A Burra do Carroceiro (iniciação)

sou tarado por zoofilia desde moleque, de escutar as histórias dos mais velhos sobre fulano comer jumenta, galinha, porca, enfim, essas coisas mexem com a cabeça de um garoto e comigo não foi diferente, tenho um longo histórico de tentativas fracassadas de finalmente meter numa numa fêmea animal que podem virar futuros contos se assim convir, mas o relato que vou contar é sobre o dia em que finalmente consegui realizar minha fantasia e me introduzir no mundo da zoofilia. Aconteceu ano passado, e eu tava em mais uma das minhas inúmeras e frustradas caçadas noturnas por uma jumenta, meu objetivo maior, e no vai e vem pelas ruas escuras da minha cidade resolvi parar um pouco pra descansar num banco do mercado, onde pela manhã serve de ponto pra os carroceiros ficarem esperando serviço, eu já tinha passado por aquela rua na mesma noite e não tinha encontrado nada mas naquela hora vi um senhor gordo se aproximando de um canto escuro, vi de cara que tava bêbado, me cumprimentou e sentou, não liguei porque já colhi muito verde de cara nesse estado, até que começou a falar que precisava de quinze reais pra tirar a carroça que estava presa no bar ali perto, e começou a falar da burra, que era mansa, que era limpa, que já veio muito cara atrás de alugar mas ele se recusou e ele só queria quinze contos que dessa vez ele emprestava, na hora eu não sei onde eu tava com a cabeça que nem me toquei que o velho tava literalmente fazendo propaganda da burra dele, mas resolvi entrar no jogo do velho e ofereci os quinze reais justinhos que eu tinha e mandei ele deixar ela num terreno subindo a rua que eu ia esperar ele lá, nesse meio tempo eu corri pra um amigo meu que também curte mas que nunca conseguimos pegar nada, só mesmo ir atrás, andar muito e cansar a toa, o foda é que ele não tava em casa justo nessa noite senão a putaria tava feita, como ele não tava, fiquei esperando o velho chegar, e o velho demorou que só veio aparecer pra lá de meia noite, era num terreno de uma construção, ele levou a carroça lá pros fundos e eu acompanhei, quando vi aquela burra paradinha na minha frente nem acreditei que realmente ia comer ela, adrenalina a mil e enquanto o velho segurava o cabresto eu fui pra detrás dela ainda na carroça, o pau tava quase estorando no calção acho que nunca fiquei tão excitado, primeiro fiquei brincando com a buceta dela que tava meio seca, lambuzei a mão de cuspe fiquei enfiando os dedos até que foi lubrificando sozinha, botei logo o pau pra fora e fiquei pincelando naquela buceta que piscava parecia que pedia pra eu meter, lambuzei meu pau e passei um tempo até meter tudo até que não aguentei e comecei a socar e ela piscava e ia pra frente e pra trás, com certeza já devia ser a costumada a levar vara do velho que ficou só olhando e batendo punheta, fiquei uma meia hora metendo e segurando pra não gozar logo, mas não aguentei mais e gozei dentro daquele bucetão quente pulsando foi quando ela parece que gostando ficava piscando pra mim que retomei o ritmo e dei outra gozada funda, a essa altura eu já não aguentava mais de pé com dor nas bolas das gozadas, diminui o ritmo e fiquei uns minutos sentindo meu pau entrar e sair de sua buceta, terminei, dei o dinheiro pro velho a fui embora. não deixei de ir atrás mas infelizmente nunca mais encontrei com o velho sozinho pra que eu pudesse combinar outra foda mesmo que fosse pagando. e hoje no máximo o que tem aparecido são alguns gatos pingados nas salas de bate papo online da minha cidade mas que no fim são sempre caçadas frustradas, espero que breve eu consiga fuder outra fêmea como essa que eu logo trago um novo conto. espero que tenham gostado.