Meu querido estuprador

Quem nunca na infância teve sua primeira paixão?

Paixão por um professor, um parente, um conhecido da família, um vizinho, ou até mesmo um parente, no meu caso foi por um conhecido da família, Rogério amigo do meu irmão, era praticamente um parente, des de criança frequentava nossa casa, viajava com a gente nas férias, ia em aniversários, quase todo final de semana dormia em casa.

Eu cresci vendo ele passando de adolescente para homem, cada tempo ficando mais bonito, eu ainda não tinha total noção da minha sexualidade, mas sabia que era diferente dos meus irmãos e amigos, tentava entender porque sentia algo diferente por Rogério.

Eu e meu irmão dormiamos no mesmo quarto, sendo assim, quando Rogério vinha dormir em casa dormia com a gente, e sempre que ele vinha dormir em casa eu demorava pegar no sono, ficava por horas olhando ele dormir, principalmente no verão que ele dormia apenas de shorts curto e sem camisa, nem sei por quantas vezes vi ele excitado dormindo, o que me causava excitação também, muitas vezes sentia desejo de tocar levemente seu corpo descendo minha mão até seu kct.

Foi ouvindo conversas dele com meu irmão que descobri que era gay, eles falavam de alguns moleques da escola que gostava de homem, Rogério falava que sempre que ia ao banheiro um desses moleques ia para ficar olhando ele mijar, que até deixou ser chupado uma vez.

Eu tinha doze anos e ele vinte nunca vou esquecer o dia que vi ele nu, eles iam numa festa, tinha acabado de sair do banho, fui no quarto pegar meus óculos, e quando entro vejo ele tirando a toalha da cintura para se secar, minha única reação foi ficar parado olhando para ele que agia naturalmente secando seu corpo escultural, vendo que eu não saía do lugar ele me perguntou.

_ O que foi Fabinho, parece que viu um fantasma?

Não respondi nada, peguei os óculos e saí com a imagem dele na minha cabeça, os dois saíram, tanto ele como meu irmão estavam lindos, mas meu olhar fixou em Rogério vestindo uma calça apertada marcando bastante seu kct e sua bunda, assim que saíram fui para o quarto, peguei seu shorts e comecei cheirar, sentindo o cheiro de homem naquela roupa, fiquei excitadissimo e pela primeira vez me masturbei esfregando seu shorts na minha cara, não saiu muito esperma mas senti uma sensação deliciosa.

Depois que gozei fui tomar banho e voltei para o quarto, e tive a ideia de mexer nas coisas do meu irmão, e encontrei bem escondido uma revista de sacanagem com fotos de mulheres nuas e transando, chupando kct, bebendo porra, passei horas vendo a revista até que resolvi dormir, lembro que acordei com eles chegando da festa, fui no banheiro e de repente Rogério entra no banheiro segurando o kct.

_ Desculpa Fabinho, tô quase mijando nas calças .

Afastei um pouco e fiquei olhando seu kct soltando jatos de mijo, vi que ele me olhou, depois que terminou deu a típica balançada no kct e puxou toda pele para trás, senti meu cu contrair como nunca antes, percebi que desta vez ele me olhou diferente, um olhar sério e penetrante, e quando estava saindo do banheiro me olhou novamente, logo depois eu saí indo para o quarto, os dois já estavam deitados, deitei e fiquei olhando Rogério, não demorou meu irmão caiu no sono, achei que Rogério também por estar de olhos fechados, num certo momento ele coçou o kct e tenho certeza que de propósito ele puxou a perna do shorts para deixar seu kct para fora.

Comecei virar de um lado para o outro e nada de conseguir dormir, virei novamente e ele de pernas abertas com seu kct duro sobre sua coxa, achando que ele estava dormindo, cometi uma loucura por impulso, estiquei meu braço e toquei em seu kct, como ele não reagiu dei uma leve apertada, aí Rogério segura forte minha mão, fazendo eu dar um pulo da cama, por muita sorte meu irmão sempre teve sono pesado, não acordava fácil, Rogério se levanta e fica me olhando sério sem falar nada.

_ Desculpa, foi sem querer.

Falo baixo.

Ele senta ao meu lado.

_ Sem querer não, vc fez porque quis, porque sempre teve vontade.

_ Não fala nada pra ninguém por favor.

_ Não vou falar, só me fala uma coisa?

_ Vc é viadinho, gosta de homem é?

_ Acho que sou.

_ Já deu para alguém?

_ Não, nunca.

_ E porque vc acha que é, o que vc sente quando olha para um homem?

_ Não é para todos, é só com vc que sinto uma coisa estranha.

_ Vc sente vontade de dar para mim, de um tempo pra cá, percebi como vc me olha aquele dia que estava me secando vi como vc ficou me olhando e hoje quando fui mijar vc não tirou o olho da minha rola,quer segurar mais um pouco?

Não me mexi, então ele pegou minha mão levando até seu kct que alisei e seguirei forte, o que me deixou excitado e de cu piscando, ele enfiou a mão embaixo da minha bunda e tocou meu cu com seu dedo.

_ Nossa que delícia de cuzinho, que bundinha gostosa vc tem Fabinho, vamos dormir antes que alguém acorde e escuta a gente.

Ele foi para o colchão e eu deitei novamente, pela manhã quando acordei ele já tinha ido embora, estava arrumando minha cama quando encontro um bilhete embaixo do travesseiro.

_ Pena vc ser filho de e irmão de uma família que gosto muito, se não fosse isso, com certeza mataria sua vontade, vc é gostoso e muito lindo Fabinho, adoraria estrear vc, se cuida. Rogério.

Aquele bilhete dizia que não iria acontecer nada entre nós, mas eu queria que fosse ele meu primeiro homem e decidi fazer de tudo para isso acontecer.

Depois que aconteceu isso, Rogério passou ir menos em casa, até meus pais perguntavam se meu irmão tinha brigado com ele, o que não aconteceu, quando ele ia ficava pouco tempo e logo ia embora, essa atitude dele era para me evitar, para se afastar de mim, o que me fez sentir muito mal

Continua.