ADOTEI UM ZÉ DROGUINHA GATO - PARTE 1
Quem olha pro Welington, branquelinho e chavosinho, cabelo na regua, aparelho no dente, tênis de marca no pé e bermuda e camisa de grife, nem consegue imaginar como ele estava algum tempo atrás. A gente se esbarrou no meio do bloco de rua quando fomos num beco mijar. O pau dele me chamou a atenção na hora, bem grande e grosso, cheio de veias. Ele tava muito chapado, mas percebeu que eu não parava de olhar. Ele olhou pros lados pra ver se ninguém estava olhando e balançou a piroca pra mim, batendo com ela na mão fazendo barulho. Eu não resisti e caí de boca no pau dele ali mesmo. Ficamos nisso por um tempo, mas de medo de sermos pegos paramos por ali. Voltamos para o bloco e cada um seguiu seu rumo. Várias horas se passaram e com o dia amanhecendo, voltei cambaleante para casa, que não ficava muito longe, e dava para ir a pé. Mas qual não foi minha surpresa, ao chegar na minha rua e ver ele, deitado na calçada? Estava sem camisa, e cheio de hematomas no corpo e no rosto, provavelmente apanhou de várias pessoas. Confesso que fiquei gelado, porque ele parecia não estar respirando, e me aproximei devagar e toquei no pescoço dele pra ver se ainda estava vivo. Estava só desacordado. Olhei para o lado e a rua estava deserta e cheirando a urina, cheia de lixo, e o sereno da madrugada tinha deixado o clima bem frio. Tentei acorda-lo e ele disse qualquer coisa que não deu pra entender. Levantei ele pelo braço e com muita dificuldade porque eu ainda estava um pouco bêbado, consegui traze-lo pra dentro de casa. Coloquei ele no sofá da sala, porque não ia aguentar levar ele pro quarto de hóspedes. Passei uma toalha umida no peito e rosto dele, para limpar os machucados. Ele abriu os olhos e disse qualquer coisa e colocou a mão na minha cara. Achei que ele fosse me empurrar, mas só ficou alguns segundos com a mão no meu rosto e olhando para mim, e apagou de novo. Fui até o quarto e peguei uma coberta e a caixa de primeiros socorros.
Limpei a maioria dos machucados e fiz um curativo nos machucados do joelho e nas costelas.Peguei um edredom e o cobri. Deixei a cabeça mais alta caso ele fosse vomitar.
Como era feriado de Carnaval e eu sabia o inferno que seria sair para fazer compras, a geladeira e dispensa estavam cheias. Eu não me considero rico, mas minha família sempre teve uma vida bastante confortável, me permitindo ter o suficiente para esbanjar se eu quisesse.Sou publicitário tenho meu espaço , meu carro, trabalhava de casa e tinha tempo de curtir a vida.
Preparei um bom café da manhã, com frutas, iogurte, suco, pão leite e levei até a sala em uma bandeja. Quando puz sobre a mesinha, ele acordou. Ficou perdido olhando ao redor sem entender como estava ali, acho até que estava com vontade de fugir.
-Calma cara ... ta tudo bem ... ta tranquilo ... Você está com fome?
Ele acenou com a cabeça, evitando me olhar nos olhos com vergonha. Os olhos dele eram meio verde azulados, e o tom de pele era um moreno claro queimado de Sol, com um corpo saradinho, com músculos definidos, mas nada exagerado, ainda meio magro.
Comeu um pouco de cada coisa, meio com vergonha , mas aos poucos foi comendo mais.
-Ah, esqueci da agua! Fui ate a cozinha e quando voltei com a garrafa, ele estava olhando os curativos da costela, fazendo cara de dor. Os esparadrapos do joelho tambem tinham chamado a sua atenção.
-Depois que você comer e tomar um banho, vamos ter que trocar os curativos.
-Não... não precisa ... não precisa não moço... ta de boa ...
-Meu nome é Vitor... e precisa sim! Se você não limpar eles vão infeccionar e não queremos isso não é mesmo? E você como se chama?
-Welington ... Ton...
- Bom Tom...como eu estava dizendo. .. se não trocarmos esses curativos você vai pegar uma infecção... e isso não é muito legal... ele acenou com a cabeça.
Ele acabou de comer o que conseguiu e afastou o edredom pra eu olhar o esparadrapo no joelho.
-Você se lembra de como isso aconteceu?
Ele acenou que não com a cabeça, mas eu pude perceber que ele estava envergonhado.
-Foi alguma coisa que você fez?
-Ele olhou pro lado por um tempo, envergonhado, e depois acenou que sim com a cabeça.
-Ta tudo bem, relaxa... vai ficar tudo bem.
Fiz a limpeza do machucado do joelho e percebi que o pau dele estava marcando na bermuda, bem saliente.
Tentei ignorar mas aquele volume ficava chamando a atenção, e acho que ele percebeu as minhas olhadas.
Limpei o ferimento da costela, e percebi que ele estava sentindo mais dor do que queria demonstrar, até quando eu tocava ao redor do machucado.
-Assim que você terminar de tomar banho vamos pra um hospital ta?
-Não moço não precisa... eu to de boa já ... disse se levantando do sofá... mas ao pisar no chão fez uma cara de dor, e desabou no sofa de novo.
-Acho que você também torceu o pé, e estou suspeitando que suas costelas estão quebradas. Eu te ajudo a tomar um banho e vamos agora pro hospital, ta bom?
Ele disse que sim com a cabeça, mas não estava nem um pouco feliz com isso.
Ajudei ele a levantar do sofa e fomos até o banheiro, com ele apoiado em mim, com o braço em volta do meu pescoço e dando pulinhos pra não tocar o pé no chão.
-Eu liguei o chuveiro e ele foi tirando a bermuda, e como eu já suspeitava, estava sem cueca por baixo.
Ele entrou no chuveiro tentando disfarçar o volume do pau, enquanto eu olhava discretamente para aquele corpo. Era realmente bem definido, mas sem muito musculo. As nádegas separadinhas e firmes lisas e perfeitas, com a marca da pele mais clara sem Sol.
Ele deixava a agua passar pelos machucados para lavalos e pea cara e gemidos dele aquilo com certeza doia.
Quando ele virou de frente, o pau dele estava á toda, duro feito pedra... enorme e cheio de veias. Ele tentava tapar com as mãos mas era impossível.
Ele notou que eu não tirava o olho e muito envergonhado disse:
-Foi mal mano... faz tempo que eu não me alivio, me desculpa...
-Tudo bem... relaxa... é normal... afinal eu não terminei meu serviço direito ontem né? Disse rindo.
Ele ainda mais envergonhado disse: -Foi mal, eu tava chapado, eu nunca tive com um cara antes, eu não curto, mas eu respeito...
-Que bom... hoje em dia isso é raro... eu disse, punhetando de leve , enquanto ele ficava sem jeito, e parecia querer mudar de idéia. Peguei a esponja e terminei de ensaboar o corpo, dando atenção as axilas, que tive que me controlar pra não dar uma cheirada, as costas e o pescoço, tomando cuidado com os ferimentos. Terminei de tirar o sabão, e o pau dele ainda estava apontando para o teto, deixando ele muito sem graça. Eu sequei o que consegui do corpo, e ajudei ele a chegar ao quarto, e sentei ele na cama. Comecei a punheta bem devagar, precisar de ajuda com isso, - eu disse, pegando no pau dele e punhetando de leve. Ele segurava minha mão as vezes, tentando me mostrar como ele gostava, mas acho que ele não sabia que eu sabia exatamente o que estava fazendo. Ajoelhei na frente dele e comecei um boquete. Lavando as bolas com muito carinho. Ele foi inclinando o corpo pra trás e deitou na cama. Eu aproveitei e fiz uma garganta profunda, colocando até as bolas dentro da boca, sem engasgar. Fazia malabarismo com a pica imensa dele na boca e ele gemia e urrava baixinho, se contorcendo na cama. Segurava nos lençóis e tapava a boca pra não gritar, revirando os olhos. Ficamos nisso por um bom tempo, até que percebi que ele estava para gozar, então peguei as mãos dele e pus em volta da minha cabeça, pra que ele segurasse. Ele se contorceu e urrou inundando o fundo da minha garganta com porra quente, segurando bem forte a minha cabeça no pau dele. Engoli cada gota com tranquilidade. Terminei o serviço, de forma profissional, sem sujeira. Limpei com a língua cada centímetro do pau dele, desde a cabeça até a base , sem esquecer das bolas. Deixei ele deitado na cama ofegante olhando para o teto e fui até o meu quarto, buscar algo pra ele vestir. Acho que pra primeira vez dele com um cara, foi muito melhor do que ele esperava.