Fodendo minha enteada e sua amante lésbica - Parte 1

Kelly é a melhor amiga da minha filha Brenda, ela é linda e não sei porque Kelly sempre me irritou por um motivo ou outro. Se eu comprava uma bicicleta para minha filha, ela tinha uma melhor. Se eu comprava um vestido para Brenda, ela ganhava um vestido e brincos novos de seus pais. Ela sempre pareceu gostar de se mostrar, se exibir à minha família. Brenda me disse que não tinha nada a ver, Kelly é uma boa pessoa, mas isso nunca me convenceu.

Então, semana passada eu as peguei nuas na cama, uma chupando a buceta da outra e, quase perdi a cabeça! Bati a porta e saí correndo de casa, e desde esse dia, foram poucos os dias que eu troquei alguma palavra com a minha filha. As poucas vezes que conversamos, eu me recusei a conversar com ela sobre Kelly e a situação em que as flagrei! Passei dias com minha cabeça confusa, talvez eu devesse ter respeitado um pouco mais ela, mas ainda não tenho uma opinião formada do que fazer a respeito e prefiro o silencio.

Na manhã de sábado Kelly bateu na porta da minha casa enquanto Brenda estava trabalhando no restaurante. Eu atendi a porta e disse:

- "Brenda não esta, ela está no trabalho voce sabe"

- "Eu sei Senhor Tomas, mas eu queria conversar com o Sr. mesmo." Eu me afastei dela e ela entrou.

- "Não tenho nada para conversar" eu disse e me dirigi para a cozinha

- "Não aconteceu nada demais... A gente só estava brincando aquele dia!" Ela seguiu gritando atrás de mim da sala até a cozinha,

- "Somos amigas, não somos Lésbicas Sr. Tomas! A gente só tava brincando pra ver como era!". ela continuou falando alto tentando ter a minha atenção

Eu tinha ovos no balcão e ia fritá-los. Eu estava tentando ignorar Kelly e estava indo bem até que peguei uma colher de pau e Kelly disse:

- “Tudo bem, se o Sr. quer assim, então pode ignorar a gente! Sua filha é um tesão, ela chupa minha buceta como ninguem e estou feliz por termos feito isso e espero poder transar com ela de novo hoje à noite! ”

Aquilo fez meu sangue ferver. Eu me virei e apontei a colher para ela, e ela sabia que tinha passado da conta. Kelly é uma mulher linda e eu a tinha visto ela pelada em cima da minha filha. Ela tinha enormes seios brancos, cintura fina e olhos escuros profundos e sua buceta estava totalmente raspada.

- “Então você quer transar com alguém? Você quer foder com alguém desta casa? Bem! Eu vou te ensinar o que é FODER de verdade, sua putinha!"

Ela viu a fúria em meu olhar e se virou para correr, mas eu fui rápido e agarrei um de seus pulsos. Com o puxão que eu dei, o seu corpo ricocheteou de volta, batendo seu corpo sexy no meu e quase expulsando o ar de seus pulmões. Ela se debateu e eu agarrei o outro braço imobilizando ambos atras das costas dela, e empurrei ela em direção da sala enquanto dizia:

- "Você já foi me incomodou por muito tempo, já era hora de eu receber mostrar pra voce sua vadia!"

A minha esposa, mãe de Brenda, nos abandonou há alguns anos e só Deus sabe se ela ainda está viva. Nenhum de nós sabe por onde ela anda, ela fugiu com um amante e faz mais de 6 anos que eu crio minha enteada sozinho. Tive poucas namoradas e não sei muito bem como explicar como tudo começou, mas ano passado acabou que começamos a transar. Sim, minha própria filha se tornou minha amante alguns anos depois que sua mãe desapareceu, talvez seja por isso que fiquei com tanto ódio de Kelly transando com ela, talvez tudo seja ciúmes... não sei, esses pensamentos me vieram rapidamente à cabeça e tão rapidamente como vieram, tambem sumiram da minha cabeça.

Eu carreguei/arrastei Kelly para a sala da casa, uma mão prendendo bem firme o pulso dela para tras das suas costas, enquanto com o outro braço enrolado em seu ombro e entre seus seios grandes. A sensação era algo indescrtível, uma mistura de raiva, de tesao, um calor, uma vontade de castiga-la, mas tambem uma grande vontade de subjuga-la a minha vontade. Sua grande bunda redonda ricocheteou na frente do meu jeans e, percebi que eu já estava duro e realmente queria foder essa garota!

Eu a empurrei pelas costas sobre um dos braços do sofá, apertando-a para baixo com minha mão grande em suas costas fazendo subir sua camiseta e expor seu sutiã, empurrei seu rosto para baixo em direção às almofadas e sua bunda empinou em minha direção. Eu não tenho idéia de quantas vezes eu bati na bunda dela com aquela colher de pau. Teria sido mais, mas a colher era fina e se rachou e voou para algum canto da sala. Eu então passei a bater com minha mão grande na bunda dela, que estava coberta apenas com um shorts de tecido fino.

Eu bati nas duas nádegas dela com umas boas pancadas quando ouvi algo completamente inesperado. Kelly gemeu! Eu parei e olhei para ela e, "e quero ser amaldiçoado" se ela não mexeu os quadris um pouco como se estivesse querendo mais! Bati com minha mão em sua bochecha direita e deixei minha mão parada sobre sua bunda, sentindo o calor subindo através de seus shorts. Então deslizei meu polegar pela fenda de sua bunda, empurrando o material para dentro da fenda. Ela empurrou de volta para mim e eu tive a certeza... "aquela garota queria que eu a fodesse duro!". E pela primeira vez, percebi racionalmente que também queria transar com ela!

Soltando a mão das suas costas, agarrei seu short com as duas mãos e puxei-o até os tornozelos. O fio preto da tanga não conseguia esconder as marcas vermelhas que cruzavam sua grande bunda branca. Ela não tentou me parar ou se levantar, ela não disse nada, apenas ficou curvada como se ainda estivesse subjugada lá. E quando minhas mãos deslizaram por dentro de seus joelhos e coxas, empurrando suas pernas bem abertas, ela não ofereceu resistência. Eu realmente não estava acreditando naquilo, mas meu sangue estava quente, e me mantinha selvagem. Minhas mãos passaram por suas bochechas macias e quentes, ela deu outro gemido e empurrou sua carne em minhas mãos grandes.

- "Sua bunda está um tesão assim toda vermelha." eu deixei escapar por entre meus lábios

- "Obrigado Senhor." ela respondeu me deixando atonito

- "É assim que voce gosta então sua puta?" eu disse quase rosnando por entre os dentes

- "Sim Senhor!" ela consentiu e eu imediatamente dei-lhe uma forte palmada na bunda

- "PLAFT,.." o estalo foi lindo de se ouvir

- "Mmmmm...." ela gemeu eu resposta

Eu olhei para sua bunda exposta e a pequena protuberância na parte triangular de sua calcinha que eu podia ver. "Aquela putinha queria que eu a fodesse! E ela queria que fosse duro!" Eu pensei e a luxuria invadiu minha mente e meu corpo.

Inclinei-me para a frente e mordi uma das bochechas da bunda dela. Eu não estava mordendo com força, mas ela podia bem sentir meus dentes em sua carne quente! Quando me virei para morder sua outra bochecha, senti um cheiro de boceta excitada e meu pau pulsou e vazou uma boa quantidade de pre-gozo em minhas calças! Ela gemeu e empurrou sua bunda de volta em minha cara. Eu mordi e balancei sua carne em meus dentes antes de soltá-la e admirar a marca de meus dentes em seu traseiro vermelho.

Levantei-me e, rapidamente tirei minhas calças e joguei elas e tambem minha cueca no chão. Ela olhou para trás e viu meu grande pau zangado e disse:

- “Oh, Nossa que pauzão tio!" a desgraçada tem essa mania de me chamar de tio, até isso eu odeio nela

- "PLAFT,.." meti um tapão no rabo dela

- "Sua vadia do caralho! Jamais me chame assim de novo"

- "PLAFT,.." meti outro tapão no rabo dela

- "Entendeu cadela?" eu gritei

- "AAiii...Sim Senhor!" eu ri

- "Você pode ter fodido com alguns meninos da sua escola e com minha filha, mas hoje você vai ser fodida por um pau de homem!"

Eu tenho realmente um bom pau, são 19cm de uma boa grossura que já fez muitas mulheres gemerem e, com certeza aquela putinha de 17 anos nunca tinha sentido um daquele tamanho invadir a sua buceta. Isso me deu uma idéia perversa de que eu deveria fazer ela se lembra do meu pau pelo resto da sua vida. Juntei uma boa quantidade de saliva na boca e, eeixei o cuspe cair de minha boca até o meu pau, e esfreguei com a mão lambuzando bem a cabeça. Peguei o pedaço de fio dental preto que cobria sua fenda e estiquei para trás puxando até quase arrebentar, então soltei para o lado sobre uma das bandas da bunda dela e estalou sobre a sua pele branca/avermelhada. De repente estava alí... sua boceta nua a disposição de meus olhos maníacos e do meu pau furioso! Deslizei a ponta do meu pau para cima e para baixo em sua fenda úmida e encontrei aquela entrada fumegante. Não dei nenhum aviso a ela, apenas me joguei sobre ela, enterrando quase todo o meu pau grosso com um único golpe. Ela gritou alto e eu gemi, antes de dar uma risadinha perversa.

- “Grite... Pode gritar o dia todo! Chore até! Eu não me importo! Ninguem vai te ouvir chorar! E eu não vou tirar meu pau dessa buceta por nada desse mundo”

Eu me abaixei e, puxei a cabeça dela por um punhado de cabelos e sussurei em seu ouvido.

- "Eu vou fazer você gritar até eu te encher de porra!” Lágrimas correram por suas bochechas quando ela disse:

- "Sim, Senhor."

Eu ri e puxei meu pau de volta um pouco e, enfiei até as minhas bolas, num movimento em que eu quase a levantei do chão! Ela gritou de novo e eu ri e comecei a puxar meu pau lentamente e enfiar nela com força, repetidas vezes. Seus cabelos caíram pelo lado dos ombros, expondo o pescoço comprido. Isso lembrou a vagabunda com quem eu era casado(mãe de Brenda) e me inclinei e comecei a morder e mastigar a carne de seu pescoço e nuca. Ela ia ficar toda marcada e, francamente, eu não dava a mínima pra isso!

Minhas mãos giraram por baixo de seu corpo e senti seus peitos jovens e firmes. Eram bem maiores e mais firmes que os da minha esposa. Juro por Deus que esse pensamento fez meu pau crescer mais um centímetro dentro dela! Apertei, belisquei, torci e puxei seus mamilos e seus gritos só serviram para me excitar mais.

Ela trouxe suas mãos para trás e segurou dos lados em meus quadris. Ela não tinha unhas muito compridas, mas cravou elas em mim como garras. Ela parecia não querer que eu fugisse de dentro dela! Passando a minha mão pelo seu corpo jovem, empurrei meus dedos sobre seu osso púbico e cheguei na parte superior de sua buceta, apertando seu grelinho sensível no processo! Ela sugou o ar através dos dentes cerrados e eu senti sua boceta agarrar firmemente ao redor do meu pau dolorido. Eu estava muito perto de gozar e ela com certeza tambem estava na beira.

- “Eu vou encher sua boceta de porra Menina! Vou gozar tanto que vai sair pelos seus ouvidos! "

- Eu meti nela de novo e de novo enquanto meus dedos agora moíam sua boceta encharcada. Então começou uma corrida... qual de nós explodiria primeiro. Eu tinha esquecido o quão apertada uma boceta adolescente podia ser e, quando meus dedos esfolaram seu grelo, ela apertou o núcleo de seu sexo em chamas e eu tive certeza de que ela iria derreter o meu pau em sua fornalha !

O orgasmo dela veio apenas alguns segundos antes do meu, conforme ela começou a gozar e comecei a sentir seus liquidos inundando tudo e escorrendo pelas minhas bolas, a buceta dela começou ter contrações malucas em volta do meu pau que me fizeram explodir dentro dela! A cada jato de porra do meu pau, nossos sucos misturados vazavam pelos lados da buceta pelas minhas bolas apertadas e para baixo em nossas pernas! Há muito tempo eu não gozava, fazia pelo menos tres semanas que eu não fodia com a minha própria filha! Eu acho que foram seis ou sete fortes jatos de porra em sua buceta e eu não dava a mínima se ela estava tomando pílula ou não!

Eu empurrei o rosto dela para frente em direção ao sofá e me puxei para fora dela e tropecei na poltrona antes de cair no tapete da sala. Então sentado no chão, olhei para sua buceta que por aquele ângulo era quase a fonte de um rio furioso de nossas porras misturadas, que desciam por suas coxas e caiam no chão. Seus lábios inferiores perfeitos e rosados ??pareciam vermelhos em carne viva brilhante, cobertos com o esmalte grosso de porra entre suas pernas. O cu dela não era tão escuro quanto o da minha esposa(ou mesmo o de Brenda). Era um redemoinho circular perfeito de carne rosa escura que enrugava em um único ponto escuro no meio. Eu sorri com o pensamento de quão apertado aquele pequeno buraco tinha que ser!

Kelly ficou de pé lentamente e se virou para mim. Seus seios pesados fora do sutiã pendiam pela ação da gravidade. A camisa se amontoou em torno de seu queixo enquanto eu testava suas tolerâncias. Ela não se incomodou em tentar cobrir sua nudez. Em vez disso, ela cruzou os braços sob seus peitos enormes e os braços empurraram aqueles globos lindos juntos para cima quando ela me olhou nos olhos. Quando ela percebeu que havia feito a conexão com os meus olhos, ela olhou para o meu pau e simplesmente disse:

- "Isso é tudo o que você tem?"

Eu ainda arfando em busca de ar, levantei minha sobrancelha direita e olhei para ela com um olhar mortal.

- “Hááa... minha putinha! Até o final do dia, você vai se arrepender de ter falado isso!!! Com certeza voce vai..."