NO CONFESSIONÁRIO COM A VIC - 1ª CONFISSÃO (PARTE 1/2) - MINHA BBZINHA CRESCEU
NO CONFESSIONÁRIO COM A VIC – HISTORIA 1 (parte 1/ 2)
MINHA BBZINHA CRESCEU
Olá meus amigos, converso bastante com vários de meus leitores e leitoras, um em especial se propôs em me confidenciar aquilo que estava afligindo-lhe a uns dois anos, sua bebezinha cresceu, está se transformando numa linda moça e ele está sentindo um tesão do caralho pela filha, mas algo dentro dele também o machuca por não querer fazer nada com ela, por medo de magoa-la, machuca-la, ele nutri esse tesão em silencio, creio que assim fazia meu padrasto Caio logo no começo quando começou a morar conosco.
Pois bem, essa historia acontece na cidade de Belém, o Sr. X, tem 38 anos, é casado há 18 anos com a Sra Y (36 anos), com quatro anos de matrimonio nasce sua bebezinha querida que vamos chama-la de Paty. Sr. X é militar reformado, há três anos ele se acidentou em serviço e sofreu uma perda de locomoção na perna esquerda, atualmente depois que varias terapias se locomove mais com um pequena dificuldade, por isso na frente de sua casa montou um pequeno comercio com venda de artigos de papelaria, tira xerox de documentação entre outras coisas e lá ocupa a maior parte de seu tempo. Sr. X abre a lojinha as 8 e fecha 12, reabrindo somente as 15 hrs ou as vezes nem reabre ficando a seu critério.
Sra. Y, é funcionário publica do Estado e passa o dia fora, chegando do trabalho lá pelas 5 da tarde. É uma mulher fogosa, Sr. X diz que o seu problema na perna não afetou seu desempenho sexual, então nada lhe falta a Sra. Y na questão sexo, até lhe compra vários brinquedinhos eróticos pela internet para usarem juntos, a ultima aquisição do casal foi uma calcinha que no fundo possui umas perolas onde o cacete é penetrado entre elas. Recebi a imagem da calcinha da Sra. Y, e fiquei louquinha por uma também.
Agora o foco principal da historia a bebezinha Paty, que agora esta com um corpo em desenvolvimento, seios cresceram bastante, apos a primeira menstruação, com onze anos de idade. Pela manhã Paty vai a escola, saindo junta com sua mãe, retornando por volta de 12:30 hrs. Ela já está no nono ano escolar. Por volta das 15 horas seu pai a leva no cursinho de inglês e no retorno do trabalho a mãe a busca.
Paty, desde nova sempre foi bastante apegada aos pais, principalmente ao pai, a noite saia do seu quarto e se jogava no meio de ambos na cama do casal, até que com os seus dez anos, Sra Y a pedido de seu esposo, passou a proibir tal pratica, uma vez que o corpinho da garota da estava desenvolvendo, já com os peitinhos salientes.
Paty, assim como muitas de nós gosta sempre de usar roupinhas leves e até aquelas mais velhinhas por serem mais refrescantes, principalmente as blusas, adora usar estilo regatas, e de tão velhas estão todas alargadas, o que deixa sempre seus seios amostra, seja pela lateral ou quando curva-se para fazer algo, o que não passa despercebido aos olhos do Sr. X, que até força não olhar, mas o instinto masculino tem seu poder maior. As bermudinhas que Paty usa quando está em casa também não foge do padrão, algumas furadas, rasgadas, ela nem se importa. E não é por falta de roupa nova, é questão de gosto dela mesmo.
Sr. X, como é o responsável pela casa, tem como dever colocar sempre as roupas na maquina e ela fazer seu serviço automático normal, já saindo quase seca as vestimentas. Ocorre que apos Paty entrar na puberdade, Sr. X ao separar as roupas da filha e observar o fundo manchado de suas calcinhas e o cheiro de urina misturado com o de buceta, causou-lhe o tesão espontâneo, seu cacete flamejava dentro da bermuda, na primeira vez que isso lhe ocorreu, sentiu-se espantado, não acreditada no que acabava de acontecer, não queria que isso acontecesse, sentir um tesão da porra por sua querida bebezinha estava fora de cogitação na sua cabeça, juntou todas as peças e enfiou na maquina.
Naquele dia Sr. X, passou a observar Paty, tinha o misto de querer observa-la mas não chegar próximo dela, porem Paty, inocentemente, vem e o abraça no sofá e senta-se em seu colo, ele imediatamente a retira de cima e inventa uma desculpa qualquer para se levantar e esconder sua ereção.
Três dias depois novamente Sr.X colocando algumas peças de roupas para lavar, encontra mais duas calcinhas de sua filha, a estica entre os dedos, repara bem o fundinho manchado de amarelo na calcinha, a leva ao nariz. Pronto, seu corpo é invadido pela fragrância daquela peça intima, a ereção é inevitável. Sr. X não conseguiu controlar e naquela manhã masturbou-se com a calcinha de sua filha envolvida em seu pênis, ao final do gozo ele chora de arrependimento, sentido o pior homem da face da terra.
Sr. X revelou-me que certa vez havia algumas calcinhas de Paty no cesto e uma ele segurou na mãe esquerda, outra envolveu na cabeça, a terceira pôs no pênis e a quarta esticou a sob a cama, passou a se masturbar roçava a cabeça de seu pênis no fundo da calcinha, continuou assim até gozar-lhe nela todinha e depois enfia-las na maquina de lavar. Seria ele agora um pedófilo? Se preso iria ser estuprado na cadeia? O que sentiria sua esposa ao saber deste ocorrido? Milhares de questionamentos passou-se na mente do Sr. X naquele dia.
Dias e meses passaram-se, Sr. X já tinha dado ordem para que sua filha lavasse suas peças intimas daquele dia em diante, mas sempre uma vez ou outra Paty esquece alguma no banheiro ou joga de proposito no cesto de roupa sua, então quando Sr. X se depara com elas masturbava-se.
Continua....
Amigos e amigas, se tiverem algo a confessar, venham aqui no e-mail com a Vic Provocante – Sua Confidente.
Cuiabá, 08 de outubro de 2019.