A CONGREGAÇÃO DO PINTO MOLHADO

Um conto erótico de RAPESPLENDOR PRODUÇÕES
Categoria: Grupal
Data: 05/10/2019 15:04:33
Última revisão: 05/10/2019 20:18:19
Nota 10.00

Dulcilene Padilha Sayão, agora Pastora Dulcilene da Igreja Cósmica do Último Dia, recebe de seu líder, o polêmico Reverendo Bráulio Couto, a difícil e importante missão de restaurar a sede(ou franquia) do perigoso Morro do Pinto Molhado. Pastora Dulcilene já foi moradora daquela comunidade de onde fora expulsa devido a sua fé ser contrária a de uma milícia que dominava a área. Mas atualmente com a chegada de uma 'Unidade Pacificadora', a paz havia se estabelecido na região e nenhum sinal, tanto de confronto quanto da presença de tráfico, há um bom tempo não se via por ali. Pr. Bráulio que tinha amantes tanto na sede e nas 'franquias' de sua igreja, tinha interessa naquela comunidade por causa dos bundões 'na nuca' que possuíam as mulatas que moravam ali, e que Bráulio queria 'catequizar' passando-as em sua cara safada. Só de pensar nisso, o pastor tarado fica de pau latejante e 'babando', e para 'se aliviar', após cinicamente orar a Pastora, uma mulher muito bem casada, cheia de filhos e com suspeitas de gravidez de mais um, manda que esta dê-lhe uma deliciosa mamada no seu cacetão, que ele dizia ter um 'sêmen' ou 'néctar abençoado' para 'alimentá-la espiritualmente' e também a 'ajudar' nessa perigosa missão. Ô-ô-ô glória...! Diz de forma sussurrante, Bráulio assim que goza. E feito isso, atrás daquele púlpito, da forma mais suculenta e 'de estalar' seus beiços carnudos naquela trolha, a pastora então seguiu. Já na comunidade, ao subir aquele morro, essa linda morenaça de 50 deliciosos anos, cabelos ondulados, sobrancelhas arqueadas, seios fartos e 'de farol aceso' sob uma camisa da congregação, e seu 'mais de um metro e meio de bunda', chama logo a atenção de alguns desocupados pelo caminho e até de todos os policiais que se encontravam naquele container. Mas Dulcilene se mantinha firme, e tenta não dar atenção cantando um de seus hinos preferidos, baixinho. Pelo visto apenas na pacificação as coisas haviam mudado por ali! Quando a pastora chega a igreja no alto do morro, seu culto é dado de forma bem fervorosa. Dulcilene bramava, exortava, falava em línguas, pulava, girava e rodava aquela 'vaporenta' saia godê sem mesmo se importar com sua calçola(vinho). 'Aleluias, glórias e mais glórias' lhe eram dados como resposta por aquela igrejinha bem cheia e onde até 'agarradinho', a pastora dançou com um irmão quando tocou um louvor em 'ritmo de forró'. Mas toda essa festa ou culto acaba sendo interrompido por vários homens fortemente armados que invadem a igreja. Pastora Dulcilene não sabia, mas a suposta 'pacificação' daquela favela só existia até a entrada da mesma('no sopé'), numa espécie de 'trato' entre os bandidos e a polícia que deixara estes primeiros com a parte alta do morro. E ali toda aquela igreja assustada se via diante do temido 'Bonde dos Brabos', liderado pelo próprio, com quem Pastora Dulce tenta 'desenrolar em nome do Senhor'. Brabo quer saber 'quem a autorizou' a realizar aquele culto em 'sua favela'. A pastora tenta argumentar como pode, mas irredutível, Brabo ameaça a própria pastora e a todas as varoas daquela igreja de estupro. Mas Pra. Dulce, inescrupulosa quanto a expansão de sua igreja, diz que não precisava ser assim e propõe ao bandido que o mesmo teria a varoa que quisesse desde que a deixasse manter o seu ministério ali. Brabo e todos os seus 'meninos' vibram apesar do escândalo geral daquela igreja ao ouvir tal proposta pelo microfone da pastora. Com sua lábia, a religiosa consegue dobrar 'suas ovelhas' e assim sendo, Brabo ordena seus meninos que separassem todos os homens, maridos ou varões ali presente, levando-os para uma outra parte daquela igreja para a 'festa' do bonde começar. Dentre os homens que estavam sendo separados, havia um 'ex-gay' supostamente curado ali, mas que ao saber o que iria acontecer com as varoas, este implorou para ficar na sala principal com as mulheres, mas à base de coronhadas acabou sendo carregado junto com os outros homens para a outra parte. A orgia ou 'curra' então começa! Conforme o combinado, Pra. Dulce ficaria com todos os negros do bando enquanto as demais varoas que já tinham suas vastas cabeleiras feitas de 'alças' ou 'rédeas', com os outros. O imenso traseiro de Pra. Dulce quase causa um 'racha na facção' já que os bandidos o disputavam à base de graves ameaças. O mesmo acontecia com uma irmã 'sósia da atriz Deborah Secco' presente ali. E já tinha varoa sendo comida ou enrabada de várias formas ou posições por cima dos bancos, por 'debaixo dos mesmos', atrás do púlpito e até 'em cima deste'! Aquelas saias imensas e cafonas ao contrário do que uma ideia 'fanático-religiosa' pudesse esperar, pareciam 'instigantes' aqueles celerados. (Soc-soc-soc-soc-soc...) 'Socadas', chupadas, punhetadas, dedadas, bofetadas, cusparadas, 'ATMs', 'bukkakes', duplas e até 'triplas' penetrações numa mesma prencheca... - Minha favela, minhas mulheres...kkk! Dizia, Brabo enquanto em um daqueles bancos mantinha uma beata sentando em seu pau 'de pernas para o ar'. Uma varoa que se dizia mulher de um Sargento PM para intimidar os meliantes era violada por uma pica e uma pistola ao mesmo tempo. Com 'canudinhos' feitos dos folhetos da igreja, alguns bandidinhos cheiravam 'carreirinhas' dispostas sobre os dorsos de algumas daquelas 'irmãs' colocadas de quatro. Varoas até mais velhas que Dulce eram comidas por bandidinhos com quase idade para serem seus netos. As 'novinhas' do Grupo Jovem, filhas de algumas dessas varoas e ainda 'não convertidas' eram as mais safadinhas e insaciáveis. Uma visitante feinha porém gostosinha de micro-saia jeans, chamada Zilene e que nunca havia entrado em uma igreja, teve o seu rabo rechonchudo chupado por um traficante que enfiava-lhe os dedos e os retirava para lamber, e também fora devorada por três ao mesmo tempo. Nem mesmo uma gestante(de 8 meses) fora poupada tendo que punhetar e chupar alguns 'leques', além de ter seu barrigão chupado, completamente gozado e 'espancado' com leves 'surrinhas de pau' coletivas. - Canabaceae, canabaceae...! Enlouquecida, 'falava em línguas', Pra. Dulce enquanto os negros escolhidos por ela se revezavam e até iam mais de uma vez naquele seu 'bundão em Cristo'. Do lado de fora daquela igreja se podia ouvir a gemedeira, a 'falação em línguas' e até as socadas que 'reverberavam', mas a 'lei do silêncio' como em qualquer favela também imperava por ali e impedia que alguém se metesse. Só aqueles bandidos é que 'metiam'...e muito! Todas aquelas varoas das quais muitas já deram bastante antes de se converter ou eram recalcadas, mal amadas e até virgens, acabaram 'se soltando' naquela orgia! Uma das três que Brabo 'fazia', chegou a 'pegar' o que se dizia ser uma 'pombagira'. Algumas que precisavam de curas para seus males, se viram curadas naquela sacanagem toda! Quando todos finalmente terminam, Pastora Dulce recebe a permissão para continuar com a igrejinha no Morro, mas a boca e toda a favela foram 'fechadas' nesse dia tamanho a 'canseira' que as varoas deram nesses bandidos. A sede da ICUD do Morro do Pinto Molhado foi restabelecida, mas pouco depois se soube que o bando de Brabo fora sendo desmantelado ou 'dizimado' em 'circunstâncias bem misteriosas'.Outros bondes e facções também 'tentavam' naquele morro, mas também tiveram o mesmo fim. O boato de que as pregações ou 'pragas' de Pastora Dulce que chegou a dizer que 'seus rabões ou órgãos excretores foram usados pelo Senhor para implantar a paz ali', eram poderosas, logo se espalhou. E sendo assim aquele morro passou a ser comandado pela Igreja Cósmica do Último Dia que não só explorava a fé do povo, mas também cobrava um tipo de 'dízimo' dos traficantes ou milicianos que quisessem se instalar por ali.


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Comentários

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06/10/2019 09:38:20
MAIS UMA VEZ, MUITO OBRIGADO, TARADO POR BUNDONAS...! COM PARTICIPAÇÕES E INCENTIVOS ASSIM, EU FICO MAIS E MAIS INSPIRADO, QUANTA ALEGRIA...! E VAROA DULCILENE TAMBÉM AGRADECE A VOCÊ E A TODOS QUE JÁ COMENTARAM OU AINDA COMENTARÃO, MUITO OBRIGADO MESMO!
05/10/2019 23:19:14
Continua. Melhor autor.


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