Um devaneio de inverno
Ela e eu somos colegas de faculdade, apesar da diferença de idades: ela em seus dezoito e eu com meus trinta e dois. Já há algum tempo, trocamos algumas palavras e eu tento flertar, mas, recentemente um meio milagre aconteceu:
finalmente ela aceita sair para conversar e tomar um café. Só isso já é uma pequena vitória. Sua timidez sempre me fascinou, pois era possível perceber muita coisa através de um véu de candura e simplicidade. Seu olhar é muito profundo e o pouco que conversamos até hoje mostra que ela guarda muitas vontades dentro daquela mente jovem e efervescente. Me sinto mal por tentar provoca-la, parece que estou caçando-a, não deixa de ser verdade. No entanto, acho que ela é a verdadeira predadora. Eu, macaco velho, fico desarmado frente a ela e seus azuis.
Quem dera fossem somente os olhos dela, mas ela tem pernas, pés, peitos, cabelo, bunda e um sorriso que me destroem. Deve ser lido ver esse rostinho todo lambuzado após um gozo violento. Deve ser divino ouvir os gemidos abafados dela enquanto sentimos o calor daquele corpo. Deve ser lindo e delicioso sentir cada milímetro da pele dela em nossa língua e buscar as profundezas do corpo dela. Deve ser lindo sentir nosso pau deslizando para dentro dela enquanto vemos aquele olhar pedindo mais. Deve ser, deve ser...
Pois então, após algum tempo conversando com ela, minha mente está voando já. A conversa é muito agradável e ela aos poucos se abre sobre sua vida, relacionamentos e até um pouco de sua intimidade. Eu, no entanto, estou imaginando ser íntimo dela, tão íntimo que levantaria do banquinho onde estou sentado e aqui mesmo a beijaria. Enlaçaria seu corpo de forma a não deixar dúvidas de que a quero e faze-la desejar isso e muito mais. Fugiríamos desse frio e da chuva e acabaríamos em meu quarto ou mesmo em alguma sala de estudos da velha casa de estudantes.
Seria difícil não beija-la a todo o momento, mas o desejo de saboreá-la com calma permitiria isso. Ao menos até chegar ao destino de nosso desejo. Embora o destino do meu desejo seja o meio das pernas dela e a sua boca deliciosa colada no meu corpo. Eu beijaria seu pescoço, sua nuca e desceria até o seu colo. Tiraria a sua jaqueta e tiraria a sua camisa para enfim ver aqueles seios. Brincaria com cada um dos mamilos, passaria minha língua em cada um deles e em toda a extensão das auréolas, chuparia com vontade e apertaria para sentir o peso em minhas mãos. Sugaria como se fosse o último gole de água fresca em mundo desértico, com toda a volúpia e violência que isso permitiria.
Desceria até sua cintura e brincaria com sua pele, sua barriga seria um local perfeito para minha língua passear, até o umbigo, descendo pela sua calça até a virilha. Lentamente arrancaria sua calça e esfregaria suavemente seu monte de vênus com minha língua. Faria meus dedos dançarem sobre o tecido da peça e depois lentamente acharem o caminho para o interior dela. Sentir a temperatura de seu corpo com um, dois, três dedos e uma língua que se faria em mil. Deslizaria até sua bunda, meus dedos e língua, e lentamente penetraria ambos os canais simultaneamente para sentir qual deles é o mais quente.
Enquanto isso, tiraria a minha calça, me despiria finalmente para deixa-la tocar, pegar, arranhar, morder... enfim, o que bem quiser com meu pau. Eu estaria babando a essa hora, com o mastro duro feito pedra e reluzindo com os líquidos do meu próprio corpo. Beijaria sua vulva, afundaria minha enquanto brinco com meu membro. Deixo meu pau em riste para atrair aqueles olhos azuis e aquela língua gulosa. Ficaria de pé e a colocaria de joelhos, centímetros do meu caralho, para ver quanto tempo ela aguentaria antes de abocanha-lo. Espero que não muito. Tocaria seus peitos e enfiaria meus dedos em sua bunda para seguir provocando e preparando esse corpo para as outras coisas que tenho planejadas. Quero-a de quatro mamando meu pau e tendo seu rabo invadido.
Levantaria sua cabeça, beijaria sua língua e a viraria de costas para mim. Apoiaria seu corpo em uma mesa e depois de olhar fundo em seus olhos diria: - Pede!
Deslizaria minhas mãos em todo seu corpo, apertaria seus seios, pressionaria sua bunda e arranharia suas costas lentamente apenas para passar minha língua em sua nuca e lentamente soprar o seu pescoço... a mistura de sensações é terrível. Deixaria que ela se abrisse para mim da forma que quisesse, mas adoraria vê-la segurando sua bunda, guiando o caminho para eu foder.
Meteria como se não houvesse amanhã. Comeria com violência. Foderia com força. Montaria como louco na bunda dessa gata, pantera. Seu corpo forte e belo é um banquete para quem gosta de curvas e todas elas são perigosas. Talvez nenhuma tanto quanto a curva dos lábios que traz entre suas pernas. Queiro beija-los por horas, mas também quero observar meu membro penetrando centímetro a centímetro nesse corpo. Ouvir seu gemido e, tomara, seus pedidos de mais.
Quero comer sua buceta e foder seu rabo, perder todos os limites e eliminar os dela. Quero que seu auto controle se foda enquanto eu fodo. Quero ve-la montada em mim com seus seios balançando em minha cara: lamber, beijar, morder... Quero sentir sua pele colada nas minhas bolas enquanto toco o fundo do seu corpo. Meter e meter.
Ainda não aconteceu, mas do futuro ninguém sabe e como já aprendi, para ela, talvez já é uma ótima resposta a qualquer pergunta.