Praia do Rosa - Continuação - parte final

Um conto erótico de Katana.RS
Categoria: Grupal
Contém 1852 palavras
Data: 02/08/2019 09:11:58
Assuntos: Grupal

Vamos a continuação da história anterior -

Tenho 46 anos, sou bi discreto (minha esposa nunca soube/desconfia) e, como todo cara casado e bi, sempre permeia a fantasia de assistir a esposa trepando com outro cara.

Estamos casados há mais de 10 anos, sem filhos. Ela tem 36 anos, é morena de sol com 1,65m, uns 60 quilos, cabelos pretos lisos pelos ombros, seios médios/grandes com mamilos pequenos e marrons. Tem um pezinho nr 34, maravilhoso, e uma bucetinha com pequenos lábios para fora, todos marronzinhos, com pentelhos bem baixinhos, na cor preta.

Continuando a história com Carlos, aquele surfista que conhecemos na Praia do Rosa, continuo o relato....

Após aquela tarde de sexo intenso, voltamos acabados para a pousada, tomamos um banho, e minha esposa me mostrou um filete de sangue saindo de sua bundinha. Pedimos, na pousada, para estendermos em mais três dias nossa estadia, o que foi prontamente aceito por ser baixa temporada.

No dia seguinte, praticamente não saímos da pousada. Para nossa surpresa, na noite, fomos avisados que havia uma pessoa na portaria querendo falar conosco.

Fui até lá e, para meu espanto, era o Carlos. Ele me cumprimentou, perguntou se estava tudo bem, que ele tinha ficado o dia na praia esperando que aparecêssemos, o que não aconteceu.

Expliquei que ficamos descansando, porém tínhamos ampliado nossa estadia em mais 3 dias. Ele sorrio, achou legal e quando iria se despedir, eu convidei-o para jantar na pousada comigo e com minha esposa. Ele perguntou se não haveria problemas, e eu afirmei que não.

Fomos ao restaurante da pousada, o Carlos ficou lá, e fui até o quarto chamar minha esposa. Ela ficou surpresa, mas não escondeu a excitação. Fomos até o restaurante, onde os dois se cumprimentaram com beijinhos na bochecha, e sentamos para jantar.

Bebemos muito vinho, conversamos muito e não tocamos no assunto do que aconteceu. Foi muito legal. Ao se despedir para ir para casa, Carlos disse que faria uma janta em sua casa, na noite seguinte. E, caso não fossemos a praia, que já era para reservarmos a noite para ir até lá.

Na manhã seguinte, minha esposa não quis ir a praia, porque estava cansada e com dor de cabeça (muito vinho na noite anterior). Eu fui assim mesmo, e encontrei Carlos saindo da praia. Nos cumprimentamos e ele disse que estaria indo ao mercado, comprar os mantimentos para a janta da noite.

Perguntei se ele precisava de ajuda e ele aceitou; fomos ao super mercado, compramos os ingredientes, e fomos até a casa dele para descarregar o carro.

Lá chegando, dava para perceber que o Carlos era um cara de bom gosto, com uma casa simples de dois andares, porém muito bem decorada e de frente para o mar.

Descarregamos o carro, e Carlos me ofereceu uma cerveja. Começamos a beber, falar sobre diversos assuntos, até que chegou no assunto daquela tarde. Ele disse que nunca havia acontecido isso com ele, que foi muito excitante e que se houvesse oportunidade, ele gostaria de repetir.

Nisso ele vai até a cozinha para pegar mais cerveja, e quando volta, está nu, de pau duro, com uma cerveja na mão me perguntando se vamos terminar o que começamos.

Eu sorrio, não me faço de rogado, e caio de boca naquele pau. Ele soca, força, e tenta colocar todo o pau dentro de minha boca. Não rola... me engasgo, chupo com vontade, mas não dá jeito de caber.

Ele me pega pela mão, e me leva para sua cama. Deitamos juntos, e para minha surpresa, ele me dá um longo beijo de língua, desce mordendo meus mamilos, chupa meu pau e diz: quero te comer, igual comi tua esposa.

Fiquei louco de tesão, coloquei um travesseiro em baixo das pernas, ele pegou um tubo de KY e foi me lubrificando por dentro. Colocou um dedo, depois dois dedos, e posteriormente, forçando, colocou três dedos.

Estando lubrificado e relaxado, ele perguntou se eu queria que ele usasse camisinha. Disse que ele havia comido minha esposa no pelo, e que não havia porque se preocupar.

Ele foi pincelando, forçando o cabeção, tirava, forçava mais um pouco, forçava e parava para eu me acostumar, até que em determinada hora ele forçou, manteve, empurrou, gemi quando passou pelo sumidor, e ele continuo forçando até encostar suas bolas em minha bunda.

Começou movimentos lentos, porém em toda extensão de seu pau. Parecia um ferro em brasa que entrava e saia de mim, mas eu estava adorando. Quando Carlos começou a aumentar o ritmo, ele começou a dizer que adorou comer minha esposa, que o cuzinho dela era mais apertado que o meu, que adorou ver a bucetinha dela cheia de porra e depois ela engolir toda a porra dele, na espanhola que fizeram.

Sem encostar em meu pau, gozei como louco; Carlos intensificou os movimentos, tirou o pau de dentro de mim e diz: abre a boca, seu corninho, que vou gozar dentro de sua boca como fiz com a putinha de sua esposa.

Eu abri a boca e levei um jorro de esperma dentro da boca, e como eu continuava com a boca aberta, ele continuou gozando em minha boca. Só não consegui engolir.

Tomamos banho juntos, e ele me disse que queria comer minha esposa, de novo, a noite. Disse que conversaria com ela e que, independente da posição dela, viríamos para a janta.

Cheguei de volta a pousada, perto do meio dia. Ela já estava preocupada, quando disse que encontrei o Carlos e ficamos batendo papo e eu fui auxilia-lo nas compras para a noite.

Fomos almoçar, tomamos umas cervejas e fomos dar uma caminhada no centro da cidade. Lá, caminhando, falei para ela que o Carlos havia conversado comigo sobre o que aconteceu, dizendo que foi muito legal, que queria se desculpar se tivesse ocorrido qualquer excesso mas, um dia, gostaria de repetir. Ela não falou nada; só me ouviu.

Voltamos para pousada, fomos tomar banho, ela olhou meu pau ainda inchado e perguntou porque ele estava assim; dei a desculpa de, de manhã, antes de sair, fui no banheiro e me masturbei pensando no que havia ocorrido. Que ainda me excitava lembrar. Ela sorriu.

Perto da noite, fomos nos arrumar para ir à janta na casa do Carlos. Eu fui de tênis, bermuda e camiseta polo. Ela foi de sandalinha de salto, colocou uma calcinha minúscula branca, não colocou sutiã, e usou um vestidinho soltinho, tipo tomara que caia, que prendia no peito e ia até metade dos joelhos.

Chegamos na casa do Carlos, havia umas 12 pessoas. Ele beijou minha esposa na face, me cumprimentou, cumprimentamos a namorada dele e ele nos apresentou algumas pessoas que ainda não conhecíamos.

Homens batendo papo, mulheres interagindo, janta, cerveja, e baseado rolando solto. Eu não curto mas, para minha surpresa, minha esposa bebendo e dando tapas nos baseados que passávamos para ela.

Já umas 01:30 da manhã, rolando música, ficaram poucas pessoas: Carlos, sua namorada, eu e minha esposa, e três amigos.

Dois deles resolveram ir embora, juntos, ficando Carlos e sua namorada e mais um amigo deles, além de mim e de minha esposa. Todos rindo, dançando e se divertindo. Falamos em ir embora, e Carlos propôs a última rodada de cervejas e o último baseado. Todos, já, muito altos.

Sentei no sofá para conversar com Patrícia (namorada de Carlos), enquanto minha esposa foi ao banheiro. Na volta, ela foi sentar com a gente no sofá para conversar, mas Carlos pegou ela pela mão e disse que queria dançar com ela.

Não me opus e fiquei conversando com Patricia e o amigo deles. Olhando Carlos e minha esposa dançar, percebi que eles estavam mais próximos do que o normal, e por vezes, ela roçava a bunda no pau do Carlos.

A namorada do Carlos falando cada vez mais próximo ao meu rosto, e eu vendo o Carlos cada vez mais perto de minha esposa, até que em determinado momento vejo os dois se beijarem, enquanto ele acaricia os seios dela. Olho para Patrícia, e ela me diz: relaxa...vamos assistir (para minha surpresa).

Nisso o amigo deles levanta e começa a dançar com os dois, fazendo um sanduiche com minha esposa. A namorada do Carlos pega minha mão e coloca sobre a bocetinha dela enquanto me beija.... fico louco.

Patrícia para de me beijar e diz: quero assistir! Eu digo: eu também. Dois machos dançando com minha esposa, fazendo carinho nos cabelos, nos seios na bunda, até que tiram o vestido dela, expondo os seios. O amigo de Carlos começa a beijar os seios dela, enquanto Carlos beija suas costas e suas nádegas.

O amigo do Carlos força minha esposa a se ajoelhar e tira seu pau para fora; quando vejo, minha esposa está de joelho, chupando alternadamente dois paus.

A Patrícia tira meu pau para fora e fica me chupando, lentamente, enquanto olha para a cena. Eu não sei o que fazer.

Colocam minha esposa de quatro, enquanto um mete na bocetinha, o outro está ajoelhado fazendo ela chupar seu pau. Gozo a primeira vez, mas Patrícia continua chupando, após engolir minha porra, para fazer meu pau acordar.

Ver minha esposa de 4, sendo socada pelo amigo do Carlos por trás, enquanto chupa o pau do Carlos, foi a cena mais excitante que vi em minha vida. Eles invertem, deixam minha esposa de barriga para cima (frango assado) e enquanto Carlos come a bocetinha dela olhando para a namorada dele, o amigo deles está ao lado dela, fudendo a boquinha dela com o pau.

A Patrícia, neste momento, tira toda roupa e senta no meu pau, de costas para mim. Ficou me cavalgando de costas, e olhando para os três no meio da sala.

O amigo do Carlos se deita no chão e pede para a minha esposa cavalga-lo. Quando ela vai sentar, ele diz que quer o cuzinho. Ele ficou relutante, mas aceitou porque o pau era menor que o do Carlos.

Ela se agachou e foi acomodando o pau dele, dentro de seu cuzinho; quando entrou todo ela cavalgou um pouco, porém foi interrompida pelo cara que puxou ela para trás, pelos ombros. Foi neste momento que percebi o que iria acontecer.

Carlos se posicionou entre as pernas dela, e minha esposa teve a primeira experiência de dupla penetração. Enquanto Carlos socava para dentro, o amigo socava no cuzinho dela. Ela foi acometida por vários orgasmos, enquanto eles socavam sem dó.

O amigo do Carlos foi o primeiro a gozar no cuzinho dela, e logo depois Carlos se contraindo muito inundou a bocetinha dela de porra.

Minha esposa ficou atirada no chão enquanto eles se levantavam sorrindo. Patrícia saiu de cima de mim, me levou até minha esposa, me beijou na boca e disse: lambe a bocetinha e o cuzinho dela... deixa bem limpinho que vou te dar um presente.

Fiquei de quatro lambendo a porra que estava em minha esposa, enquanto Patrícia puxou meu pau para trás, me chupando e enfiando um dedinho em meu cu até eu gozar.

E assim, terminou a noite e nossas férias.

Valeu cada minuto.


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Comentários

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Oh como adorei esse conto, quem me dear ter algo assim com minha esposa, adorava encontrar algum que a seduzi-se e depois nos come-se aos

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Que delícia, minha pica está imensa. Adoraria viver todas essas loucuras, sem exceção. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: .

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