Minha aluna me pegou
Foi uma semana um pouco tensa. Eu só esperava dias tranquilos, sem complicações. Mas não foi assim. Quero dizer, não aconteceram coisas ruins, mas foi agitado.
Uma aluna minha me entregou uma carta ao final da aula, dizendo apenas para ler com carinho. Apesar da dica, nem imaginava o que iria ler ali. No começo, parecia um pedido de ajuda. Eu, ingênua, fiquei nervosa, pensando no que poderia fazer para ajudá-la. Preciso mudar o nome dela dessa vez, então vou chamá-la de Maria.
Ela começou contando que as coisas têm sido difíceis para ela. Pensava apenas em coisas das quais sua família jamais aceitaria. Uma família tradicional que exigia muito dela. Estudar mais do que qualquer outra garota, tinha que passar em direito para seguir os passos dos pais. Namorados? Podia ter, claro. Desde que fossem “de seu nível”. Sentia que devia ser a Barbie.
Seguiu contando que, “por mais clichê que possa ser”, adorava quando estava entre as amigas se arrumando para festas. Era sua chance de ver um pouco do corpo delas. Mas eram também momentos de nervosismo, por medo que percebessem.
Ela estava me contando que pensa ser lésbica.Disse nunca nem mesmo beijado outra garota, mesmo tendo muito desejo, e que tinha certeza de que meu negócio estava longe de ser mulheres. Da mesma forma que ela, eu nem saberia o que fazer com uma mulher, mas que já não podia aguentar mais, precisava conversar comigo. “Eu sei, tenho namorado e amo ele. Mas estou completamente apaixonada. Nos meus pensamentos, traio ele contigo com frequência”.
Mal sabe ela! Realmente, me considero uma mulher heterossexual, gosto de homens, apesar de ter tido e continuar aberta a ter experiências com mulheres.
Não sabia o que fazer em relação àquela carta, com detalhes até do que ela gostaria de fazer comigo. Me aconselhei com meu namorado, o Marcelo. Mostrei a carta, disse quem era a menina, mostrei ela e...
- Bia, eu não pensaria duas vezes.
- Pois é. Devo com o pessoal da coordenação?
- Não. Eu pegava. Que gata.
- Ai Marcelo!
- Não, sério. Sai com ela, traz para cá. Realiza o desejo dela.
- Mesmo? Não é errado? Não vou me aproveitar?
- Não foi ela que pediu?
Passei alguns dias com essa preocupação na cabeça, até que, na saída da aula, a convidei para almoçar comigo. “Vamos conversar sobre a tua carta”.
Conversamos muito. Maria me contou muitas coisas. Sua vida, seu relacionamento, intimidades… Até quase me beijar no restaurante. Desviei, disse que alguém poderia ver e a levei para o apartamento do meu namorado. Assim que a porta se fechou, Maria me agarrou e nos beijamos. Parou e disse “ninguém pode saber disso, nunca. Por favor”.
Tiramos nossas roupas aos poucos, enquanto exploramos o corpo uma da outra com a boca. No começo, ela estava muito intimidada. Tirei minha blusa e sutiã e vi seus olhos curiosos. “Vem”, disse pegando as mãos dela e colocando nos meus peitos. Vendo sua timidez, tirei a blusa dela também e chupei seus peitos. Ouvi um leve gemido abafado e vi que ela tentava colocar a mão dentro da calcinha.
Parei de chupar os peitos dela e a beijei. Com isso, ela se soltou mais e então a situação se inverteu, com ela chupando os meus. Logo me levantei do sofá e a levei para o quarto. Tirei as calças e a beijei de novo. Ajudei ela a tirar as calças e então ela subiu na cama, de costas para mim. Maria estava meio que de quatro quando peguei ela pela cintura e beijei sua bunda. No que ela olhou para trás, com um sorriso, baixei a calcinha dela e a lambi. Até senti ela estremecer.
A coloquei deitada, de frente para mim, tirei minha calcinha e fui avançando para cima dela. Chupei sua buceta, os peitos, beijei na boca e acabei por me ajoelhar, sentando na cara dela para ganhar uma chupada também. Um pouco desajeitada, ela lambia e passava as mãos, mas notei que ela parava para olhar, admirando. Ajudei, rebolando e me esfregando no rosto dela, deixando-a sem fôlego. Então me virei e mudamos para um 69 maravilhoso. Quanto mais ela chupava, mais apertava minha bunda, chegando até a ensaiar um dedinho...
Paramos e nos ajoelhamos uma de frente para a outra e enquanto nos beijamos, sentindo nossos gostos, masturbei ela. Não demorou até que ela me fizesse sentar de pernas abertas e se encaixou em mim, fazendo a “tesoura” e nos esfregando. Rebolamos rápido, com nossas bucetas se esfregando, ficando ainda mais meladas e nos fazendo gozar.
Bem mais solta, ela ainda voltou a me chupar, enfiando a língua e os dedos com vontade, me fazendo gozar novamente. Ver a mistura de prazer e felicidade no rosto dela me deixava ainda mais excitada. Então a coloquei de quatro e chupei tudo, mas fiquei louca mesmo ao ouvir “ui, aí atrás é gostosinho”.
Então nos abraçamos e beijamos, ficando ali na cama, abraçadas e nuas, conversando até que eu tivesse que levantar para voltar para o trabalho.
De lá para cá, temos conversado bastante, mas sem sugerir uma nova aventura.
Beijocas! Me escrevam!
Meu email é e no discord, procura por Bia#2667