Desça a Calcinha e Passe de Ano

Nos primeiros meses em que fui morar na cidade de Brotas/SP, com meus avós, não estava indo muito bem no primeiro ano do ensino médio, principalmente em duas matérias. Fui abordada pelo professor Marcelo (matemática e física era com ele). Isso aconteceu uma semana antes das férias de julho.

— Você precisa melhorar suas notas no segundo semestre, Kamila, ou infelizmente ficará em recuperação.

— Eu juro que tenho me esforçado, professor, mas cálculos não é o meu forte.

Eu até que me esforçava sentando na primeira fila pertinho da mesa dos professores e sempre me oferecia para ajudá-los; aos homens principalmente. Geralmente vestia saia e blusa e nas minhas cruzadas de pernas deixava os professores verem algo mais que minhas coxas, as minhas calcinhas de renda, por exemplo. Menos em um dia em especial, pois cheguei ao colégio sem a calcinha após aceitar uma carona (contarei sobre o trajeto da carona em outra oportunidade). Quanto ao colégio, ganhei pontos em duas matérias nesse dia excepcional, todavia, também fui parar na diretoria e quase fui expulsa, não fosse minha capacidade de representação ao chorar e convencer a diretora que eu realmente só percebi a falta da lingerie quando estava chegando ao colégio após correr feito louca por estar atrasada.

Ainda sobre as minhas roupas: eram naturalmente decotadas, ou então abria propositalmente um botão a mais em minha blusa para deixar meus seios insinuantes quando abaixava o tronco para escrever.

O professor Marcelo tinha 32 anos, era o segundo ano dele no colégio e meu primeiro ano com ele. Um tipo alto e bonito, parecido com o ator Thiago Lacerda.

Ele continuou nossa conversa sobre minhas notas no semestre

— Você vai precisar de aulas de reforço nas férias de julho, Kamila, serão três dias por semana e somente nas duas primeiras semanas. Gostaria que viesse, a beneficiada será você mesma.

— Legal, eu venho sim, professor, não quero ficar em recuperação, seria muito cruel.

Tudo acertado, começaria na próxima terça-feira de manhã.

Fui nos três dias daquela semana fria e nublada. Na semana seguinte, felizmente saiu o sol e o dia estava bem agradável. Coloquei um vestido leve e que eu adorava. De material escolar eu levei apenas um caderno, lapiseira, borracha e caneta.

Cheguei cedo e encontrei apenas o professor na sala de aula. Na semana anterior havíamos trocado vários olhares. O educador passou boa parte das aulas olhando minhas coxas e decote, mas não tivemos a oportunidade, como a atual, para batermos um papo extra aula. Nosso papo rolou descontraído enquanto a turma não chegava. Eu já sabia que ele era casado com a professora de filosofia, ela não lecionava em minha classe. Ele disse que a convivência com ela não deu certo, brigaram e fazia semanas que estavam separados. Ela voltou para a casa dos pais.

— Que pena, sinto muito. Vocês têm filhos? — sua resposta foi não.

O pessoal começou a chegar e em minutos a sala ficou cheia. Naquela turma havia somente um menino da minha classe, ele era muito chato e bobão. Pegávamos o mesmo ônibus na volta e eu passava vergonha com suas idiotices infantis.

Horas depois, no fim da aula, todos estavam saindo rápido, afinal eram férias. Fiquei enrolando um pouco, pois queria dar tempo pro menino chato sair e pegar o ônibus antes de mim.

Quando eu fiquei a sós com o professor, ele quis saber um pouco mais sobre mim. Fui simpática e dei minha ficha completa, inclusive comentei onde morava. Ele falou que morava algumas quadras antes. Enquanto isso eu pensava como seria transar com aquele professor, ali mesmo, sobre sua mesa.

Eu ainda fantasiava quando ele falou de modo carinhoso:

— Aceita uma carona até perto de sua casa, Kamila?

Opa! Adorei, a conversa fora do colégio poderia ser mais produtiva e não correria o risco de pegar o ônibus com o menino bobão.

— Claro, professor, adoraria.

— Vou pegar o carro no estacionamento, me espere lá fora, na calçada!

— Beleza, estou indo pra lá.

Saímos da sala de aula e caminhávamos pelo corredor. Cruzamos com a professora, sua ex, ela pediu-me licença e chamou o homem para conversar. Deixei os dois e fui para o pátio da entrada. Fiquei enrolando e conversando com o inspetor até que o professor saiu, uns cinco minutos depois, indo em direção ao estacionamento. Saí e fiquei lá fora a alguns metros do portão. Ele veio logo.

Entrei no carro e perguntei sorrindo:

— O que foi, ela quer voltar? — ele sorriu.

— Não, ela quer pegar umas coisas que ainda estão lá em casa, e queria ir hoje, eu disse que tinha um compromisso e não estava indo pra casa.

Eu falei em tom de brincadeira:

— Ueba! O compromisso é comigo, aonde nós vamos?

— Aonde você quiser ir moça, mas seu namorado não vai ficar bravo.

— Não tenho namorado.

— Não tem porque você não quer, não é Kamila? Uma moça tão bonita… Eu notei como os rapazes te assediam.

— Eu acho que você também já ouviu o que as patricinhas invejosas do colégio falam: “Que sou a putinha dos professores”.

— Não ouvi falarem isso e se ouvisse não daria ouvidos, não ligo para fofocas.

— Eu não sou putinha, mas também não sou santinha. Acho que o falatório é por minha culpa, pois curto muito envolver-me com homens maduros e considerados proibidos pra mim. Adoro viver com intensidade. Eu prefiro ser feliz e mal falada do que ser uma santinha frustrada.

Depois de ouvir meu desabafo, o professor confessou que foi seduzido por mim desde o início das aulas, e que eu mexi muito com ele. Sonhava com freqüência em ter-me em seus braços.

Naquele instante ele agiu como o professor tarado que queria comer a aluna. Gastou o verbo, como diria meu avô, tentando convencer-me que a muito tempo gostava de mim.

Por fim, fui convidada a conhecer sua casa e aceitei sem cerimônia, afinal ele não parecia ser um psicopata.

Lá chegando, já no interior da sala, gostei de ver sua morada bem arrumadinha e com um sofá gostoso. Eu não costumo perder tempo nessas relações a dois, por isso, quando ele perguntou se eu queria beber um suco ou água, fui pra cima dele e o surpreendi:

— Na verdade eu quero é provar dos seus lábios, professor.

Abracei-o pelo pescoço e beijei sua boca, ele também não perdeu tempo e me levantou ainda grudada em meus lábios. Acomodou-me sobre as almofadas do sofá. Palavras de carinho e sedução eram murmuradas enquanto o homem beijava meu pescoço e descendo a boca em direção aos meus peitos. Meu vestido foi baixado deixando meus seios de fora. Ahh! O professor fez com eles todas aquelas delícias que eu adoro. O contato da minha pele com aquela barba por fazer arrepiou meu corpo inteirinho.

Em seguida ele tirou a camisa. E claro que eu não ficaria atrás nesse joguinho de sedução e safadeza, né gente? Meus peitos já estavam de fora, então, tirei minha calcinha bem maliciosamente e fiquei praticamente nua. Ainda balancei a rendinha a exibindo pra ele.

— Dá ela pra mim? — ele falou.

Eu fingia que daria, mas a puxava de volta rindo. Falei fingindo mágoa:

— Não dou, você é mau e não me deu um A na prova.

— Vai ganhar um A+ na próxima se me der a calcinha.

— Olha… Promessa é dívida, professor.

E dei a calcinha pra ele, que a pegou, cheirou, beijou, agradeceu e a enfiou no bolso da calça.

— Seu doido, era brincadeira, não vou embora sem calcinha né? — falei entre risos.

Enfiei a mão em seu bolso e puxei minha lingerie, ele tentava pegar de volta brincando de luta comigo. O danado aproveitou de minha posição vergonhosa (deitada de pernas abertas e erguidas) para alojar sua cabeça entre minhas coxas e começar a chupar-me de modo adoidado. Puta que pariu! Aquela língua parecia a de um lagarto agitando dentro da minha boceta. Ainda tinha o adicional de sua barba áspera roçando em minha pele. Enlouqueci e o meu corpo estremeceu, fiquei de pelinhos em pé.

Ele sabia onde tocar-me com língua e dedos, seus movimentos ampliaram meu tesão e fiquei ensopada. O prazer era absurdo e já estava quase gozando em sua boca. Mas ele se levantou para despir-se. Senti um desejo enorme ao ver aquele cacete durão apontando para cima. Fui de encontro o agarrando e ajoelhando defronte a ele. Abocanhei bem gulosa o fazendo gemer com minhas chupadas e engolidas. O professor segurou em minha cabeça controlando o quanto aquela pica sumia ou reaparecia do interior da minha boca.

Ainda em pé, ele parou de socar em minha garganta e ergueu-me em seus braços segurando em minhas coxas e bunda. Eu abracei seu pescoço aguardando ansiosa enquanto ele ajeitava seu pau em minha boceta. Caraca! O professor me deixou alucinada ao penetrar até o fundo de minha alma sem fazer paradas. Putz! Remexi gostoso trepada naquela rola e curtindo seus apertos em minha bunda enquanto estocava forte. Meu coração pulsava tentando sair do meu peito e era demais o prazer que sentia.

Com cinco minutos achava que ia morrer de prazer; com quinze eu tinha certeza que já estava no céu… Ahhhh! Que transa gostosa.

Meus gemidos tornaram-se incontroláveis, senti o prenúncio do meu clímax, mas antes que me acabasse em gritos de prazer… a campainha tocou.

— Não, professor, não para pelo amor de Deus! — falei em desespero me agarrando forte nele e mexendo bem vadia em seu pau e sentido o emergir daquele orgasmo surreal. As batidas na porta foram mais fortes e insistentes e uma voz de mulher chamou o nome dele.

— Continua, professor, pelo amor de deeeeus… Ahhhh! E fui ao limite do prazer com gritinhos descontrolados, ao mesmo tempo em que ele tapou a minha boca e falou:

— Puta merda! É minha ex.

Ficou apavorado e saiu andando comigo que continuava gozando, grudada em seu pescoço e com seu pau ainda enterrado na minha boceta.

Ele parou na cozinha.

— Desculpe, Kamila, mas pelo amor de Deus, você tem que ir embora já, pois ela vai foder minha vida se a encontrar aqui.

Soltei um suspiro de fim de gozo e também de decepção.

— E como vou sair se ela está lá na porta? — falei brava enquanto descia do seu colo.

— Vai por aqui que sairá na rua de trás! — ele abriu a porta dos fundos — Desculpe, anjo, mas vai rápido, por favor! — O homem desesperado foi me empurrando porta afora.

A doida da professora continuava batendo lá na frente, e gritando o nome dele. Parecia estar bem nervosa. “A treta vai ser feia”, pensei sorrindo internamente.

Quando eu estava do lado de fora, ele fechou a porta, e pelo barulho de chave, a trancou. “Puta merda! Minha calcinha”, pensei aflita, mas não poderia chamar por ele. “Porra! Meu caderno e meu dinheiro”, pensei sentindo raiva. Ficaram dentro do carro dele. “Puta merda! Vou ter que caminhar mais de meia hora até chegar em casa”, pensei com mais raiva ainda.

Sem grana e sem calcinha, fui andando. No caminho eu pensava: “Será que a professora viu quando eu entrei no carro dele na porta do colégio? Só saberei depois das férias, pois não irei mais ao reforço, acho que já estou aprovada nas matérias dele, hahaha.”

Fim


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Comentários

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09/09/2019 18:30:26
Muito bom, nota 10.
08/09/2019 01:47:03
Que magnifico!Esse final então... sensacional!Então vc tem dificuldades com exatas? Pois exatas é o meu forte. Inclusive já lecionei matemática, tanto em escola pública quanto em escolas privadas. Tive um envolvimento com uma pupila safada e contei a estória num conto chamado "Chantagem". Adoraria ter sua opinião sobre ele.
06/09/2019 19:59:02
Delicia

Listas em que este conto está presente

as maiores e melhores putarias que o lococabessudo leu e bateu um punhetão
eu conheci esse site 4 dias atrás em 4/10/2020 por isso li poucas estórias mas com o tempo vou botar nessa lista umas estórias de levantar até pau de defunto. Mas não se preocupem que as estórias que eu escrevo não vão estar nessa lista. No colégio eu só levava zero e aqui minhas estórias também levam a nota do redondinho.


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