperava aquela atitude dela. Millene estendeu a mão e passou na minha virilha, procurando apalpar meu cacete. A outra mão dela segurou na minha. Olhei-a meio abestalhado sem ter reação, e ela se aproximou bem do meu rosto e deu uma lambida no meu nariz:

- Me beija, por favor, faz tempo que tenho vontade.

Eu não tive reação, fiquei parado, mas ela me beijou na boca e deixou a dela colada, enquanto a língua acariciava os meus lábios até se introduzir. O beijo aconteceu, e eu fiquei sem coragem de negar, seria uma rejeição com a amiga. Mas eu, apesar de excitado, ainda não estava à vontade. Falei:

- Não posso ser sacana com o Sarkhis, nem com a minha mulher. Somos amigos.

Millene sorriu, depois disse:

- O seu amigo sempre fantasiou que queria ver eu dando para você. Era uma das nossas fantasias... Ele até hoje deseja isso. E a sua mulher também já me autorizou.

Não acreditei. Fiquei estático. Estava sem saber se ela jogava verde e me testava, ou se era verdade. Millene chegou bem pertinho do meu rosto, com uma mão ela me acariciava o pau duro sob a calça, com a outra trouxe minha mão para os seios dela. Senti o mamilo pontudo na palma da minha mão. Um arrepio me percorreu a coluna. Com a boca roçando meus lábios ela sussurrou:

- Já levei a sua mulher na Sayonara para uma sessão de massagem. Precisava ver. Ela adorou. Nós três já ficamos juntas. A Lidy sempre foi muito parceira, é bem tarada e topou tudo. Ela não falou nada disso a você porque eu pedi. Queria ser eu a falar com você. Nem esperava que fosse hoje.

Ao ouvir aquelas revelações, involuntariamente meu pau deu mais um solavanco. Aquilo me deixava excitadíssimo. A respiração da Millene estava forte e ofegante, e ela já fazia pressão com a mão sobre meu cacete. Nossos lábios voltaram a se juntar. Foi um beijo mais intenso. Ela sussurrava:

- Sempre tive vontade de trepar com você e quando falei isso ao Sarkhis, ele ficou com muito tesão. Me pedia para falar o que eu tinha desejo de fazer. Ele ouvia e ficava muito excitado. Agora, isso está liberado.

Eu falei:

- E a Lidy, como ela reagiu?

Millene sorriu com expressão sacana:

- Você conhece a sua mulher, um furacão. Não falei a ela o que ia acontecer, só convidei para fazer uma massagem comigo na Sayonara. Ela foi e aos poucos foi se entregando, quando eu vi já estava louca de tesão.

Eu de fato conhecia Lidy. A gente não ficava fazendo alarde, mas eu sabia que ela adorava massagem tântrica e mais ainda com uma mulher bem liberal. Eu e ela já havíamos feito. Com duas mulheres então ela deve ter ficado muito animada. Eu disse:

- Bom, ela sabe o que é bom.

Naquele instante, Millene já estava me beijando com muita lascívia, e apertava meu pau sem receio de nada. Eu acariciava o seio dela, apertando de leve, sentindo o mamilo durinho. Ela sussurrava:

- Agora ela sabe que nós vamos trepar gostoso. Eu pedi e ela deixou. Estou tarada só de pensar.

Estávamos animados naquele jogo de toques quando ouvimos passos na escada. Nos afastamos e observamos pela janela de vidro que conectava a copa com a sala. Vimos dois dos instaladores descerem com o aparelho antigo de ar-condicionado para colocar na pick-up. Ficamos ali observando, calados, mas eu percebia que Millene se mantinha excitada. Aproveitei o silêncio para perguntar em voz baixa:

- Como foi a transa entre as três? O que fizeram?

Millene disse:

- Deixei a Sayonara fazer a massagem na sua mulher e foi deixando-a muito excitada. Eu estava apenas deitada perto. Mas quando percebi que a Lidy já gemia de tesão nas mãos da massagista, eu me aproximei a comecei a fazer massagem nela também, acariciar seus peitos e falar com ela como era gostoso aquilo. Logo ela estava alucinada de desejo e começamos a beijar seu corpo e lamber e ela se entregou deliciada. Foi muito bom, ela também adora uma boa sacanagem.

Aquela descrição me manteve muito tarado. Ouvimos os passos dos dois instaladores se aproximando de volta e subiram as escadas. Ficamos quietos para não revelar nossa presença ali na copa. Quando percebemos que já estavam trabalhando e instalando o novo aparelho, Millene se levantou do banco e sentou a cavalo sobre as minhas pernas e me abraçou com o roupão aberto. Estava nua no meu colo. Voltamos a nos beijar e eu pude chupar os seios dela com calma, enquanto com uma das mãos acariciava a xoxota toda melada de Millene. A esposa do amigo estava fervendo com a febre do desejo, sua xoxota escorria um mel transparente e escorregadio. Com isso, pude colocar um dedo dentro da entrada da xana, e ficar fazendo carícias de leve. Também nos beijávamos com muita entrega e eu percebia que Millene estava louca para se entregar totalmente. Ela foi abrindo minha calça e tentando colocar meu pau para fora. Mas eu estava sentado com ela no colo e não dava para abaixar a calça. Fiquei fazendo hora, esperando os operários terminarem o serviço. Não queria começar nada que tivesse de interromper de repente. Eu sabia que o Sarkhis, marido de Millene, tinha fantasias e desejo de ver sua esposa tendo relações sexuais com outras pessoas, mas nunca poderia imaginar que seria eu a parte daquelas fantasias. Para ganhar tempo eu falei:

- O seu marido me mandou aqui para poder evitar qualquer risco para você, já que ficaria sozinha com esses caras, mas ele não podia sonhar que era isso que você desejava, e ia ser o ponto de ebulição.

Para minha surpresa Millene falou:

- Não sei não! O Sarkhis é muito esperto. Se não sabia, pelo menos ele desconfiava. Ou até queria isso. Ontem quando ele me ligou e disse que estava viajando avisou que iria pedir para você vir aqui hoje, eu perguntei qual era a intenção dele, me provocar, me testar na tentação ou me proteger. Aí o safado riu e disse que era para me proteger dos estranhos. Mas com você eu podia fazer o que tivesse vontade.

Admirado, não acreditei logo no que ela falou. Fiquei olhando-a nos olhos e Millene confirmou:

- É verdade, por isso eu acho que no fundo, ele estava querendo isso. Eu perguntei se ele não tinha receio de me deixar sozinha com você. Ele disse que não. Insisti, disse que ele sabia que eu tinha desejos. O que eu devia fazer se me desse tesão? E ele respondeu que seria um bendito tesão. E ainda falou: “Se tem vontade, aproveita, prefiro você com tesão no meu amigo do que num cara desconhecido. ”

Na hora em que eu ouvi aquela declaração, as peças se encaixavam na minha cabeça. A conversa dele no café dois dias antes, a história de me contar sobre a tatoo, e da esposa nua na piscina. Ele estava me preparando e sondando para colocar o plano dele em prática. Desconfiei então que ele queria mesmo que tudo acontecesse. Aquilo fez com que meu tesão fosse novamente ao auge. A safada da esposa do amigo havia feito tudo para criar as condições e agora estava pronta. Até minha mulher já tinha autorizado. Ficamos nos beijando, acariciando, eu chupava os seios dela deliciosamente, fazendo hora para os operários terminarem. Millene suspirava. E não demorou nós ouvimos que os operários recolhiam as ferramentas e iam descer as escadas. Millene se levantou do meu colo rapidamente, e disse baixinho:

- Não saia daí. Fique bem quieto e só observe pelo vidro.

Ela nem esperou eu falar nada. Com o robe ainda meio aberto na frente, ela pegou um envelope sobre a bancada da copa e foi andando para a sala na hora em que os três operários desciam a escada com as malas de ferramentas. Eles tiveram aquela visão alucinante daquela mulher deliciosa, seminua, que trazia um envelope com dinheiro na mão e esperava eles se aproximarem sem ligar para os olhares admirados dos caras. Um deles disse:

- Terminamos, senhora. Tudo funciona bem.

Millene entregou o envelope para ele e agradeceu.

O mulato forte que estava atrás perguntou:

- Precisa alguma coisa mais senhora?

Era nítida a segunda intenção na frase. Eles não sabiam que eu estava ali e pensavam que ela estivesse sozinha. Dava para ver a expressão de tesão misturada com incredulidade nas faces dos três. Não tiravam os olhos de Millene. Mas o mulato era mais saliente. Millene respondeu:

- Não, por agora não, obrigada. Podem sair por onde entraram. Se eu precisar depois eu chamo.

Eles se viraram e foram saindo. O mulato forte ainda deu uma olhada para ela, ajeitando o pau nas calças, e disse:

- Mas pode chamar mesmo! Venho correndo!

Millene fingiu que não entendeu a provocação e ficou quieta. Eles foram contornando a área de serviço e saíram. Millene fechou a porta. Escutamos a pick-up dar partida no motor, manobrar e sair. A seguir Millene retornou para a copa onde eu estava sentado. Reparei que Millene tinha as feições afogueadas pela excitação do que acabara de fazer na minha frente. Deduzi que ela era uma exibicionista, que deveria ter ficado reprimida por muito tempo, e agora se soltava. Ela estava tão excitada que seus líquidos de lubrificação vaginal escorriam pela coxa. Imaginei que os operários podiam ter notado. E concluí que era isso mesmo que a safadinha desejava. Ela chegou bem à minha frente, molhou a mão na xoxota e passou sobre o meu rosto e minha boca. Aquilo foi como se me desse um choque de volúpia. Puxei-a contra mim, sentado como estava, e comecei a passar a língua na superfície de sua xaninha. O vão entre os grandes lábios estava todo melado. Millene se oferecia toda liberada e acariciava meus cabelos. Lambi e suguei a xoxota arrancando gemidos fortes da moreninha tarada. Ela se abriu mais oferecendo seu grelo saliente para que eu lambesse. Millene suspirava de prazer. Fiquei de pé e enlaçando-a pela cintura suspendi para que tirasse os pés do chão. Ela entendeu e se deixou levar pendurada com os braços em volta de meu pescoço. Saí da copa e fui até na sala. Um sofá estava separando o ambiente de jantar da sala de estar. Coloquei-a de pé sobre o assento do sofá. O robe caiu e Millene ficou nua. Naquela altura a xoxotinha ficava ao alcance dos meus lábios. Comecei a sugar e penetrar a língua entre os grandes lábios melados de lubrificação. Millene gemia:

- Ah, bem que a Lidy falou que você chupa deliciosamente! Que boca mais quente!

Continuei sugando seu grelo e apalpando os seios e nádegas. Millene deliciada se entregava. Enquanto a chupava fui despindo minha roupa e quando ela viu que eu estava nu, ajoelhou-se no assento do sofá e segurando meu pau começou a lamber a cabeça e sugar como se fosse um sorvete. Em segundos Millene mamava minha rola com muita vontade. Deixei que ela chupasse curtindo cada mamada. Logo me sentei no sofá, depois me deitei de costas e vindo por cima Millene fez 69 de um jeito maravilhoso, gemendo, exclamando que estava tesuda e dizendo que há tempos sonhava com aquilo. Ficamos uns dois minutos naquele suga e chupa e eu colei a boca no grele dela e com a língua fazia uma massagem de leve. Ouvia Millene gemer e uivar de prazer. Ela desesperada sugou meu pau com força e quase eu gozo. Então, eu me sentei acomodado no sofá e deixei que ela me cavalgasse, de frente, fazendo meu cacete penetrar em sua xaninha apertada e estufada até encostar na base. Ela se corcoveava sobre meu cacete enquanto eu a beijava e apertava os bicos dos seios. Millene gemia:

- Isso, fode, me fode gostoso, estou gozando sem parar! Que delícia!

Mas era ela que se movimentava se esfregando no meu ventre com a rola enterrada até no talo.

Eu também gemia mas estava tentando controlar para segurar ao máximo o gozo. Ouvi Millene suspirando:

- Ah, bem que a Lidy falou! Que delícia de foda! Vou viciar nessa rola!

Eu sabia que não era pelo tamanho, porque nunca fui avantajado, mas por obra do destino, meu cacete de tamanho médio e ligeiramente empinado, se encaixava de tal forma que roçava o ponto G, de quase todas as mulheres, o que as deixava em orgasmos intensos. E era isso que estava deixando Millene deliciada, gozo contínuo, intenso, que a fazia tremer inteira. Suguei seus mamilos, falando que ela podia gozar muito, se acabar na minha pica. E foi uma trepada intensa, que a levou a um clímax tão grande que chegou a esguichar líquido da vagina escorrendo pela almofada para o chão. Senti que Millene tinha um ligeiro desfalecimento e amolecia. Abracei-a e esperei que se recuperasse. Nossa respiração estava ofegante. Ficamos trocando beijos por longos minutos. Eu estaca carinhoso e ela muito receptiva. Depois de uns cinco minutos de relaxamento, ela se ergueu e meu pau saiu de dentro dela. Eu ainda não havia gozado e estava duro. Millene notou e disse:

- Quero fazer você gozar. Como prefere?

Eu sorri e dei de ombros. Respondi:

- Prefiro que seja como você prefere!

Ela sorriu e me beijou. Levantou-se, virou de costas e foi se abaixando, sentando no meu cacete. Com a mão direcionou a pica para seu cuzinho e gemeu:

- Quero que goze dentro do meu cuzinho. Sei que você gosta.

Admirado como ela sabia tanto e perguntei:

- Onde foi que fez essa pesquisa?

Millene se ajeitando para ser penetrada disse:

- Eu e Lidy não temos mais segredos. Na casa da Sayonara a gente aprendeu de tudo.

Ouvir aquilo me deu uma onda ainda maior de tesão. Minha mulher havia feito uma boa sacanagem com a amiga e a terapeuta. Eu disse:

- To gostando de saber. A Lidy não disse nada. Você três aprontaram bem!

Millene gemeu com meu pau se enfiando no cuzinho. A cabeça venceu a parte estreita das pregas. Ela com voz entrecortada falou:

- Eu pedi para manter segredo. O assistente da Sayonara nos deu uma surra de rola bem dada! Sua mulher ficou com o cuzinho bem ardido. Mas gozou como uma cadela. Aprendi com ela a dar gostoso!

Ao ouvir aquilo meu pau parece que cresceu e se enterrou de vez no rabo da Millene. Ela ofegou e gemeu:

- Ah, que delícia! Está tudo dentro. Me fode gostoso!

Comecei a firmar mais a rola para frente com a projeção da pélvis e ela se rebolava deliciada. Aos poucos o nosso ritmo foi ficando mais intenso e as socadas mais fortes. Eu a puxava contra meu ventre e socava e ela gemia pedindo:

- Isso, fode, me fode, me enche de porra! Goza gostoso no meu cuzinho!

Não resisti e dei um tapa de leve na sua bunda chamando-a de safada sem vergonha. Aquilo a excitou ainda mais e notei que estava quase gozando de novo. Meu pau parecia querer explodir de tão duro. Millene falava besteira sem nexo e de repente soltou:

- Eu não sabia dar o cuzinho! Quando vi sua mulher dando gostoso pro japa massagista eu fiquei louca de vontade. Ele encheu o cuzinho dela de porra. Eu também quero sentir isso!

Minha volúpia estava fora de controle. A safada me contava que minha mulher deixou o massagista gozar no cu dela para me provocar. E aquilo me alucinou. Meu pau vibrava como se estivesse elétrico e meu gozo veio em jatos fortes, eu urrando e chamando a Millene de safada, cadela, puta sem vergonha, etc... Gozei muito. Senti o cu dela apertando meu cacete. Ela também gozava. Durou um pouco mais de um minuto aquilo, as contrações nos consumido, eu agarrado nos peitos dela e lambendo sua nuca. Senti a porra escorrer pelo cuzinho e descer pelo meu saco. Fomos relaxando e ficamos abraçados ali no sofá. Até que a nossa respiração de normalizasse foram uns dez minutos. Depois ela me pegou pela mão e me levou para tomar um banho. Enquanto nos ensaboávamos nos beijávamos com carinho e ela disse:

- Pronto, minha fantasia realizada e o sonho do Sarkhis também consumado. Ele agora pode saber que é um corno muito feliz. Do jeito que ele gostaria.

Naquele momento eu já desconfiava que Millene, Lidy, e a Sayonara haviam planejado aquilo, só não tinha a certeza se era com conhecimento do amigo. Eu perguntei.

- O Sarkhis sabia de tudo, ou foram vocês três que planejaram.

Millene sorriu. Ela falou:

- Nós planejamos. O Sarkhis foi um inocente útil. Fez exatamente o que planejamos. Pediu para você vir aqui. Agora você vai ter que contar a ele o que houve.

Eu intrigado perguntei:

- Por que eu? Conte você...

Millene não respondeu. Nos enxugamos. Pendurei as toalhas nos ganchos de parede. Estávamos ainda pelados saindo o banheiro para o quarto. Ela me abraçou nua, pegou no celular e fez uma chamada de vídeo. Eu não percebi na hora porque estava distraído olhando para aquele corpo delicioso e cheirando a sabonete. Foi quando ouvi a voz do Sarkhis:

- Alô, o que é isso? O que está acontecendo?

Millene respondeu:

- Pronto, agora você tem seu sonho realizado. Virou um corno como desejava. E foi com nosso melhor amigo.

Fiquei sem reação. Estático. Ela nos exibia pelados.

A expressão do amigo na tela era de total espanto. Mas ele não emitiu um som. Apenas olhava.

Millene falou:

- Eu desejava e você sonhava com isso. Pedi autorização para a Lidy e ela deixou. Você mandou o seu amigo aqui e eu aproveitei. Pronto. Fantasias realizadas.

Sarkhis continuava abestalhado sem saber o que falar. Eu também. Pedi:

- Desligue isso! Para que isso?

Millene respondeu:

- Sempre sonhamos com isso. Ele sabe, e eu agora realizei nossa fantasia. Depois se ele quiser contaremos os detalhes. Foi muito bom.

Eu estava totalmente sem graça. Mas a reação de Sarkhis parecia normal. Ele sorriu e disse:

- Então tá, fico feliz que seja assim! Me contem mais.

Millene respondeu:

- Depois. Agora ainda estamos aproveitando. Depois cotaremos.

Ela desligou o telefone. E colocou em modo silencioso. Virou-se para mim, me deu um beijo na boca e falou:

- Não tenha receio. Ele deve ter ficado bem contente. Logo estará me ligando, ou ligando para você. Relaxa.

Naquele momento eu estava sentindo uma vontade de sair dali, de me vestir e ir embora. Eu disse:

- Olha, eu agradeço, mas preciso ir. Tudo isso me pegou de surpresa. Preciso dar um tempo.

Millene sorria simpática:

- Tudo bem. Entendo. Depois você vai processar melhor. Por favor, volte sempre. E traga a Lidy.

Comecei a me vestir. Não tinha o que falar. Ao terminar ela me beijou carinhosa, me levou até à porta e se despediu dizendo:

- Amei. Espero que a gente possa repetir mais vezes.

Eu fiz que sim com a cabeça. Não poderia dizer nada mais. Estava confuso e tratei de pegar meu carro e voltar para casa. No caminho o celular tocou três vezes. Duas chamadas de Sarkhis e uma de Lidy. Não atendi nenhuma. Ao chegar em casa encontrei minha mulher preparando o almoço. Ela me beijou e disse:

- Relaxa. O Sarkhis me ligou. Falei com ele. Depois falamos sobre tudo isso.

Eu ainda estava meio em choque. Preparei um copo de suco bem gelado e tomei. A comida cheirava bem e eu estava com fome. Quando puder eu conto mais sobre esse episódio.

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Comentários

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30/11/2020 21:21:27
Excelente! Bem contado e criativo. Algo diferente deste marasmo de cornos e putas.
29/02/2020 14:52:42
Delicia de conto meu meu amigo.
28/11/2019 12:37:46
Ótimo conto
27/11/2019 11:27:00
Adorei e ótimo parece q restava lá com vcs
17/11/2019 07:45:28
Excelente conto, com uma narrativa cheia de detalhes excitantes e muito envolventes, nota10.
13/11/2019 09:19:32
A muito tempo não leio um conto tão bom assim. Parabéns
12/11/2019 09:34:00
Que gostoso. Parabéns
12/11/2019 08:46:38
Delicia de história com enredo muito bem elaborado. Relações entre amigos que envolvam homens e mulheres, sempre tem esses desejos contidos. Que muitas vezes são vias de duas mãos, porém, por causa de imposições da sociedade moral, acabam não aflorando. Belo exemplo em que todos queriam e ainda bem que acabaram conseguindo. Rs. Nota dez. Venha visitar os meus contos novamente. Beijocas.
12/11/2019 00:38:48
Agradeço muito a leitura e os elogios. Sabem que elaborar uma narrativa dessa é bem trabalhosa e nem sempre sobra tempo. Mas depois o prazer de ler os comentários e as críticas compensa tudo. Peço desculpas por demorar tanto a publicar.
11/11/2019 15:39:35
Fantástico!!!!
11/11/2019 12:56:03
Uauuuu ! Um dos melhores relatos neste gênero, que vejo aqui neta hora ! Mas não me surpreende. ja sou fâ de carteirinha de longa data desse autor. Depois de tantos e merecidos elogios, rsrsrs só me resta enviar a nora maior e com louvor, e adiciona-lo aos meus favoritos. ()
11/11/2019 11:44:16
Voltou com tudo, amigo. Sempre nos brindando com histórias excitantes e escritas de forma primorosa. Como comentaram, o desejo estava dentro de todos e ninguém tinha coragem de se abrir. Situações assim é que deixam a vida complicada. Narrativa excitante nessa transa com a Milene e que talvez, venha a salvar o casamento deles. Venha ler meu ultimo, da minha esposa no parque Ibirapuera. Abs.
11/11/2019 11:11:04
Show de conto, Gunter. Na vida existem mesmo muitas situações assim, que todos estão querendo, porém, ninguém fala por causa dos tabus. Precisou entrar uma terapeuta safada na vida dos dois casais para tudo acontecer. Rs. Adorei a forma brilhante que vc narrou os acontecimentos. Bjs, Val.
11/11/2019 10:48:05
Putz!... Sem palavras com esta história. A tua esposa e a Milene, junto com essa terapeuta armaram direitinho para vc e teu amigo. Uma trama muito bem realizada e que terminou numa transa fodástica. RsRsrs... Passado a surpresa, com certeza a vida dos quatro vai ser só alegria. Dez pra você... Estou com novo conto também e se você comentar, eu vou ficar bem feliz. Bjs=-)
10/11/2019 23:49:23
Adorei
10/11/2019 21:38:21
Fiquei nua! Que Delícia! Agora vou gozar bem gostoso, imaginando tudo isso. Me deixou toda meladinha...

Listas em que este conto está presente



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