Me tornei GP aos 48 anos

Olá leitores,

Esse é o meu primeiro conto e peço desculpas se estiver muito amador e um pouco longo.

Tenho dificuldade em descrever tudo em cada detalhe, pra dizer a verdade sou melhor em fazer. Rsrsrsrs

Bom, para que vocês me conheçam, hoje tenho 50 anos, tenho dois filhos e sou divorciada há 22 anos.

Não sou uma mulher gostosona, daquelas que chamam a atenção por onde passam, tenho 1,58m, estou acima do peso, celulite, varizes, muita estria e uma barriga causada por duas cesarianas. Enfim, me olho no espelho e estou muito longe de me achar bonita, mas sei que tenho uma sensualidade no olhar, os homens que me conhecem, ficam meio que hipnotizados, doidos pra me levarem pra cama. Eles dizem que sou bonita, mas sinceramente não me acho.

Desde menina, sempre fui muito fogosa, meus primos me bulinavam e perdi a virgindade aos 14 anos com um coroa motorista de ônibus, quase 40 anos mais velho. Vou contar depois em outro conto.

Apesar de todo esse fogo e poder de sedução, fui bem comportada devido ao tipo de criação que tive. Casei aos 18 anos, tive dois filhos e fiquei casada por 10 anos.

Depois do divorcio me tornei esteticista, pois precisava sustentar as crianças e a casa.

Às vezes aparecia algum cliente homem para massagem ou depilação, eu atendia, mas ficavam muito constrangida, alguns me ofereciam algum dinheiro para fazer um oral ou apenas bater uma punheta para eles aliviarem, eu recusava e me sentia muito ofendida. Onde já se viu? Fazer sexo por dinheiro? Jamais, alias, não conseguia entender como tinha homens que pagavam por sexo.

Eu tinha um cliente que frequentava casa de swing e ia sempre depilar as partes intimas duas vezes no mês, ele gostava de ficar bem lisinho. Enquanto eu executava com maestria o meu trabalho ele me contava suas aventuras no swing, no final, ele sempre me pedia uma liberação. Eu ficava muito brava com ele e respondia:

_ Carlos, você está doido? Já falei pra você que não faço isso. Você me respeita.

_ Que isso Rose. O que tem? Isso é muito normal, não tem nada de mal, e a maioria das depiladoras fazem, elas só não falam, você precisa rever seus conceitos.

Alguns anos se passaram e eu me vi numa situação financeira difícil, aí pensei, precisava aumentar minha clientela. Resolvi então investir mais no público masculino. Foi então que liguei pro Carlos e falei que estava pensando em seguir os conselhos dele, mas estava com medo, nunca tinha feito isso e precisava de umas dicas de como oferecer esse serviço.

Carlos me deu umas dicas, falou pra eu ter cuidado, não pegar qualquer tipo de cliente, tem muito homem sacana por ai. Que não respeita o limite.

Seguindo as dicas do Carlos coloquei um anuncio de massagem e depilação intima para homens em um site de negócios local da minha cidade.

Já no primeiro dia, alguns candidatos ligaram querendo mais informação e perguntando se tinha envolvimento. Expliquei que eu atendia em um salão de beleza num bairro classe média, lá eu tinha uma sala reservada com banheiro, no serviço estava incluso uma liberação oral e manual, não dava pra fazer penetração. Tudo tinha que ser com muito sigilo porque a dona do salão não podia nem imaginar. Não podia ter nem gemidos pra ninguém escutar do lado de fora. Assim, agendei meu primeiro cliente para uma massagem com liberação no final.

Fiquei muito nervosa, não sabia que tipo de homem ia aparecer.

Dado o horário agendado, a recepcionista me chamou para receber meu cliente.

Leandro era jovem, aparentando uns 28 anos. Negro, gordinho, cabelo muito bem aparado. Pedi que ele me acompanhasse até a sala de massagem. Lá mandei que ele tirasse toda a roupa e deitasse de barriga para baixo na maca. Aquela bunda negra e redondinha me convidava.

Eu vestia uma calça branca, regata e um jaleco.

Comecei a massagem nos pés dele, massageei os dedos e comecei subir por toda a extensão de suas pernas. Tinha pernas grossas e um bumbum perfeito. Meu Deus, aquela bunda redondinha e lisinha, fiquei ali por um bom tempo. Passava a mão por entre suas coxas subia pelos glúteos, voltava deixando meus dedos tocarem o cuzinho dele, quase sem querer. Leandro suspirava e a cada toque meu, eu podia ver sua pele se arrepiar e seu cassete crescer pressionado pelo peso do seu próprio corpo.

Leandro estava ofegante e eu continuei naquele ritmo, minhas mãos faziam movimentos longos e firmes, buscavam suas panturrilhas e subiam por suas coxas, tocando a virilha, contornando a bunda e chegando até na nuca, ele gemia abafando o som com uma toalha. Beijei suavemente a sua bunda, passando a língua no seu rego deixando roçar no cu. E imediatamente interrompi e mandei que ele se virasse de frente.

Enquanto isso tirei meu jaleco e a calça, fiquei só de calcinha e regata, Leandro, levantou a cabeça, seus olhos pareciam não acreditar no que viam. Fiquei de frente para ele, junto aos seus pés. Tirei minha camiseta e comecei massagear meus seios com os pés dele, subi um pouco mais os seu pé e chupei cada dedo como uma bezerra faminta. O pau do Leandro começou a pular involuntariamente, aquele cassete negro parecia que ia explodir de tão grande e excitado.

Deixei seus pés e fui subindo pelas coxas, tocando a virilha, deixando meus seios esbarrar em seu corpo. Massageava com firmeza, mas sem pegar no pau dele. Leandro parecia que não ia resistir mais.

Subi para o peito e toquei com sutileza seus mamilos, ele soltava gemidos sufocados. Posicionei-me atrás dele e me debrucei sobre seu rosto.

Com os braços esticados, toquei seu abdome e seu cassete. Leandro abocanhou um dos meus seios e mamou loucamente. Minha buceta estava encharcada, era um tesão que eu nunca tinha sentido antes. Eu podia gozar só sentindo o prazer do toque.

O mundo lá fora não existia, era só eu e ele ali. Interrompi novamente e me posicionei aos seus pés, abri suas pernas, subi na maca e fiquei de joelhos entre suas pernas, o cassete dele se debatia como se estivesse levando choques. Cai de boca naquela pica negra como uma cadela faminta. , Que delícia, mamar naquele pau. Eu babava e enfiava tudo até na garganta. Leandro não acreditava no que estava acontecendo e dizia:

_ Meu Deus, que loucura, é o melhor boquete da minha vida. Puta que pariu isso é maravilhoso! Vou querer massagem toda semana.

Ele falava sussurrando pra ninguém escutar.

De repente ele me interrompeu, levantou da maca e sentou num pufe que estava ao lado da maca e falou:

_ Vem cá puta, coroa gostosa, senta aqui no cassete do seu macho que eu sei que você esta louca pra sentir minha vara no seu rabo.

Minha buceta estava melada, meu mel escorria no cuzinho e nas coxas. Então ele me puxou pela cintura e me sentou na sua pica negra e dura. Meu tesão era tanto que a vara entrou de uma vez regaçando o meu cú sem a menor dificuldade. Soltei um gemido e ele tampou minha boca com uma das mãos dizendo:

_ Caladinha, não geme não, se não vão acabar com nossa festinha.

Leandro deu duas estocadas com força e eu senti seu leite quente derramando bem no fundo do meu cú, ainda tampando minha boca pra eu não gemer ele levou a outra mão na minha buceta molhada e segurou com força meu clitóris, como se fosse arranca ló , eu respirei fundo e gosei como uma verdadeira puta que eu seria a partir daquele dia.

Leandro tomou um banho enquanto eu me limpei e vesti minha roupa, na saída antes de abrir a porta, Leandro beijou com fervor a minha boca e disse:

_ Você é muito gostosa, uma verdadeira puta, a partir de hoje, vou ser seu macho e você vai ser minha coroa putinha.

Quando abri a porta, o salão estava lotado, agimos com naturalidade e ninguém percebeu nada, Leandro passou na recepção, pagou, e já deixou outra sessão agendada pra próxima semana.

A partir daquele dia, foi um entra e sai de homem de todas as idades e estilos, ninguém entendia de onde eu estava tirando tantos clientes.

E foi assim que eu me tornei GP aos 48 anos, já tem dois anos que atendo assim, e acreditem quanto mais cliente atendo, mais tesão eu tenho.

Espero que tenham gostado, essa historia é verídica e em breve conto mais.