O coroa gordinho babão

Conheci o Gilberto, em um site de relacionamento. Ele era corretor de imoveis, morava e trabalhava em um bairro próximo ao meu, divorciado, com seus 68 anos.

Nossa amizade foi crescendo, e criando intimidade, contei para ele sobre minha fantasia de transar com homens mais velhos, e ele vivia me dando conselhos de como provocar os coroas e também dava toques para tomar cuidado, e que não podíamos confiar em qualquer pessoa. Ele me contava casos dele, falava como comia as coroas quando ia mostrar imoveis a elas, e ele tinha uma vida sexual bem ativa e divertida.

Nos conhecemos pessoalmente depois de meses de conversa, ele era bem diferente de suas fotos, parecia mais velho, cabelo bem ralo, ficando calvo na parte superior, grisalho, a pele de seu rosto bastante marcada, alto, magro, e muito simpático. Sempre saiamos para tomar café, cerveja, almoçar, trabalhei com ele em uma época que tava precisando de grana e ficamos bem amigos, sem nunca ter tido nenhum contato intimo.

Ele fez um jantar, para amigos pessoais e do trabalho, e me disse que iria me apresentar um amigo, carioca que estava na casa dele passeando e que ele queria que eu saísse.

Cheguei trabalhada no tubinho preto, justo, curto e decotado, uma sandália alta, estava sexy.

Ele me apresentou ao amigo, Julio, um coroa gordinho, me lembrava o Jô Soares, tinha o rosto bem redondo, usava óculos, e tinha um cavanhaque bem grisalho. Elegante, simpático, e para o meu deleite, babão. Mas aquele cara babão que não consegue disfarçar a baba escorrendo no canto da boca, que até puxa a baba fazendo aquele barulhinho “shhhlg”.

Gil nos apresentou, e o Julio colou em mim, desconfiei de que o Gil havia dito para ele sobre minhas fantasias, porque ele passou o tempo todo pegando em minha cintura, chupava a baba quando eu passava por ele, sussurrava um “Nossa!” e coisas nojentas que alguns homens fazem para chamar atenção.

Comemos, tomamos vinho, tomei muito vinho, rimos muito, e foi bem divertido.

Sai na varanda para fumar um cigarro e Julio veio atras, puxou papo, fez gracejos, ficou ao meu lado conversando e fumando um cigarro. E disse:

“Gilberto me disse que era uma bela mulher, mas não disse o quanto era gostosa, to desde o começo da noite, louco para arrancar esse vestidinho e ver o que tem por baixo, espero que não tenha nada!”

“E quem te deu a liberdade para falar desse jeito comigo?”

Quando eu disse isso, ele me pegou pela cintura, era forte, e me apertou contra seu corpo, tentei me afastar e pedi que me soltasse.

“Ah, fala que você não gostou e eu te solto, mas só depois de me dar um beijo”

E veio tentando me beijar, puxando minha nuca em direção a sua boca, com a língua para fora, tentei sair, não queria, ele era nojento, mas não consegui me mover, fazendo o máximo de força que eu conseguia depois de algumas taças de vinho, ele beijou minha boca enquanto enfiava a outra mão na minha bunda, me puxando para mais junto dele.

Todos na sala distraídos, a porta da varanda fechada, e ninguém aparecia para que ele me soltasse.

Ele me beijou, enfiava a língua na minha boca, enquanto eu tentava fechar a boca e sair:

“Deixa eu te beijar, deixa eu te deixar louca como você esta me deixando louco.”

Com a mão socada na minha bunda, me puxando pra cima, tentando alcançar minha xaninha, puxando a calcinha de lado. Enfiava a língua na minha boca com um movimento de vai e vem, me apertando contra seu corpo, dando reboladas esfregando seu pau na minha barriga.

“Hummm que gostoso, deixa eu tocar você”

Aquilo estava me causando um misto de repulsa e tesão, estava perdendo força de tentar me soltar, encostada na grade da varanda, pressionando o corpo dele no meu, ainda fazendo movimentos, escorregou a língua para a minha orelha e pescoço, e a mão apertou meu seio.

“Que tetinha linda, durinha, vou lamber seu biquinho durinho”

“Se não me soltar eu vou gritar” falava entre um sussurro, um gemido e um desespero.

“Grita aqui no meu ouvido, porque ninguém vai vir aqui agora, todos sabem o que estamos fazendo. vou fazer você gritar de tesão”

Beijou minha boca de novo, um beijo molhado, nojento, enfiou a mão por entre minhas pernas, forçando a entrada, e eu cruzando as pernas fazendo força impedindo ele de chegar onde queria, evidente que ele era mais forte que eu e encontrou o objeto de desejo, esfregou os dedos em mim, gemia, me beijava

“Hummm sabia que tava gostando, já tá toda molhadinha, isso, rebola no meu dedo”

Puxou minha calcinha de lado enfiando um dedo nela. Tentei me afastar, mas como estava grudada na grade, quanto mais eu tentava me mexer, mais ele conseguia alcançar, e comecei a gostar.

Desceu chupando meu colo procurando descer ate meus seios, puxando o vestido com a boca. Puxei o decote facilitando e ele chupou o bico do meu seio, dando leves mordidinhas, enfiando ele quase todo na boca, agressivo, forte.

Procurei o pau dele por cima da calça, abri o zíper e puxei o pau pra fora, fiquei brincando com ele na mão, enquanto ele socava o dedo em mim, eu gemia

“Enfia mais um”

Tirou o dedo de mim e chupou, enfiou dois dedos, gemia e me contorcia rebolando.

Me afastei e ajoelhei em sua frente, coloquei o pau dele na boca, chupei, chupei gostoso, ele forçava minha cabeça, jogando seu tronco para trás.

A cortina se abriu, e ouvimos a porta abrir, me levantei rápido, ele fechou a calça, me arrumei.

Era o Gilberto, com uma garrafa de vinho na mão, dizendo

“Mas que delicia, atrapalhei voces? Pessoal esta indo embora”

Passei por ele dizendo “Eu mato você!”

Me despedi de algumas pessoas que estavam saindo, fui até o banheiro, me arrumei, para poder ir embora. Quando volto para a sala, estava o Julio jogado no sofá, com a camisa aberta alisando o pau com a mão por dentro da calça e cheirando a outra mão.

“Vou embora, já esta tarde.”

“Vem aqui continuar nossa brincadeirinha, depois te levo embora”

“Gilberto tá subindo jaja” E fui sentando em seu colo e tirando as alças de meu vestido.

“E dai? E se ele quiser te comer junto?”

Vou ter que dar para voces dois!

Juntando meus seios com as duas mãos e enfiando na boca, tirei o pau dele pra fora e fiquei rebolando, me roçando.

Deitei no sofá tirando minha calcinha pedindo“Me chupa” e ele veio com aquela língua nojenta pra fora, e deu uma lambida forte no meu grelo, gemi de tesão. Passava a língua nela, com a fome de um coroa desesperado, sugava, chupava, apertava a língua no grelo movimentando com rapidez a cabeça, gozei muito rápido. Ele sentou, enfiei o pau dele na minha boca, enquanto ele esfregava a mão em mim.

“Ta toda gozadinha, vem sentar aqui”

Sentei no pau dele, e fui sentando devagar, cavalgando gostoso naquele babão que quase me estuprou, me deixando com um tesão incontrolável. Me colocou de quatro no sofá, empinando minha bunda, me comendo de quatro.

Gozou, jogando aquele corpo gordo em cima de mim. Dizendo que foi a melhor foda dos últimos tempos.