A noivinha saidinha

Olá, hoje vou contar sobre uma despedida de solteira em que me envolvi, involuntariamente.

Há alguns anos, fui a um bar com um amigo, na região de Pinheiros, em São Paulo. O local era grande e estava muito cheio naquele dia.

Em algum momento da noite, eu e meu amigo visualizamos um grupo de oito mulheres claramente em uma festa de despedida de solteira. Sete estavam identificadas como madrinhas e a outra era a noiva, com véu e tudo.

Ficamos observando a movimentação, elas chamavam a atenção, tanto pela beleza como pela animação.

Eu e meu amigo bebíamos despretensiosamente no balcão enquanto elas se esbaldavam na tequila.

A música estava alta e elas dançavam sensualmente para admiração de todos os homens do entorno.

Depois de muitas tequilas, uma das madrinhas puxou o meu amigo para dançar, e foram para a pista, enquanto eu segui no balcão.

Quando os dois voltaram, estavam se pegando e me convidaram para uma festa no prédio de uma das outras madrinhas. Como não tinha nada para fazer, aceitei a oferta, e partimos.

Lá, havia outros convidados além da madrinha e da noiva e aconteceu no salão de festas do prédio com mais de 50 convidados, nem todos se conheciam.

Uma das madrinhas puxou assunto comigo, seu nome era Aline. Era ela a anfitriã do evento. Me apresentou a seu namorado, às outras madrinhas e à noiva, e conversamos por um tempo, sobre diversos assuntos. As madrinhas estavam todas acompanhadas, então eu conversava despretensiosamente com a noiva, que se chamava Luciana. Ela tinha estatura média, morena, olhos claros, vinte e poucos anos e seios fartos. Naquela noite, Luciana bebia e fumava muito, parecia empolgada e repetia a todo momento que aquele seria seu último fim de semana solteira e pretendia aproveitar.

Em um determinado momento, Aline pediu que eu subisse a seu apartamento e buscasse cinco garrafas de tequila fechadas. Luciana subiu junto, pois sabia onde estavam e me ajudaria a carregá-las.

Chegando ao apartamento, que estava vazio, Luciana se dirigiu à cozinha e abriu uma das garrafas de tequila. Ela me ofereceu então um shot ali mesmo no apartamento, e aceitei, pois a concorrência seria grande na festa. Ela despejou uma dose generosa em minha boca, mas molhou minha camiseta. Resolvi tirá-la para secar no banheiro.

Quando tirei a camisa, Luciana me dirigiu um olhar lascivo, demonstrando grande interesse sexual, e se ofereceu para ajudar. Ela me secava com uma toalha, enquanto aproveitava para tirar uma lasquinha e passar a mão pelo meu corpo.

Eu usava o secador de cabelo de Aline em minha camiseta, enquanto Luciana observava, sorvendo sua tequila.

Ela me ofereceu um gole, que aceitei. Enquanto eu bebia, Luciana repousou sua mão em meu braço. Eu disse que ficaria um tempo sem camisa, até secar completamente, ao que ela perguntou:

- Você vai ficar assim?

- Por enquanto, sim, você quer voltar à festa?

- Não, eu só ia dizer que você tem um corpo bonito. - Disse ela, olhando fixamente para o volume que se formava em minha calça.

- Obrigado, você também é linda, o seu futuro marido é um cara de sorte.

Ela se aproximou de mim, olhando para os meus lábios, apoiou as duas mãos sobre os meus joelhos e, me encarando a menos de um palmo de distância, disse:

- Você tem olhos lindos.

Não aguentei e a beijei com ardência, ao que ela correspondeu. Ela apalpava meu membro por cima da calça, enquanto minhas mãos passeavam por seu corpo, até chegar aos seus seios fartos.

Abaixei seu vestido tomara-que-caia e caí de boca naquelas peitões, enquanto a ouvia gemer.

Seus mamilos rosados respondiam rapidamente ao meu estimulo, e levei uma das mãos a sua xota. Não me decepcionei ao verificar a umidade.

Ela tirou a calcinha rapidamente e ficou de quatro no sofá, movimentando a bunda ansiosamente. Comecei a chupar seu cuzinho, acompanhando seus suspiros de prazer.

Ela então pediu:

- Quero sentir você dentro de mim.

Tirei a calça e posicionei meu pau na entrada de sua buceta. Ela estava ansiosa pela primeira estocada, mas dei duas pinceladas antes de começar a meter naquela xota rosada. Ela gemia nervosamente, enquanto eu levava a mão esquerda a seu peito.

Luciana então soltou um grito contido e abafado de prazer.

- Você gozou? - perguntei.

- Sim, bem gostoso. Agora é sua vez. Goza para mim?

- Claro, amor. Onde você quer?

- Nos peitos.

- É para ja!.

Tirei minha piroca de sua xana enquanto ela se ajoelhou para receber meu jato. Urrei de prazer, e a jorrada atingiu seus peitos e rosto. Ela então passou a me chupar, depois do gozo, e lambeu os últimos resquícios de sêmen em meu pau e em seu rosto. Depois, foi ao banheiro se limpar.

Quando nos recompomos, estávamos prontos para sair do apartamento, ela disse:

- Isso não pode sair daqui!

- Eu sei - respondi.

Luciana então me beijou mais uma vez na boca e disse:

- Delícia!

Voltamos então para a festa, como se nada tivesse acontecido.

- Nossa, mas vocês demoraram, o que houve? - perguntou Aline.

- Ah, sem querer acabei derrubando tequila na roupa dele e ficamos lá tentando secar. - respondeu Luciana, tentando se esquivar.

- Nossa, mas você parece um pouco ofegante, seu rosto está vermelho - insistiu Aline, desconfiada.

- Ah, deve ser por causa da tequila - despistou Luciana.

- Sei... - respondeu Aline, com ceticismo.

A festa seguiu por mais algumas horas, e eu e Luciana aproveitamos para dar outras escapadinhas, para mais uns amassos, quando ninguém estava olhando.