Safadezas na Excursão II

Safadezas na excursão II.

Este relato é uma continuação. A segunda parte. A primeira publiquei faz tempo. Demorei muito para terminar de escrever. Mas agora que consegui eu venho publicar. Por isso, faço uma introdução e o resumo para quem não leu o anterior. Eu e Gabi, minha mulher, levamos muito tempo para sair da fantasia e provar algo real. Mesmo sendo liberais e gostarmos muito de sexo, só fantasiávamos. Gabi tinha 34 anos quando aconteceu. É ainda uma mulher bonita, morena café com leite. Estatura mediana, corpo bonito, coxas bem-feitas, bunda empinada, seios médios firmes e pés muito belos e sensuais. Ela se cuida. Eu tinha 39 anos. Sou administrador de empresas. Pratico esportes, mantenho meu físico, mas não sou malhado. Com vários anos de casados, nós fantasiávamos um pouco, pensando fazer umas aventuras, mas era só imaginação. Até que no ano anterior ao fato que vou relatar aqui fizemos juntos algumas sessões de massagem tântrica para casais. Eu que dei a ideia e Gabi aceitou. Fizemos com duas massagistas no mesmo ambiente. Gabi preferiu com duas e não com um casal. Depois das primeiras experiências minha mulher ficou menos contida e perdeu a timidez. Ela gostou muito. Depois tivemos mais algumas sessões com massagistas que fazem sexo na finalização. Gabi sempre escolheu massagista mulher e nunca quis um homem nas nossas relações. Eu não sabia se ela realmente não sentia desejo por experimentar outro cara, se gostava de sexo com mulher, ou se era só timidez, vergonha de fazer na minha frente, ou até medo de gostar daquilo. Eu sempre fui muito aberto e sem preconceito, achando que sexo liberal com respeito é muito bom. Mas a gente não tinha nenhuma outra experiência. Até que uma vez, num feriado prolongado, participamos de um grupo fechado que iria passar uns dias em Bonito no Mato Grosso do Sul. Não conhecíamos ninguém do grupo, mas fomos indicados por uma das terapeutas que conhecemos numa massagem. De ônibus a viagem durava pouco mais de oito horas até Campo Grande. Embarcamos no final do dia e nossos lugares eram os últimos do carro. Na fileira de poltronas do nosso lado havia um casal jovem que namorava trocando beijos e carinhos. Duas horas depois da partida teve uma paragem numa cidade e alguns dos passageiros daquela linha normal desembarcaram. Alguns passageiros mudaram de lugar, o ônibus ficou mais vazio do meio para o final do carro. Permanecemos nos nossos lugares e a noite chegou. Gabi estava na poltrona do corredor e eu perto da janela. Atrás de nós tinha a cabine da toalete. Logo, com o escuro da noite muitos passageiros dormiam. E notamos que o casal das duas poltronas ao lado das nossas estava namorando de forma bem provocante. Eles faziam de propósito para que a gente percebesse. Gabi quem me mostrou. O cara tirou os seios da menina de dentro da blusa e chupava. E a moça tirou o pinto do cara para fora e masturbava. Eu e Gabi ficamos excitados e também começamos a nos provocar discretamente. Sem chamar a atenção, tudo aquilo aproveitando o escuro. Mas com a claridade que entrava por algumas janelas sem cortina dava para ver só o que estava ali perto. E pouco depois o casal nos chamou. A loira estava com os peitos de fora. Eles viram que eu também tinha colocado os peitos da Gabi para fora da blusa. A garota veio sentar no colo de Gabi e provocou muito, beijando-a e dando os peitos para que Gabi chupasse. No início foi uma surpresa, mas aceitamos. E Gabi acabou beijando e chupando os peitos da moça. A garota também beijou os mamilos de Gabi. Era muito excitante fazer aquilo. Dali a pouco o rapaz ficou de pé no corredor e discretamente colocou o pau para fora, oferecendo para que a namorada dele e a Gabi o chupassem. Ele ficou de costas para o corredor e isso escondia o que ele fazia. A garota chupou e ofereceu para Gabi. Estimulada pela garota a Gabi acabou aceitando e chupou o pau do cara. Foi muito excitante ver ela fazer aquilo e participar. A garota me beijou gostoso, apalpou meu pau dentro da calça e falava safadeza no meu ouvido. Ela disse: “Sua mulher está tarada no pau do meu namorado”. Meu pau doía de tão duro. Aos poucos, fomos envolvidos e quando vimos, estávamos com os pares trocados, eu com a moça ao meu lado na poltrona e o rapaz com a Gabi nas poltronas do lado oposto. E o sexo entre os pares foi ficando mais intenso. O rapaz era moreno claro, cabelo castanho, parecia forte e com algumas tatuagens no braço. Um tipo bem-apessoado. A moça era uma morena de pele bem clara, cabelos castanhos pintados cor de mel com luzes loiras, bonita e gostosa. Resumindo, acabou que o desejo venceu o medo de sermos flagrados. Fazendo tudo na surdina da noite fomos envolvidos. No primeiro trecho daquela viagem, eu vi minha mulher chupar o pau do cara e depois ela abrir as pernas e ser chupada por ele. Gabi de pernas abertas sobre o assento gozava mordendo os lábios para não gemer. Eu também fui chupado pela moça enquanto a masturbava com os dedos de uma mão. A xoxota dela toda melada. Estava alucinante. Eu tomava cuidado. Mas ninguém no ônibus acordou.

Pouco depois vi Gabi sentar no pau do rapaz montada a cavalo no colo e de frente para ele, e deixar que ele a penetrasse e comesse ali mesmo no ônibus. Fiquei louco de tesão vendo aquilo. Minha mulher cavalgava se balançando sobre o cacete do cara e beijava ele com vontade. Enquanto a moça fazia o mesmo comigo, sentando em meu colo de costas pra mim, de cócoras com as pernas sobre o assento e me deixando penetrá-la na xoxota. A loucura foi tamanha, a necessidade de fazer tudo sem barulho nem chamar a atenção aumentava nosso tesão, e nem deu tempo de usarmos preservativos. Gozamos dentro das mulheres que depois se limparam com um lenço. Gabi eu sabia que tomava anticoncepcional, mas a garota eu não fazia a menor ideia. Foi uma das transas sexuais mais excitantes de minha vida. Mas não satisfeitos, o rapaz e a Gabi logo a seguir se levantaram e entraram na toalete do ônibus que ficava atrás de nossas poltronas. E lá dentro, voltaram a transar. A moça me sussurrou que o namorado dela era tarado em sexo anal e ia comer o cuzinho de Gabi. Eu não acreditei que Gabi aceitasse, pois ela tinha dificuldade de dar para mim. E o cara tinha pau maior. Falei que duvidava. Mas ficamos quietos esperando. Até que ouvi minha mulher gemendo mais forte ao ser penetrada. Levava rola no rabo dentro da cabine da toalete. O barulho do motor não deixava que o ruído deles fosse ouvido lá mais para dentro do ônibus. Mas eu e a garota sentados bem encostados perto da porta da toalete ouvíamos os gemidos e suspiros deles lá dentro. A garota me segredou que ele estava deixando Gabi tarada metendo na xoxota. Até que ouvi a voz da Gabi pedindo para ele colocar no cuzinho com calma:

- Vem, me come, ai, enfia com calma. Mete devagar!

Depois ela gemeu mais alto, soltou um grito abafado e exclamou que ele ia arrombar seu rabo. Mas depois consegui ouvir Gabi suspirando, gemendo de prazer, e dizendo que estava atolada e gozando muito. A loira ficou tão excitada com aquilo que sentou de novo em meu pau e se esfregou. Eu já estava duro de novo. Ela me fez penetrar em seu ânus. Fiquei muito tarado o que me levou pouco depois a um segundo orgasmo muito intenso, me controlando para não fazer ruídos que chamassem a atenção dos passageiros. Assim tivemos ali dentro a nossa segunda rodada de sexo. Alguns minutos depois Gabi e o rapaz saíram da toalete e voltamos a nossos lugares. Pouco depois o ônibus parou em um posto da estrada para o lanche dos passageiros. Descemos e aproveitamos para ir à toalete do posto nos limparmos. Eu estava cheirando a sexo e imagino que eles e Gabi também. Depois nos encontramos no bar e lanchamos enquanto nos conhecíamos melhor. E no pátio do posto conversamos nos conhecendo e comentando mais detalhes com o casal. Marcos e Milena. Eram diretos e francos e isso nos deu confiança. Fizemos amizade e gostamos do jeito tranquilo deles. Depois que retornamos para o ônibus, pude conversar com Gabi e saber as impressões dela sobre o ocorrido.

- Então, você gostou? Está feliz?

Eu queria saber o que ela sentira.

- Nossa! Estou muito feliz. Que aventura! Fizemos tudo de improviso, e foi muito gostoso. Nunca pensei que ia me soltar assim.

Eu concordei:

- Soltou mesmo. Liberou geral. Deu tudo.

Gabi sorriu meio sem graça. Depois se justificou:

- Na hora que ele pediu me deu um tesão louco. Nunca pensei que fizesse isso!

Eu tive que concordar novamente:

- Eu também nunca imaginei. Você me surpreendeu. Mas foi acontecendo...

Gabi comentou:

- Eles são boa gente. E você também comeu a Milene que eu sei. Ela me contou lá na toalete. E você curtiu tudo, o que é o mais importante.

Concordei com ela. Fiz um afago em seu cabelo e dei-lhe um beijo carinhoso. Depois perguntei:

- Então, se gostou, você topa repetir a dose?

Gabi sorriu com expressão sacana e falou:

- Já quer né? Se você topar eu topo sim. Se estiver pensando nisso para amanhã, eu estou nessa! Hoje estou bem dolorida.

Eu perguntei só para confirmar:

- Está ardida? Ele arrombou suas pregas né?

Gabi virou os olhos para cima com expressão de êxtase e exclamou:

- Nossa! Arrombou tudo! Foi ótimoooo! Na hora eu estava louca de vontade. Mas agora fiquei bem ardida. O que me salvou é que eu estava com a xoxota toda melada escorrendo gala dele e ele meteu um pouco antes. E ainda passei um pouco de sabão líquido no pau dele. Mas foi delicioso.

Abracei-a com carinho. Ficamos juntinhos curtindo o abraço. Senti novamente uma grande excitação ao ouvir ela contando como fizera. Meu pau estava latejando de novo e eu não sabia como segurar. Gabi percebeu e perguntou:

- Você fica tarado só de ouvir falar. Eu não sou diferente. Agora eu perdi o medo e aprendi que esse tipo de aventura é muito bom.

Fiquei abraçado com ela. Ela sussurrou:

- O Marcos me chamou de putinha safada. Você acha que eu sou?

Eu disse:

- Acho sim, mas é uma forma sacana de dizer que você é deliciosa!

Ela me beijou e falou:

- Gostou de ver sua putinha safada né? Ficou tarado?

Fiz que sim. Meu pau latejava novamente. Mas eu queria era descansar.

Aos poucos fomos relaxando lentamente e adormecemos. Ainda faltavam umas quatro horas. Acordamos quando a viagem estava quase chegando ao destino. O dia se prenunciava no horizonte.

Logo que desembarcamos em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, pegamos uma Van de 16 lugares que já estava à espera e nos levaria até na pousada em Bonito onde o grupo fizera a reserva. Eram mais 3 horas e meia de viagem de Van. O grupo lotou a Van, éramos sete casais mais a bagagem que levávamos que não era muita. Todos levavam mochilas e malas pequenas. Marcos e Milena logo chamaram Gabi para entrar e assim eles ficaram com os três assentos do fundo. A Van tinha quatro fileiras de 3 poltronas e uma fileira de duas e na frente dois lugares com o lugar do motorista. Eu me sentei na janela na penúltima fileira, e um outro casal se sentou ao meu lado. Era uma loirinha de olhos verdes, cabelos lisos compridos de uns 30 anos e o marido dela era um branco alto de cabelos pretos com cara de gringo e beirando os 40 anos. Depois pelo sotaque vi que eram paranaenses. Notei que algumas pessoas já se conheciam no grupo e conversavam. Logo que saímos da cidade a Van parou no primeiro posto com restaurante, para que tomássemos um bom café da manhã. Foi bom esticar as pernas, comer um bom pão na chapa, tomar café e depois lavar o rosto e escovar os dentes. Em vinte minutos voltamos para a Van e retomamos a viagem. As poltronas eram um pouco melhores que as do ônibus, reclinavam, havia música e ar condicionado. Assim, em pouco tempo quase todos adormeceram de novo. Aproveitei que estava cansado e dormi relaxado. Só despertei quando estávamos quase chegando ao destino. Dei uma olhada para trás por entre os bancos e vi que Gabi estava na poltrona do meio, e na ponta estava a Milena, ambas adormecidas e abraçadas, e deduzi que o Marcos estava na poltrona atrás de mim. Olhei pela janela e vi que estávamos chegando. Desembarcamos espreguiçando, pegamos nossa bagagem e fomos para a recepção da pousada, para receber a distribuição dos quartos. Alguns casais do grupo já se conheciam e aceitavam dividir quartos de quatro camas ou com duas camas de casal. Ficava mais fácil de acomodar o grupo e também mais em conta. Milena perguntou se aceitávamos dividir um quarto com duas camas de casal e eu olhei para ver se Gabi concordava. Ela fez que sim e eu aceitei. Topamos. Recebemos a chave e nos dirigimos para lá, subindo uma escada. Era uma pousada três estrelas, bem limpa e cuidada, sem luxo mais muito confortável. Os quartos eram espaçosos mesmo com duas camas de casal e havia um banheiro privativo bem limpo e moderno com box do chuveiro em vidro temperado. Era perto de dez horas da manhã e as pessoas combinaram que dava para todos se acomodarem, guardar as coisas nos quartos, fazer um lanche leve e descansar um pouco antes do almoço. Os passeios começariam na parte da tarde. Logo que entramos no quarto Marcos perguntou qual das camas a gente escolhia. Fizemos a escolha da que ficava mais perto da janela e eles com a que ficava perto da porta do banheiro. Milena se despiu completamente ficando nua e disse que iria tomar um banho. Fiquei olhando admirado para ela nua. Marcos reparou e disse:

- Aqui podemos ter toda a intimidade. Não precisamos de muitos pudores. Depois de ontem já somos íntimos.

Concordei com ele acenando a cabeça e reforcei:

- Mais íntimos que isso é difícil.

Eles sorriram. Marcos estava se despindo completamente. Milena chamou Gabi:

- Vamos tomar um banho? Venha?

Vi Gabi retirar a roupa sem nenhuma timidez e notei que ela estava gostando daquele clima de sensualidade e intimidade entre nós. Sem saber como meu pau deu sinal de crescer. Marcos também ficou nu e seguindo as meninas para o banheiro me falou:

- Venha, vamos dar banho nessas safadinhas.

Milena parou na entrada do box do chuveiro e abriu a ducha. Gabi ficou ao lado dela esperando a água esquentar. Marcos chegou nu por trás das duas a passando a mão nas nádegas de ambas falou:

- Vou fazer uma gentileza e darei banho em vocês.

Minha mulher falou:

- Que delícia!

Notei que Gabi estava toda arrepiada com aquele toque das mãos dele. Ela virou para me observar. Eu estava me despindo e ao descer a calça junto com a cueca meu pau estava bem duro. Ela viu aquilo. Foi como se eu desse um sinal de concordância. Ela se deixou acariciar encostando-se mais em Marcos. A danada estava com vontade de safadeza. Vi que o pau dele também se erguera. Milena já entrara debaixo da ducha e se molhava. Ela falou:

- A Gabi está louca para uma sacanagem de novo. Na Van ela mamou o pau do Marcos durante a viagem e ficou toda melada. Eu sei porque toquei uma siririca nela até ela gozar.

Eu disse:

- Que safada! Não vi nada. Estava dormindo.

Milena falou:

- Eu vi você apagado. Não reparou nada.

Me aproximei enquanto Gabi ainda se esfregava de bunda em Marcos. Não resisti e disse:

- Viemos aqui para tomar banho ou pra mais sacanagem?

Eles riram. Marcos respondeu logo:

- Os dois.

Milena emendou:

- Melhor, os quatro. Vem aqui, vamos tomar banho e fazer sacanagem também.

Passei por Marcos e Gabi e entrei no box do chuveiro. Milena me passou o sabonete e pediu:

- Vem, quero que me dê um banho bem gostoso. Me provoque.

Comecei a passar o sabonete e as mãos em seu corpo molhado. Ela virou-se de costas para mim, estendeu a mão e pegou no meu pau. Estava bem duro. A seguir ela se esfregou de bunda em mim. Marcos e Gabi entraram também no box, bem colados, Gabi na frente e Marcos encostado na bunda dela, segurando em seus peitos. Estávamos todos bem próximos. Vi que Marcos tinha o pau enfiado entre as coxas de minha mulher. E Gabi exibia uma expressão que revelava sua excitação. Eu continuei ensaboando a Milena, passei as mãos sobre os seios, senti os bicos durinhos. Meu tesão estava latejando e ela me masturbava com calma. Ela falou:

- Nossa! Como você está duro! Pulsando na minha mão! É tudo por minha causa ou por ver sua querida safadinha com o Marcos?

Achei graça no que ela disse e ri para ganhar tempo. Tinha que pensar como responder.

- Bem, uma coisa já é boa, com as duas fica demais.

Ela se esfregou em mim e disse:

- Safado! Gosta de ver ela bem sacana né?

Não respondi, apenas sorri. Enquanto eu e Milena estávamos debaixo do chuveiro, nos ensaboando, Marcos continuava abraçado em Gabi por trás ali ao nosso lado, não haviam ainda se molhado, e ele enfiava o cacete entre as nádegas e coxas dela, empurrando e recuando, arrancando suspiros de prazer de minha mulher. Com as duas mãos, uma em cada seio dela, ele apertava os mamilos e cafungava no ouvido dela, cochichando. Gabi estava toda arrepiada. Ela disse:

- Aí, talvez, vamos ver...

Eu perguntei:

- Vamos ver o que?

Meio ofegante Gabi falou:

- O Marcos estava perguntando se você vai ficar com tesão de me ver dando para ele.

Eu não respondi. Fiquei pensando o que deveria falar. Milena se adiantou:

- Claro que vai. O Marcos sabe que sim, porque fica tarado de me ver dando pra outro. Safado também esse corno aí. Adora me ver bem tesuda gozando com outro.

Naquele momento eu já não estava aguentando de tanto tesão. Havia agarrado a Milena e tentava resistir para não gozar com as masturbadas que ela me dava. A sorte é que estávamos debaixo da ducha e aquilo ajudava a controlar um pouco. Ao nosso lado via Gabi gemendo de tesão sendo acariciada, apertada e encoxada pelo Marcos e trocando com ele beijos sensuais. Eu disse:

- Se ela sentir vontade de dar para o Marcos na minha frente eu vou gostar. O que importa é que seja com tesão.

Gabi gemendo e ofegando respondeu:

- Estou tarada amor! Com muito tesão. Vou dar muito.

Eles finalmente chegaram mais perto querendo se molhar. Eu e Milena nos afastamos um pouco para o lado e continuamos a nos ensaboar. Gabi e Marcos também se molharam e se ensaboaram, e com isso ficamos uns dez minutos ali, tomando banho juntos e nos provocando. Havia um clima de safadeza, mas com muita descontração e amizade e isso era bom para que todos se sentissem à vontade. Quando terminamos o banho e saímos do chuveiro para nos enxugar, Marcos disse para Milena:

- Amor, acho bom nós homens sairmos e você ensina a Gabi a fazer a xuca.

Milena concordou e Marcos me chamou para sairmos do banheiro. Ele me falou em voz baixa:

- A Milena vai ensinar a Gabi a fazer a higiene íntima interna no ânus. Para dar aquele cuzinho guloso sem receio de nada. Bem limpinho.

Olhei admirado. Saí com ele para o quarto e deixamos as duas mulheres no banheiro. Eu estava incrédulo. O cara falava na maior naturalidade que a mulher dele estava preparando a minha para dar o rabo. Eu não sabia o motivo daquilo me excitar tanto, então disse:

- Você é mesmo tarado num cuzinho né? Vai querer meter nela de novo?

Marcos sentado na cama de casal sorriu e disse:

- Vai dizer que você não gostou de comer o rabo guloso da Milene?

Eu sorri e concordei dizendo que sim. Fui pegar uma roupa na mochila. Ele então falou:

- Estou ensinando a Gabi. Ela está ficando safada e tarada. Se ela não quiser dar ela diz. Mas acho que vai dar de novo bem mais gostoso do que no ônibus.

Tentei retrucar:

- Mas ela falou que ficou toda ardida. Acho que vai doer e ela é capaz de negar.

Marcos sorriu novamente e contestou:

- Que nada! Na hora do tesão ela topa. Sua mulher é muito tesuda. Lá no banho eu encostei a rola no rabinho dela e falei no ouvido se ela queria dar o cuzinho de novo. Você não ouviu. Ela rebolou na minha pica e disse que sim. Por isso eu pedi para a Milena ensinar a xuca. Ela só ficou na dúvida se você ia gostar de ver. Por isso perguntamos se ficava tarado com isso.

Ao ouvir aquilo, involuntariamente meu pau deu um solavanco para endurecer. Fiquei virado de costas para ele e de frente para a cama, mexendo na mochila, para disfarçar meu pau duro. Sem nada para falar fiquei quieto. Marcos ainda disse:

- Eu vou com calma, primeiro vou deixar ela muito tesuda. Ponho bastante gel. Isso ajuda. Você vai ficar no maior tesão de ver ela dando para mim. Como ela gosta e sente tesão!

Diante daquela declaração, me ocorreu perguntar:

- E por que será que a gente fica com tanto tesão? Você também sente isso ao ver a Milena dando para outro?

Marcos fez que sim com aceno de cabeça, e exclamou:

- Não sei explicar. Isso que é o gostoso da troca de parceiros ou do ménage. A gente fica tarado com o tesão do outro. É um pornô ao vivo. Acho que é da nossa natureza. E da cumplicidade de fazer isso juntos.

Ouvindo aquilo achei que ele estava sendo sincero. Aproveitei para perguntar:

- E ciúme, não bate um certo ciúme nesse tipo de troca?

Marcos pensou no que ia dizer antes de falar:

- Acho que um pouquinho de ciúme, é até bom, faz a gente valorizar mais a parceira ou o parceiro. Mas todo ciúme exagerado é doentio, insegurança. Nesses casos nunca dá certo. O ciumento não aguenta, interrompe tudo antes. E deve ser respeitado. Aí não rola. O ciumento sofre ao ver o parceiro gozando e isso é broxante.

Entendi e dei razão a ele. Marcos disse:

- Com vocês a gente se entendeu logo. Percebemos que eram liberais e gostam de sexo. E confiam no outro. Isso é o que vale.

Eu apenas respondi:

- Nós simpatizamos com vocês, a maneira aberta e sincera ajudou. Mas nunca tínhamos feito nada.

As duas mulheres estavam entrando no quarto, vindas do banheiro. As duas, nuas, apenas com uma toalha enrolada nos cabelos ficavam muito atraentes. Observamos as duas pegando cremes hidratantes para a pele e começaram a passar, uma no corpo da outra. Gabi e Milene se entendiam. Elas passavam creme uma no corpo da outra e aproveitavam para provocar. Milena abriu as nádegas de Gabi e disse:

- Aqui tem que passar bastante, para ficar em macio.

Gabi chupava o bico dos seios da Milena e elas se beijaram. Eu e Marcos observávamos as duas. Nossos paus duros davam solavancos. Gabi veio me abraçar e beijou na boca com muita vontade. Depois perguntou:

- Você quer mesmo ver eu dando meu cuzinho? Tudo bem?

Eu olhei nos olhos dela e vi que estava esperando minha resposta. Eu disse:

- Se você está com vontade de dar, eu quero ver.

Ela acenou com a cabeça e perguntou:

- Mas você vai ficar bem ao ver eu dando para ele?

Dei um beijo e abracei com carinho:

- Eu vou morrer de tesão. Se você fica tarada eu também fico.

Gabi tremia de excitação ao responder:

- Amor, eu estou quase gozando só de pensar. Se você fica tesudo então eu fico mais ainda. Acho que estou virando uma safada sem vergonha.

Nesse momento Milena se aproximou e disse:

- Vamos deixar ela bem tesuda. Vamos chupar essa xaninha e esse cuzinho.

Milena se ajoelhou diante de Gabi e fez ela levantar uma perna e apoiar sobre a cama. A seguir enfiou a cara entre as coxas de minha mulher e lambeu a rachinha por onde escorria uma baba transparente. Milena me chamou:

- Vem vamos deixar ela bem tesuda.

Me ajoelhei no chão ao lado de Milena e também dei uma lambida na rachinha de Gabi. Eu e Milena começamos a lamber e dar sugadas sobre a xoxota ouvindo Gabi suspirar. Gabi pediu:

- Isso, me chupem gostoso! Me deixem louca de tesão!

Marcos se aproximou por trás de Gabi e ficou passando o caralho no meio das nádegas. Ele falava:

- Você chupou meu pau na Van pensando em dar para mim?

Gabi fez que sim. Ele pediu:

- Abre essa bunda, separa as nádegas e mostra seu cuzinho guloso.

Gabi obedeceu e com as duas mãos para trás, separou as nádegas. Marcos esfregava a rola no rego e encostava no rabinho dela. Minha mulher rebolava e gemia sensual. Eu e Milena continuamos a lamber a xoxota. Então o Marcos enfiou o pau duro entre as coxas fazendo com que a cabeça da rola se pronunciasse na entrada da xoxota. Milena deu uma lambida no pau e na xoxota. Depois se afastou um pouco e me disse:

- Vai, lambe e chupa a rola junto com a xoxota. Deixa os dois tarados.

Eu na hora não entendi direito. Quando entendi enrolei, não esperava aquilo. Ouvi Gabi pedindo:

- Vai amor, lambe gostoso. Sente como estou tesuda nessa pica.

Milena emendou:

- Um corninho safado ajuda a chupar a pica do comedor de sua putinha tesuda!

Eu não sabia se aceitava, mas Gabi pousou a mão na minha cabeça e puxou para que eu colocasse a boca em sua xoxota e no pau ali encostado. Senti a rola encostar nos lábios. Ela pediu:

- Vai amor, meu corninho safado, chupa gostoso! Me deixa tesuda nessa rola.

Milena também lambia junto comigo. Ficamos lambendo a cabeça do pau e a xana. Milena disse:

- Você chupa a rola que eu chupo a xoxota.

Marcos retirou o pau do meio das coxas de Gabi e me ofereceu a pica toda.

- Vem aqui corninho safado, chupa gostoso. Sua putinha mamou muito e gamou na rola. Você sabe como é que chupa. Me deixa tarado.

Gabi continuava com a mão sobre minha cabeça, os dedos enlaçados no meu cabelo, e empurrou de encontro à rola. Abri a boca e deixei que a pica se enfiasse. Era grossa e a cabeça estava babada dos sucos de minha mulher. Naquele momento eu sentia um tesão incrível, taquei um “foda-se” e entrei no jogo. Quando menos esperava Marcos firmava a pica e Gabi me puxava e empurrava para ficar mamando no cacete:

- Isso amor, mama como você gosta que eu faça. Suga essa piroca tesuda.

Milena continuava lambendo a xoxota de Gabi e me acariciava entre as coxas. Meu pau dava solavancos de tesão. Marcos enfiava a rola até bater em minha garganta. Eu chupei sem ter mais vergonha. Quando vi estava chupando bem e já fazia uns três minutos que estávamos naquela safadeza. Gabi falou:

- Ah, não aguento mais! Quero gozar na pica do Marcos.

Marcos retirou o pau duro da minha boca e disse para Gabi:

- Deixa eu meter um pouco na xana.

Ela apenas empinou a bunda e Marcos por trás encaixou a piroca na xoxota. Ele foi enterrando o cacete e Gabi gemeu, me puxou de novo para colar a boca na sua xaninha invadida pela rola grossa. Fiquei sugando seu grelinho e ela levando umas estocadas da rola. Com minha língua eu sentia o pau deslizando na xoxota. Milena também me beijava, lambia a xoxota da Gabi e falava:

- Isso, corninho tesudo deixando sua putinha mais safada.

Gabi suspirava:

- Ai, ai, ui, mete, estou quase gozando, mete que vou gozar.

Pelos suspiros e gemidos eu sabia que ela ia mesmo entrar em orgasmo. Então Marcos parou de meter e retirou o pau da xana. Pediu:

- Vai safada, fica de quatro na beira da cama e empina essa bunda. Diz o que você quer.

Gabi nem pestanejou. Realmente muito tarada ela obedeceu, ficou ajoelhada sobre a beirada da cama e empinando a bunda pediu:

- Quero dar. Mete no meu cuzinho! Me atola de novo! Estou tarada.

Vi o Marcos lambuzando a pica no creme hidratante e encostando no cuzinho dela. Milena beijava Gabi e acariciava os peitos dela. Milena falou:

- Assim que é bom! Bem tesuda!

Gabi empinada ofegava. Eu disse:

- Coragem amor, aguenta firme!

Gabi gemeu:

- Quero sentir essa rola de novo me invadindo. Está tesudo de ver amor? Quer me ver dando o cuzinho pro Marcos?

Eu estava temendo de tesão. Excitado com aquela cena.

Disse meio gaguejando:

- Mu.. i.. to! Quero ver se aguanta. Está ardida?

Vi Marcos pressionar a cabeça da pica e forçar as pregas de Gabi. Ela ofegou. Ele disse:

- Abre, pede rola...

Gabi suspirava e gemendo pediu:

- Estou tarada. Enfia, enfia tudo!

Marcos forçou a piroca que foi deslizando a cabeça para dentro do ânus. A rola grossa esticava tudo e forçava para entrar. Gabi gemeu:

- Ai, que grossa! Vai me arrombar de novo!

Milena estimulava Gabi dando beijos nela. Eu perguntei:

- Safada, você quer tudo dentro?

Gabi fez que sim e gemeu:

- Siiim! Amor, que delícia! Está entrando! Ah...

Vi que Marcos já metia metade da pica para dentro dela. Ele deu um tapa na bunda de Gabi e disse:

- Rebola essa bunda na rola sua putinha safada. Mostra pro seu corninho como gosta de dar esse cu.

Gabi tentou rebolar, mas estava encravada no pau. Marcos puxou mais forte na cintura dela. Gabi ofegou e exclamou:

- Ah! Entrou tudo! Amor, estou atolada.

Marcos se afastou um pouco da bunda dela e me disse:

- Enfia a mão por baixo, sente a rola atolada no cuzinho dela.

Eu não sabia como nem porque aquilo me dava mais tesão. Coloquei a mão por baixo entre as coxas beirando a xoxota e encostei os dedos na beirada do cu todo esticado com a pica enfiada. Marcos fazia pequenos movimentos de ir e vir para que eu pudesse sentir o pau dele todo enfiado. Eu disse:

- Aguentou tudo safada!

Gabi gemeu e perguntou:

- Viu amor? Sentiu meu cuzinho arrombado? Gostou de ver?

Eu suspirei dizendo que sim. Meu pau parecia petrificado de tesão.

Aos poucos Gabi gemia mais satisfeita e Marcos metia com mais firmeza. Em poucos segundos ele dava estocadas calmas e profundas fazendo minha mulher suspirar e gemer:

- Ai, que delícia! Isso, mete, que safado! Mete, mete fundo! Ai querido está vendo? Sua putinha safada dando bem tesuda?

Eu já não conseguia mais responder. Milena, havia se abaixado e lambia meu pau com vontade. Vi Marcos metendo gostoso na bunda de Gabi. Ela já rebolava deliciada. Ele falava:

- Isso cadelinha, rebola, se esfrega na pica.

Quando eu menos esperava, Milena ficou de quatro sobre a cama, ao lado de Gabi e empinando a bunda pediu:

- Vem corninho, vem meter no meu cuzinho também! Fiquei tarada.

Não tive dúvida. Meu pau estava melado de saliva e baba de tesão que escorria. Ela empinou a bunda deliciosa, vi seu corpo maravilhoso ao lado do de Gabi, as duas de bunda empinada. Era a visão mais erótica da minha vida. Marcos fodia minha mulher com calma e firmeza. Ela gemia deliciada. Encaixei a pica sobre o ânus de Milena e fiquei forçando. Lentamente ela foi relaxando o anel de pregas e deixando a cabeça do meu cacete ir se enterrando. Milena disse:

- Isso, força a entrada, gosto assim, enfia com vontade.

Fiz mais pressão. Senti o cuzinho se abrir para receber meu pau. Milena ofegou e pediu:

- Isso, atola tudo, o meu corninho também adora me ver sendo fodida por outro.

Uma onda maior de volúpia me dominou e eu enterrei o pau inteiro no rabo guloso da loira que suspirava deliciada. Ela rebolava e eu tinha que me segurar para não gozar na mesma hora. Ao nosso lado Marcos já metia com um ritmo bem firme e Gabi gozava exclamando:

- Ah! Que tesão, estou gozado! Que delícia! Gozando pelo cu!

Eu também passei a socar com força mas tinha que dar umas paradas para conter o gozo. Ficamos assim por uns dois minutos. Até que Marcos retirou o pau do cu de Gabi e mostrou a bunda dela dizendo:

- Olha só, que cuzinho mais arrombado!

Olhei e vi que o ânus dela se contraía ainda aberto pelo cacete que saíra há pouco. Gabi gemeu pedindo para ele meter de novo. Eu me admirava de ver como aquilo me deixava tarado. Marcos disse que queria ela por cima e se deitou sobre a cama. Gabi então se virou e ficando de cócoras sentou sobre a rola do Marcos. Eu também tive que retirar do cu de Milena pois estava quase gozando. Ela me pediu para deitar de costas perto do Marcos, com o pau empinado. E veio se encaixar sentada na rola. Assim ficava de frente para Gabi e as duas podiam se beijar. As duas se remexiam com as picas enterradas e a safada da Milena falou:

- Aí, olha só, seu corninho está tesudo de ver você dando como uma cadela pro Marcos. E está comendo o meu cuzinho com muito tesão! Vamos gozar juntinhos!

As duas aumentaram o ritmo das reboladas indo para frente para trás, meu pau ia fundo e recuava no cu de Milena. Vi que com o Marcos acontecia o mesmo. Minha mulher gemia desesperada de tesão e se esfregava com o pau enterrado nela. Ela pedia:

- Goza Marcos, goza no meu cuzinho de novo! Quero sentir você me enchendo de porra quente!

Assim, fomos ficando cada vez mais excitados, perdendo o controle até que explodimos em gozo alucinante. Quase ao mesmo tempo. Gabi exclamava:

- Ah, amor, olha só sua putinha, estou gozando muito na rola do Marcos. Ele me encheu de porra de novo!

Todos gemiam alto. Foram orgasmos intensos, profundos, que nos consumiram totalmente. Quando terminaram as contrações de prazer todos tombamos sobre a cama e ficamos ali largados. Adormecemos exaustos e dormimos até que tocou o sinal do telefone avisando que o almoço estava para ser servido. Nos levantamos, tomamos uma ducha bem rápida e nos vestimos para ir para o almoço.

Marcos falou:

- As duas putinhas não podem usar nem calcinha nem sutiã. Quero ver os caras tarados nelas!

Aquilo era novidade. Mas achamos divertido. Gabi vestiu um shortinho justo de malha cor verde musgo, e sem calcinha modelava seu corpo de forma sensual. E um top cor de abóbora que modelava seus seios. Calçou sandálias de couro e salto baixo. Milena vestiu uma sainha curta de tecido leve cor de azeitona verde com várias camadas de babado. Uma blusinha solta de malha de cor amarela, com decote canoa, e calçou tamanquinhos. As duas fizeram uma maquiagem bem discreta, se pentearam escovando o cabelo e ficaram bem sensuais. Eu e Marcos com bermudas jeans desbotadas e camisetas largas. A minha preta e a dele cor de terra. Descemos para o restaurante e nos juntamos ao grupo que se preparava para almoçar. Notamos que muitos reparavam na sensualidade das duas mulheres com seus seios ligeiramente revelados pelos tecidos finos das blusas. Mas elas estavam felizes e tranquilas. Depois do almoço seria o primeiro passeio e eu vou deixar essa parte para uma terceira etapa. Espero que tenham gostado. Naquele feriado foram ótimas as nossas aventuras. ()


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Comentários

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10/05/2020 15:45:53
Ansioso pela continuação
16/04/2020 07:52:09
Muito bom.
19/01/2020 20:23:47
muuito gostoso
24/11/2019 16:30:24
Não demore, nos deixa numa expectativa alucinante.
18/11/2019 10:34:53
PQP! Demais! Excelente!
16/11/2019 02:30:18
Showww tem fito das duaas me manda
11/11/2019 13:34:57
Li os dois juntos e ambos absolutamente excitantes
11/11/2019 04:07:23
Como gostaríamos de encontrar um casal para viajarmos juntos e hospedamos no mesmo ambinete
10/11/2019 21:20:16
Adorei
10/11/2019 12:17:39
Boa sequência,vc é bem dedicado na escrita,mas a primeira parte no ônibus é insuperável.
10/11/2019 06:58:09
SENSACIONAL. Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Tens muita sorte, pois ser corninho é uma delícia. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail:
10/11/2019 06:53:31
Acabo de ler esta belíssima e sensual narrativa, e voltei no tempo para ler a primeira parte. Dois relatos muito tesudos em que transparece a sadia cumplicidade entre casais amigos e realmente " do bem ". Minha nota é dez com louvor e adicionei aos meus favoritos, ao mesmo tempo que aguardo a sequencia. ( )


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