PUTA Vol.2

De dentro do ofurô eu assistia pai e filho tomando cerveja e rindo, atualizando as conversas. Eu havia colocado um biquini tão pequeno que parecia estar pelada. E o mais delicioso foi ver os olhos daquele moleque brilharem em direção ao meu corpo. Entrei no ofurô fazendo um coque para não molhar os cabelos. Dali eu conseguia ver o corpo daquele moleque delicioso.

Luca era tão alto quanto Sergio, a pele dos dois tinha o mesmo tom pardo que eu sempre achei lindo. Tinha algumas tatuagens pequenas espalhadas naquele corpo musculoso de dezenove anos. Era magro, porém o corpo dele era muito malhado, braços fortes, uma barriga linda, esculpida, com veias subindo pelos braços e pela barriga. Usava uma bermuda Preta pequena.

-Posso entrar?- ele perguntou me servindo cerveja.

-Claro garoto- eu disse.

Ele entrou na água quente enquanto o puto do meu marido observava eu seduzir seu próprio filho. Sentiu ao meu lado, a noite escura, rimos conversando até que Sérgio entrou junto a nós no ofurô.

-Não sei porque está vestida- ele disse rinfo e beijando meu rosto- Essa mulher detesta roupas.

Luca não era nada inocente, já havia notado o interesse do pai em mostrar a mulher para ele.

-Se o Luca não se importar- eu disse rindo e olhando para o garotão delicioso.

-Magina- ele disse - Fique a vontade.

Primeiro tirei a parte de baixo, deixando ambos com água na boca, tirei lentamente e não fiz questão alguma em tentar esconder minha boceta. Depois desamarrei a parte de cima e meus seios deliciosos ficaram a mostra. Luca mal conseguia esconder o quanto ele me achava deliciosa e isso me deixou ainda mais excitada.

Sérgio me beijou com vontade enquanto me fazia ficar de pé no ofurô. Me fez dar uma volta totalmente nua.

-Já viu uma mulher mais deliciosa do que essa?- disse o pai para o filho.

-Isso é um teste ou quer saber a verdade mesmo, pai?- ele questionou.

-Quero saber a verdade.

Eu ainda de pé,meu corpo molhado e delicioso a mostra para o filho do meu marido. O molecão ficou de pé e veio até a mim. Suas mãos enormes agarraram meus seios. Ele me encarou, sem rir, sério.

-Você é a mulher mais deliciosa que eu já vo- ele confessou com os olhos brilhando- Meu pai me disse que você me quer na sua cama, estou disposto a tudo para dar prazer a você, meu deus, que mulher deliciosa, sempre achei você terrivelmente deliciosa. E se você me quer, e se meu pai quer que eu te queira, e eu quero tomar você nos meus lábios agora, eu faço tudo para ser seu.

-Está esperando o que então?- eu disse enquanto sentia as caricias do meu marido na minha bunda.

Luca me beijou, nossas bocas se descobrindo enquanto suas mãos apertavam meus seios, nossas bocas sentindo nossos gostos, desci a mão pela barriga dele, até encher a mão com seu volume que já estava completamente duro. Ele beijou meu pescoço. Ate cair de boca nos meus seios.

Ele sugava me olhando com cara de mal, tão faminto e delicioso que eu puxei ele pela nuca enquanto suas mãos descobriam minha boceta. Lambendo meus mamilos ele foi enfiando seus dedos na minha boceta babada. Sérgio ficou de pé, beijando minha nuca até encontrar minha boca, depois apoiou a cabeça no meu ombro enquanto juntos assistiamos seu filho engolindo meus seios enormes e deliciosos.

-Isso filhão- disse Sérgio- Enfia esses seios na boca, olha como ela é deliciosa.

-Espetacular, papai- disse Luca rindo- Uma boa refeição com certeza.

-Estou cercada por dois vagabundos- eu disse rindo trazendo o garoto para um abraço junto ao seu pai - Vamos pro nosso quarto, filho?- perguntei para Luca.

-Aham- gemeu meu garotão ainda com a boca nos meus seios.

Sai do ofurô escoltada pelos meus machos, nós três molhados e excitados com o que estava por vir. Um filho vidrado no ato de de deitar com a mulher do pai junto a ele. Um pai louco para proporcionar ao filho uma noite indecente ao lado da mulher que ama. E eu, uma fêmea no cio, louca para descobrir o corpo daquele jovem de 19 anos.

Nos enxugando e beijando, na frente da cama, Luca deitou em cima do meu corpo, ainda de bermuda, nos beijando enquanto Sérgio assistia sentado ao lado.

Luca me virou rapidamente, beijando minha boca, suas mãos estavam nos meus seios, e eu abrindo as pernas para aquele garoto deitar confortavelmente no meio das minhas pernas. Sérgio sorriu para mim assistindo ao seu filho beijandi minha barriga. Ele parou frente a minha boceta. Me olhou nos olhos e depois nos olhos do seu pai.

-Que boceta maravilhosa, meu velho- o tom sacana da voz do garoto me deixou ainda mais babada- Olha isso - Beijou devagarinho olhando nos meus olhos enquanto falava com o pai- Olha isso, que boceta espetacular, Mulher- ri safada trazendo meu marido pra perto, Sérgio se aconchegou ao meu lado, pegando nos meus seios e beijando meu pescoço- Gostosa, pai essa mulher é gostosa demais.

-Cai de boca nessa boceta, moleque- o pai deu a ordem.

Vi Luca abrindo a boca cheio de desejo e vi quando o menino fechou os olhos em paz, e sua língua me penetrou assim como o beijo que ele dava na minha boceta, tão molhado quanto minha vulva. E quando abriu os olhos mostrou para mim seus olhos mais perversos, tão maldosos e sensuais que meu marido riu sacana daquela carinha de capeta.

-Olha só que vagabundo esse moleque é, e você com moralismos pra cima de mim- disse Sérgio rindo- olha a cara do moleque pra chupar essa boceta. Tá vendo isso?

-Cala a boca e deixa ele me chupar- gemi saindo do chão com aquela boca- Deixa o moleque mostrar o que sabe. Eu sei o quanto essa boceta é deliciosa, e ele tá descobrindo, não tá filhote?

-Sim, mamãe- disse com carinho, Luca voltou a chupar minha boceta com maior empenho, agora usando seus dedos para me penetrar, enquanto eu trazia ele pela nuca fazendo sei rosto ficar ainda mais perto da minha boceta. Rebolando aquela boceta na cara dele, fazendo ele decorar meu cheiro, meu gosto e minha umidade. E a fome dele aunentando, quanto mais eu esfregava aquela boceta na cara dele, mais macho meu moleque se tornava. E sua boca se intensificava.

-Deixa eu te mostrar uma coisa- disse Sérgio segurando minhas pernas para trás, exibindo meu cu junto a minha boceta babada. Ri safada enquanto o pai mostrava ao filho aquele cuzinho. Eu piscava lentamente o cu para os dois. Vi meu marido pedir ao seu filho que cuspisse na sua mão e depois senti ele enfiando os dedos no meu cu usando a saliva do filho como lubrificante. Luca gemeu apaixonado, abaixando até meu cu, beijou devagar e mordeu minha bunda antes de enfiar a língua no meu rabo.

Meu marido trouxe seu filho ainda mais perto do meu cu, acariciando os cabelos raspados do rapaz enquanto ele devorava meu cu com a ponta da língua. Havia dedos entrando no meu cu e na minha boceta e sua boca babando no meu cu. Eu trouxe ele também,as minhas mãos em cima das do meu marido, e a língua dele entrando no meu cu.

-Rebola essa raba- gemeu meu marido- Rebola pro meu filho.

Ele tava tão orgulhoso de ver o modo como o moleque cuspia e socava a língua rija lá dentro do meu cu. Ria, enquanto eu rebolava na boca do meu moleque.

Agarrei aquele moleque suado, beijando sua boca e fazendo ele deitar no meu lugar. Subi em cima dele, beijando sua boca e acariciando seu corpo malhado. Ele foi arrancando a bermuda com a minha ajuda. Usava boxer branca que deixava seu volume apetitoso. Arranquei a cueca com a boca, deitada no meio das pernas do meu enteado.

Ali estava o meu mais novo caralho. Aquela pica era linda apenas por existir. Grande, não tão grossa quanto a do pai, mas ainda assim deliciosa, as veias deixavam aquele pau ainda mais poderoso. A chapeleta era vermelha assim como a do pai. Agarrei naquela pica sugando suas bolas delicadamente, olhando para o moleque e sugando suas bolas. A pica dele babava. E eu estava mais do que faminta por rola.

-Enfia na tua boca- gemeu meu molecão, a voz rouca e cara de macho.

Suguei a cabeça olhando nos seus olhos. Cuspi naquela rola e espalhei com as mãos, as minhas unhas afiadaa feito garras vermelhas. Fui abrindo a boca e enfiando aquele caralho bem fundo na boca. Ele olhava pra mim de boca aberta enquanto sentia o quanto minha boca era macia. Engoli por completo e olhei nos olhos dele com carinha manhosa. Tirei a pica inteira babada, brincando com os fios de saliva cristalina que ligavam minha boca ao seu falo ainda mais duro do que antes.

Meu marido havia arrancado a sua pica pra fora, batendo uma e me deixando ainda mais louca de desejo. O cheiro do meu marido se unia ao cheiro do seu filho e eu já não sabia mais como me controlar. Pedi para Sérgio deitar ao lado do filho, os dois se abraçaram rindo, as pernas abertas, as picas duras pra mim. Peguei nas duas. Olhando os dois.

Cuspi nas duas picas, batendo uma punheta lenta para pai e filho. Os dois estavam tão confortáveis, olhavam sem discrição para o pau alheio, orgulhosos por conta do tamanho e da mulher que os servia tão determinada.

Engoli Sérgio, fazendo meu marido gemer com um urro. E depois engoli Luca e ele urrou. Intercalava ambos, cuspindo e conectando suas picas com a saliva que fazia teias de aranha naqueles caralhos duros. Coloquei lado a lado, pai e filho, as cabeças conectadas, lambi olhando para os dois, seduzindo meus homens. Cuspindo e sendo vulgar.

-Acho que hoje vamos nos entender muito bem- eu disse Lambendo as cabeças daqueles caralhos.

-Como é sua primeira noite aqui- eu olhei para Luca- Vai querer cu ou buceta?

-Cu- disse Luca.

-Então meu cu será…

Deitamos de lado enquanto Luca se ajeitava atrás de mim,meu marido ajeitava na minha frente. O pau de Sérgio encontrou minha boceta rapidamente, enfiando inteiro e me beijando na boca. Luca esfregava o pau no meu cu. Eu vi meu marido pegar no pau duro daquele moleque, do seu próprio filho, o moleque e ele se encarando enquanto Sérgio guiava aquela pica para dentro do meu cu.

-Ela gosta que comam o cu dela com força, entendeu filhão?

O moleque estava delirando, o rosto suado, a boca aberta, meu cu havia arrancado ele da realidade. Meu rabo queimava aquela pica, meu cu macio, deliciso. Ele beijou minha nuca.

-Meu Deus- ele disse baixinho com a voz rouca- Estou completamente apaixonado nesse rabo queimando minha rola.

-Se alimenta, meu menino- eu gemi gostosinha sentindo meu marido metendo na minha boceta e seu filho iniciando as estocadas no meu cu.

Ali no meio eu era bombardeada, os dois metiam forte e rápido, eu jurava que sentia as picas ali dentro se unindo. Os dois me beijavam, suando em cima do meu corpo. Me agarrando. Disputavam o meu corpo. E mesmo assim eu observava o carinho do pai com o filho. E isso me deixava ainda mais perversa.

-Mete nela, filhão- dizia Sérgio segurando o rosto transtornado do filho- Mete nessa puta, ela é nossa puta agora.

-Nossa puta- repetia o moleque gigando e suando pra meter no meu cu.

-Vai deitar nessa cama todos os dias- continuava Sérgio.

-Eu quero comer essa mulher pra sempre.

-Se ela quiser, você vai.

-E eu quero, meu menino- eu gemia beijando a boquinha dele- eu quero, mete assim, mete.

-É assim que você gosta? - ele dizia metendo gostoso no meu cu.

-É assim, menino, desse jeito.

-Olha como a gente come ela gostoso pai- disse Luca para Sérgio.

-Meus dois homens- eu disse mais para mim mesma do que para eles enquanto pai e filho entravam e saiam do meu corpo, bombando no meu cu, abrindo minha boceta, os dois agarrados a mim, beijando meu corpo e boca e sendo cúmplices daquele início de um caso delicioso. Os dois metiam tão concentrados que o barulho dos corpos deles haviam se tornado uma deliciosa batida. Eu relaxei e deixei os dois me devorando, enquanto eu seduzia meu garoto com os olhos, ele me beijou no pescoço.

-Meu pai me falava de você, dizia o quanto sua beleza era fantástica, e que seu corpo jamais poderia pertencer a apenas um homem. E agora entendo, eu jamais experimentei uma mulher como você. Teu cheiro, teu sabor...

-Fico extasiada em descobrir que sente isso dentro de mim, teus olhos são tão selvagens quando mete, me lembra seu pai quando jovem, não que ele tenha mudado alguma coisa, mas esse brilho dos seus olhos me deixaram fascinada. Eu queria você, sempre quis. E agora olha aqui, olha como você está suado. Teu pau é meu agora.

-Uma honra - ele gemeu.

-Tá roubando minha mulher, moleque?

-Jamais, papai, essa mulher é que está nos roubando. Você tem vontade de comer outra mulher que não seja essa?

-Não- disse Sérgio.

-Então- disse o filho- É ela que está nos roubando.

E como se eu fosse uma sereia, minha voz,meus gemidos inundaram a mente dos meus homens, ambos repartiam minha carne, metiam com fúria e tomados de um orgulho masculino. Eu usava aquilo, sentia meu corpo deixando a terra. Eu estava no céu e aqueles homens me bombardeando me faziam gemer como uma puta de quinta categoria, coisa que pra mim sempre foi e sempre será um elogio. Homens fazem isso o tempo todo, comem mulheres com desespero. Eu comia meus homens com desespero. Beijei a boca do meu marido, acalmando meu homem.

-Sérgio- eu disse baixinho, passando a mão no rosto suado e perverso do meu marido- Eu quero cavalgar no seu filho, bola um pra gente, você fuma, né?

-Fumo- disse Luca ainda metendo no meu cu, mas lentamente, beijando minhas costas.

-Ok, essa é forte, e a gente vai fumar comigo cavalgando nessa caralha- eu disse fazendo ele sentar na cama enquanto Sérgio bolava um com a nossa melhor erva.


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Comentários

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27/05/2020 19:58:44
Perfeito...eu quero também.
01/06/2019 10:10:41
minha nossa..que conto maravilhoso...se puder dê uma lida nos meus tambem!!!!!!!!


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