Feriadão na casa de campo
As histórias que eu contei anteriormente foram de coisas que já aconteceram há algum tempo. Mas esse feriadão foi tão legal que eu resolvi contar também.
Tenho me envolvido bastante com o meu amigo, o Marcelo, aquele do conto do jogo do pão. rsrs. Sempre fomos muito amigos, mas ultimamente estamos tentando ver se funcionamos como casal. Para esse feriadão agora ele sugeriu que fossemos para uma casa de campo, no interior do estado, passar uns dias. Convidamos para ir juntos o meu irmão e a namorada dele, estamos sempre juntos mesmo, nos damos muito bem e, bom, lá não tinha nem internet nem nada. Só nós e a natureza, nem seria seguro estamos só os dois na casa.
A namorada dele é minha aluna, já somos amigas há um bom tempo e fui eu quem deu o empurrãozinho para os dois ficarem juntos. Se conheceram e logo começaram a namorar, estão juntos há poucas semanas e não se desgrudam. Completamente apaixonados.
A chácara que nós alugamos era linda. Um terreno enorme, com muito gramado, dando bastante privacidade. Um lugar meio isolado mesmo. Uma casa de dois andares, de madeira. O problema é que levaram a sério demais o conceito rural e o banheiro e chuveiro ficavam fora da casa. Do lado da casa, um riacho muito gostoso, não muito fundo, então até deu para brincar um pouco.
Durante o dia fez bastante sol, aquele calorzinho gostoso, mas de noite, aquele frio de serra. Dentro da casa tinha uma lareira, tudo muito aconchegante para passar uns dias. Isso porque eu nem sou de curtir natureza!
Chegamos lá na quarta-feira, perto das 22 horas, já estava bem friozinho. Quando descobrimos que o chuveiro e o banheiro eram separados e fora da casa, foi um tremendo balde de água fria, então só fizemos alguma coisa rápida para comer e fomos dormir.
No dia seguinte, acordamos e fomos ver como era o banho. Pelo menos o chuveiro era elétrico e tinha água quente. Mas durante o dia já era mais calorzinho. O problema ali era que o chuveiro ficava em uma cabine, igual banheiro de shopping, com “paredes” que são abertas embaixo e em cima, cobrindo somente o necessário… E como é pequeno, nem tinha muito espaço. Acabou que foi um de cada vez tomar banho e voltou de toalha para a casa.
O que não fez muita diferença, já que entramos para colocar roupa de banho e tomar o café da manhã. Logo já saímos para curtir um solzinho, deitados na grama, nadamos um pouco no riacho, com aquela água tão cristalina…
Até o final da tarde, quando o tempo começava a esfriar, então era hora de entrar, colocar mais roupas e curtir o calorzinho da lareira. No primeiro dia ficamos a noite toda conversando e rindo, contando histórias. Entreguei várias coisas engraçadas dos meninos para a Vanessa, que morria de rir. Quando fomos para os quartos, percebemos outro probleminha da casa: toda de madeira, dava para ouvir até um espirro pelas paredes. Logo logo as conversinhas nos quartos acabaram e ficamos apenas com o barulhinho dos grilos.
No dia seguinte, logo pela manhã, a carinha de frustração era geral. Enquanto estávamos lá, deitados no gramado, resolvi falar com a Nessa sobre isso.
Nessa, vocês também… é… ficaram sem fazer nada ontem por causa do barulho?
Ai, dá pra ouvir tudo, né? A gente acertou e errou muito escolhendo a casa.
É… Mas ainda tem dois dias aqui… não dá pra deixar passar…
E faz como? Porque sempre vai dar para ouvir alguma coisa, né.
Podemos fingir que não ouvimos nada.
Som ambiente? Gritaria normal… - perguntou rindo muito
Filme pornô - respondi, me acabando de rir também
É o jeito, né? Eu fico sem graça de me soltar assim, porque a gente…
Eu sei. Ia falar disso. Também fico sem graça. Mas vamos ter que separar as coisas. Aqui somos amigas, lá no colégio a relação é outra. Uma vai acabar sabendo demais da outra e vamos ter que guardar isso só pra gente. E ele é meu irmão, difícil também. Tu consegue?
Só vai dar pra saber na hora… - me respondeu um pouco tímida.
Eu tenho uma ideia, quer deixar eles loucos?
Contei o plano para ela e, sem contar nada para os meninos, nos levantamos e fomos até a cabine do chuveiro. Não demorou nada até eles perceberem para onde estávamos indo juntas. Entramos na cabine e começamos a cantar e dançar. Eles só podiam ver nossas cabeças e pés.
Estavam adorando o show até que perceberam o que ia acontecer. Me virei de costas para a Nessa, assim ela pode tirar facilmente a parte de cima do meu biquíni laranja e jogar para fora da cabine. Então eu me abaixei e o que voou para eles foi a parte de baixo do biquíni verde dela. Então invertemos, tirei a parte de cima do dela e ela a parte de baixo do meu. Peladas, continuamos nossas músicas. E os dois enlouquecidos, sem conseguir ver nada demais.
Desligamos o chuveiro, pegamos uma toalha e saímos as duas da cabine, nos cobrindo com uma toalha só. Mandamos eles ficarem parados onde estavam e fomos as duas para dentro da casa, peladas, rindo muito e nos cobrindo com uma toalha só. Cada uma foi para seu quarto e gritamos pelos meninos, que foram voando pelas escadas.
Não sei o que aconteceu no outro quarto, mas tenho certeza que foi muito animado. Horas depois, quando saímos dos quartos pensando em almoçar, a felicidade era visível nos sorrisos dos quatro. Colocamos música alta e cozinhamos juntos.
A nossa brincadeirinha no chuveiro deixou todos mais soltos, coisa que nem o vinho na noite anterior conseguiu. Deu para ouvir os gemidos e pedidos dos dois casais e mesmo que estivéssemos mesmo constrangidos, fingimos que nada tinha acontecido. Depois de comermos, voltamos para o lado de fora e ficamos lendo, conversando e mergulhando no riacho. De noite, jogamos cartas na frente da lareira, até irmos para o quarto.
A noite foi muito agitada nos dois quartos e confesso que ouvir os gemidos e pedidos no outro quarto só me deixou mais excitada! Depois de uma noite muito bem dormida, já estava fora de mim. Queria fazer diferente. Acordei mais cedo para aproveitar, eles dormindo, chamei o Marcelo e pedi: “Quero fazer lá fora, vamos?”.
Ele pulou da cama e descemos as escadas nos beijando e deixando um rastro de roupas pelo chão. Fomos para os fundos da casa e o Marcelo logo se ajoelhou e começou a me chupar. Ainda estava um pouco frio, as paredes estavam geladas e quando eu encostava com as costas nelas, me tremia ainda mais. Fiz ele se deitar e então nos chupamos mutuamente. Com a grama molhada pelo orvalho, estava pinicando mais do que o normal.
Fui colocada de quatro, depois me deitei e acabei cavalgando. Quando ele disse que ia gozar, sai de cima e fiz ele se levantar, de joelhos, o chupei até ganhar uma gozada na boca. Me levantei então nos beijamos. Beijamos até sermos interrompidos por aplausos. Quase morremos de vergonha. Meu irmão aplaudia e a Nessa olhava, com vergonha e sem acreditar no que tinha acabado de assistir. Nem percebemos que estavam ali, mas com certeza fizemos barulho, chamando a atenção.
Com isso, o pacto de ignorarmos tudo foi quebrado, rendendo comentários e piadinhas o tempo todo. Ficou tudo mais divertido e nos soltamos ainda mais. Deixamos eles prepararem o café da manhã enquanto tomávamos banho e, quando voltamos, nem nos vestimos. Já tinham visto até mais do que queriam mesmo. Meu irmão entrou na onda e também voltou do banho sem roupas, chocando até a Nessa, que não quis ser a única diferente.
Passamos o resto do tempo lá na casa sem roupas e rindo das ereções dos meninos. Provocando um pouco, também. Rolaram até algumas tentativas discretas de masturbação que acabaram não sendo nada discretas, na verdade. Na hora de irmos embora, ainda ouvi um elogio da Nessa: “Olha Bia, por mais novinha e bonita que seja, a gente nunca pensa que a professora faça essas coisas e seja safada que nem a gente!”.
E foi assim esse feriadão gostoso!
Ah! E se quiser conversar comigo, claro, pode me escrever: Se tiver sido aluno de alguma Bia, também, vai que… rsrs