RAPIDINHAS - CARGA DUPLA!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Data: 13/07/2019 23:54:20

Era uma tarde de sábado fria e chuvosa, e Genésio estava em casa, jiboiando em frente ao aparelho de TV sem nada para fazer …, exceto pelo tesão que orbitava em seu interior, ele não via opções outras que não fossem ver TV, beber cerveja, comer salgadinhos e fumar …, até a chegada de Lola, uma adolescente morena de peitos salientes e bunda intrigante …, e que bunda! Eles se entreolharam, e o clima ficou cheio de desejo.

Com um jeito provocativo, Genésio baixou o calção e pôs sua benga pra fora que já estava bem dura, exibindo-a orgulhosamente para Lola que, por sua vez, não hesitou em demonstrar interesse pelo material. Voltou-se na direção de Genésio, caminhando até ele.

-Nossa! Tá bem dura, hein? – ela comentou, com um tom safado – Acho que precisa de uma boa mamada …

-Então, não enrola! – respondeu ele, com alguma impaciência – Vem aqui e cai de boca, sua safada!

Lola deu um sorriso cheio de intenções e correu até ele; ajoelhou-se entre suas pernas e segurou a rola com as duas mãos, sentindo suas dimensões e sua dureza inquietante; depois de algum tempo de pegação, Lola segurou a rola pela base com firmeza, apertando o suficiente para que a glande ficasse inchada; deu início com sua língua rodeando a glande inchada, pressionando vez ou outra e fazendo seu parceiro gemer de prazer.

Valendo-se de uma incrível habilidade, Lola envolveu a glande entre seus lábios e simulou uma mordida; Genésio quase gritou, exigindo que ela não parasse. “Mama minha rola, sua safada!”, balbuciou ele, segurando sua cabeça com as mãos. Lola livrou-se do jugo manual de Genésio e começou a engolir e cuspir a rola com movimentos rápidos e profundos, com a glande roçando sua glote a ponto de quase engasgar, mas sem dar trégua para aquele mastro duro e pulsante.

O desvario insano de Lola com a rola de Genésio prolongou-se pela tarde afora, e não havia sinais de que aquele macho cederia ante a impetuosidade da fêmea, que, por sua vez, sentia-se beirando o limite de sua resistência.

-Puta que pariu! Essa rola não cede! – ralhou ela com voz engasgada entre uma mamada e outra.

-Então, putinha, tira a roupa – exigiu Genésio, tresloucado – Fica pelada que vou te enrabar gostoso!

Lola parou de mamar e olhou para o rosto de seu parceiro, percebendo que ele realmente queria fazer o que havia dito; num gesto impensado, ela ficou de pé e se despiu com muita rapidez, exibindo sua nudez insinuante; virou-se exibindo seu belo traseiro para deleite do macho; balançou a enorme bunda, ensaiando uma dança rebolante dando destaque ao seu atributo anatômico.

Lola, então, apoiou-se sobre a mesa de centro, arrebitando ainda mais seu traseiro opulento, e oferecendo-o em sacrifício para a rola dura e grossa de seu parceiro que pulsava tanto que chegava a doer; Genésio levantou-se e tomou posição, segurando a rola com uma das mãos, enquanto sua parceira abria ainda mais as pernas, puxando uma das nádegas com a própria mão.

Ele puxou a outra banda e esfregou a rola babada no orifício rosinha que piscava em resposta; Genésio ainda deu umas cuspidas na rola antes de golpear com força, enterrando a glande no pequeno selo, rasgando sua resistência inicial e invadindo as entranhas de Lola; a garota gemeu de tesão e também de dor …

-Não para no meio, seu puto! – reclamou ela, jogando o traseiro para cima e para baixo – Soca esse ferro no meu cu! Vai!

Genésio não vacilou e enterrou a rola inteira no cu de Lola, que mesmo sentindo certa dor, resistiu bravamente ao ataque, inclusive quando seu parceiro deu início a uma sequência de intensas estocadas, enterrando e sacando a rola sem piedade.

-Nossa! Como gosto de foder seu cu, sua putinha! – murmurou Genésio em franca demonstração de que seu esforço o levara ao limite de suas forças, sem intenção de esmorecer.

-Então, não perde tempo falando, meu putão! – vociferou Lola, quase ofegante – Soca essa rola no meu cu …, vai! Fode! Assim! Isso …, isso!

Sentindo todo o seu corpo ser castigado pelo esforço de foder sua parceira, Genésio resistia o quanto podia; não queria perder a oportunidade de saborear o cu de Lola, satisfazendo todo aquele tesão de fim de semana …, e assim ele foi em frente, no ritmo dos gemidos insanos de sua parceira, e com a paisagem daquela bunda enorme rebolando e sendo sacudida a cada novo golpe da rola dura …, mas, como tudo que é bom na vida, Genésio viu-se traído pela fisiologia masculina, ejaculando violentamente e inundando as entranhas de Lola com seu sêmen quente e viscoso.

Exaustos, suados e ofegantes, Genésio e Lola jogaram-se sobre o sofá, tentando recuperar alguma energia vital que os trouxesse de volta da voraz experiência sensorial a que foram submetidos até então …

-Af! Chega! Assim você me mata! – reclamou Lola, tentando desvencilhar-se da boca ávida de Genésio que insistia em mamar seus mamilos ainda um pouco doloridos – Me larga! Vou tomar um banho quente e me enfiar debaixo das cobertas lá no meu quarto …, tchau!

Lola, imediatamente, desapareceu pelo corredor que dava acesso aos quartos, deixando Genésio ainda exaurido, caído sobre o sofá, nu e de pau gozado, que acabou adormecendo ali mesmo. E somente voltou à realidade quando alguém interrompeu seu sono, chegando da rua …, era Marquinhos.

Ainda um pouco sonolento, Genésio observou o garoto entrar e inclinar-se para deixar sua mochila no canto da sala, exibindo seu melhor atributo; imediatamente, ele sentiu algo renascer em seu interior observando aquele adolescente de rosto imberbe, jeito de querubim, e gestos insinuantes. “Nossa! Que bundinha linda ele tem!”, pensou ele observando o jovem que ainda permanecia estático no meio da sala, olhando para a enorme rola grossa que dava sinais de renascimento das cinzas.

Marquinhos tinha um olhar entre o recato e a safadeza, tentando esconder o tesão que lhe consumia ao ver aquela rola soberana crescendo a olhos vistos; o jogo da sedução e do desejo tinha início naquele momento.

-Oi! Porque você tá pelado – perguntou o adolescente com um tom de voz hesitante.

-Acabei de foder um cu …, porque você tá me olhando desse jeito? – devolveu Genésio acariciando a rola dura – Gostou da minha benga? Não mente que eu sei …

-O que é isso! Não é nada disso, não! – replicou Marquinhos, incapaz de esconder seu desconforto com aquela situação.

-Não mente, moleque! – esbravejou o sujeito com um tom safado – Vem logo aqui e pega nela …, deixa de frescura …, vem logo!

Sentindo insegurança assediada pelo desejo, Marquinhos caminhou até o sofá, sentando-se ao lado de Genésio, que, por sua vez, pegou a mão do rapaz e pousou sobre o pau pulsante. Marquinhos ainda tentou resistir, mas sentir aquela coisa quente, grossa e dura vibrando sobre sua mão o fez entregar-se definitivamente ao desejo.

-Isso, menino …, assim que eu gosto – comentou Genésio, semicerrando os olhos – Sente o tamanho e a grossura …, já pensou essa coisa suculenta rasgando seu cuzinho?

-Ai! Tenho medo! Vai me machucar! – reclamou Marquinho com um jeito dengoso e fingindo medo.

-Vai não, meu querido – consolou Genésio – Vou ser carinhoso …, por bem devagarinho …, você vai gostar …, o que acha?

-Não sei …, tenho medo …, olha só a grossura disso? – comentou Marquinhos, sem esconder o olhar guloso sobre a rola dura – Acho que não vai dar …

-Vai sim, meu bem! – interrompeu o sujeito – Mas, primeiro, você precisa deixar essa máquina bem azeitada …, vem …, vem mamar minha rola …, vem logo que eu sei que é isso que você quer!

Marquinhos olhou no fundo dos olhos de Genésio, constatando que ele falava muito a sério; vencido pelo tesão que irrompia em seu interior, o rapaz inclinou-se com a boca na direção da rola, abocanhando-a com vontade; ele segurou a rola pela base, apertando-a suavemente, enquanto esforçava-se para conter aquele monstro inteiro em sua boca.

A mamada foi intensa e sofrega, denunciando que Marquinhos já cobiçava ter a rola de Genésio em sua boca há muito tempo; aquele momento era de celebração para ao rapaz; Genésio acariciou os cabelos do jovem, elogiando sua destreza no sexo oral. “Hum! Como você chupa gostoso! Porque não experimentei isso antes?”, comentava Genésio, deliciando-se com a mamada monumental de Marquinhos.

-Você já chupou muitas rolas, moleque? – perguntou Genésio com voz arfante.

-Já chupei sim! – respondeu o rapaz – Mas, nenhuma como essa coisa grande, grossa e suculenta!

-Tá gostando, né, safado? – brincou o sujeito, acariciando os cabelos do parceiro – Mama bastante e deixa a rola bem babada …, depois vou brincar com esse cuzinho!

Marquinhos chupou muito aquela rola dura, ouvindo os gemidos de Genésio que mal cabia em si de tanto tesão …, e após algum tempo, o sujeito não aguentou mais …, exigiu que Marquinhos ficasse nu para ele; o rapaz ficou em pé e obedeceu, despindo-se lentamente; ao terminar exibiu sua deliciosa nudez jovial e viçosa …, envergonhado, ele protegia seu ventre com as mãos.

-Deixa eu ver essa rola – Comandou Genésio sem rodeios – Mostra ela pra mim …

-Porra! Que pica grossa! E mesmo assim você gosta de dar o rabinho? – comentou Genésio assim que o rapaz lhe mostrou sua rola que estava a meia bomba.

-Dou e como! – respondeu Marquinhos, com um sorriso – Mas, no seu caso …, quero dar! Mas, por favor, seja carinhoso, sim? Pega uma pomada que tem ali na gaveta da mesinha …

Dizendo isso, Marquinhos voltou para o sofá e ficou de quatro, exibindo sua bundinha branca e roliça. Genésio apanhou a bisnaga dentro da gaveta e derramou uma quantidade generosa sobre sua rola, espalhando-a cuidadosamente; em seguida, ele derramou outra quantidade sobre o rego de Marquinhos, aplicando-a com uma das mãos.

Ele apalpou as nádegas do parceiro, e depois de lambuzar bastante o rego, explorou seu interior, até encontrar o buraquinho que piscava de tesão; primeiro, ele meteu o dedo indicador até o fundo, procurando lacear a região. “Isso é pra te preparar para receber minha rola, seu putinho!”, disse ele, sacando e enfiando o dedo no cu de Marquinhos.

-Af! Para com isso! Eu quero rola – disse Marquinhos, demonstrando impaciência – Mete logo!

Genésio interrompeu a provocação e colocou-se na posição de sacrificar o rabinho do jovem; assim que se aproximou, Marquinhos tomou a iniciativa, segurando a rola dura e trazendo-a na direção de seu rabo. Genésio apoiou-se nas ancas do rapaz, e assim que viu a oportunidade, golpeou com força, enfiando a glande no pequeno orifício; Marquinhos grunhiu baixinho, mas manteve-se firme, balançando o traseiro e apertando a rola com a intenção de tê-la dentro de si.

Genésio seguiu em frente, centímetro por centímetro, até sentir seu saco roçando o vão entre as nádegas do rapaz; Marquinhos suspirou entregou-se, suplicando que seu parceiro começasse a golpear com força. “Me fode com força, seu puto! Vamos! Soca com vontade!”, ele balbuciou.

O sujeito não se fez de rogado e deu início a uma sequência de golpes contundentes, sacando e enterrando a rola cada vez com mais rapidez, até atingir uma sincronia insana e deliciosa. O casal passou, então, a experimentar a deliciosa sensação de entrega total; vez por outra, Marquinhos segurava sua rola, masturbando-se com violência.

A satisfação de Genésio não podia ser descrita com palavras; primeiro Lola e seu rabão …, e agora, Marquinhos e aquele cu saboroso; eles fodiam com tanta entrega que mal perceberam quando Lola veio até a sala e quedou-se encostada no batente do corredor, olhando a cena de dois homens fodendo a valer.

-Porra, pai! Que pau insaciável, hein – ela comentou, tomando o casal de surpresa – Primeiro meu rabo …, agora, o do maninho também?

-Vai me dizer que você não está gostando de ver? – perguntou Marquinhos, quase sem ar nos pulmões.

-Gostando? Estou adorando – ela respondeu, com um sorriso safado – Meu papaizinho enrabando meu irmãozinho? Demais!

-Então, chega mais perto – convidou Genésio, em tom de provocação – Vem participar dessa orgia, sua putinha!

Lola hesitou por um instante, mas, na sequência, livrou-se da camisola e correu até eles; ajoelhou-se e começou a lamber as bolas do pai; em poucos minutos ela estava enlaçada com Genésio, dando palmadas na bunda do irmão, que gemia sob o domínio da rola de seu pai e a safadeza de sua irmã.

-Caralho! Não dá mais! – berrou Genésio, sentindo o corpo vibrar intensamente – Vou gozar!

-Não vai não! – reclamaram em coro, Marquinhos e Lola – Queremos leite na cara!

Lola segurou a rola pela base e apertou-a com força, fazendo Genésio grunhir de dor; Marquinhos, por sua vez, saltou para a frente, livrando-se da rola enterrada em seu cu; ambos se ajoelharam na frente do pai; Lola iniciou uma punheta lenta, enquanto o rapaz lambia a glande com a ponta de sua língua.

Genésio olhou aquela cena e ficou extasiado com o que via; seu filho lambendo seu pau e sua filha punhetando com incrível maestria; ele bem que tentou resistir, mas, infelizmente, não havia mais forças …, ele soltou um berro sonoro quando sentiu o orgasmo sobrevir; ejaculou como louco, projetando jatos de esperma a esmo, atingindo o rosto de seus filhos que gemiam de prazer ante a chuva de porra que lambuzava seus rostos.

-Que delícia – disse ele, ainda sem folego – Desse jeito vou querer meus filhinhos pra foder todos os dias …, e eu sei que vocês vão gostar …, não vão?


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