O Vigia da Empresa Me Comeu
O que vou contar agora aconteceu hoje (sexta-feira). Meu nome é Gustavo, tenho 27 anos, sou branco, 1,83, corpo legal, um cara bem apessoado.
Hoje quase no fim do expediente meu chefe me chega com uma pilha de documentos para serem planilhados. Trabalho em uma empresa de exportação e por um atraso em uma entrega de mercadoria teria que fazer esse trabalho imediatamente.
Eu pensei: puta que o pariu! Plena sexta-feira! Mas respondi que faria sim (como se eu tivesse opção). Com sorte eu terminaria até às 21h.
Estava lá trabalhando quando de repente a luz se apaga. Olhei e percebi que era o Jorge, vigia da empresa e gritei lá do fundo da sala:
- Tem gente trabalhando ainda!
Ele assustado acendeu novamente a luz e se aproximou da minha mesa:
- Desculpa seu Gustavo! Não sabia que teria gente aqui essa hora ainda!
- Pois é, não era pra ter mas tive que ficar aqui fazendo hora extra em plena sexta feira! E não precisa me chamar de SEU Gustavo que eu tenho idade pra ser seu filho! - disse eu brincando, até porquê o Jorge não deve ter mais que 45 anos. Como sempre eu acabava fazendo hora extra, acabamos tendo um pouco de intimidade e gostávamos de tirar um com a cara do outro.
- Que filho o que rapaz! Me respeita. Eu lá tenho idade pra ter um filho desse tamanho! - disse ele se fingindo de bravo pra fazer graça.
- É...um filho desse tamanho realmente não tem como você ter, afinal você é um nanico - disse eu pra zoar a cara dele. Ele nem é tão baixinho assim, deve ter 1,65 ou algo assim, ele é negro e parrudinho.
- Sou baixinho mas tenho pau grande pelo menos! - disse ele apertando o volume sob a calça e rindo!
Eu nem levei na maldade, porque sei que ele é casado e hétero gosta de fazer essas piadas tontas, mas não deixei de reparar no volume quando ele apertou. Resolvi ver até onde ia essa brincadeira.
- Pau grande nada rapaz! Tô ligado que seu pau deve ser tão pequeno quanto você, seu pintor de meio-fio! - disse eu provocando.
- Pega aqui pra você ver então o pau pequeno! - disse novamente dando aquela pegada mala e dando risada.
Aquela visão acabou me dando tesão e eu resolvi provocar:
- Não dá nem pra se divertir com essa mixaria aí! Agora chega de palhaçada que eu tenho que trabalhar!
- Então quer dizer que se fosse grande você ia se divertir? - disse ele se aproximando e encostando a mala no meu braço.
Meu coração gelou, aquilo ainda era uma brincadeira ou ele estava realmente tentando algo?
- Para com essas brincadeiras tontas! - disse empurrando ele com a mão.
Nesse momento ele segurou minha mão e colocou em cima da rola dele, que já estava dura nesse momento. Só aí percebi que ele não estava brincando.
- É mixaria, Gustavo? - perguntou enquanto pressionava minha mão naquele pau duro.
- O que você está fazendo, cara? A gente está na empresa!
- Estamos sozinhos! Além disso você parece ter gostado, por que ainda está com a mão na minha rola - disse ele já abrindo o zíper e colocando o pau pra fora. Um pau preto, grosso, e com a cabeça coberta, devia ter uns 20 cm ou mais.
- Vai, Gustavo, brinca um pouco com ela que eu sei que você gosta!
Nessa hora eu não aguentei e peguei com gosto naquele pau, iniciando uma punheta.
- AHHH Gustavo que delícia de mão! Sempre soube que você curtia! Bate bem gostoso, seu viadinho!
Eu continuei sentado na minha cadeira e ele se encostou na minha mesa enquanto eu punhetava aquela pau. Minha mão nem fechava em volta daquele caralhão.
- Chupa, Gustavo! Cai de boca nessa rola que eu sei que você quer! - ele já disse puxando minha cabeça contra o pau.
Eu chupei mesmo! E que delícia aquele pau era. Engolia quase inteiro, lambia aquelas bolas enormes, brincava com elas na boca enquanto ele ficava gemendo.
- Se eu soubesse que você mamava tão bem já tinha feito você chupar esse pau faz tempo!
Ele tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara, me deixando molhado tanto com a minha saliva quanto com a própria babinha que saía do pau dele.
- Chega de chupar, agora você vai dar o cu! - ele disse me levantando da cadeira e me colocando apoiado na mesa.
Ele nem perguntou se eu queria (e nem precisava, eu já estava com o cuzinho piscando), já foi desafivelando o meu cinto e baixando minha calça com a cueca junto. Nós dois continuamos vestidos, ele com o pau de fora e eu com a bunda.
- Que delícia de bunda branquinha! Vai tomar muito pau hoje! - ele disse enquanto cuspia nos dedos e já foi enfiando eles em mim pra me deixar molhado.
- Aí Jorge! Vai com calma cara, assim você vai me machucar. - eu reclamei pois ele estava muito apressado.
Reclamei a toa pois logo em seguida já senti a cabeça daquele pau forçando a entrada no meu cuzinho. E entrou. Entrou rasgando. Senti queimar. Tentei empurrá-lo mas ele segurou minhas duas mãos pra trás me deixando com o corpo e a cara na mesa.
- Relaxa, logo você acostuma! - disse ele começando a tirar e colocar o pau em mim. Eu só sabia gemer nessa hora. A dor foi passando e dando lugar à um intenso prazer. Aquele pau estava me abrindo!
- Aiii! Tu tá me arregaçando cara!
- E você tá adorando! Toma rola nesse cu, filho da puta! - ele dizia enquanto me dava uns tapas na bunda.
De repente ele me pegou pela gravata e me puxou fazendo com que eu olhasse pra ele e pra minha surpresa me deu um beijo. Enfiou a língua na minha boca enquanto metia feito louco.
- Ah eu vou encher teu cu de porra! AHHHH
Nessa hora eu senti aquele caralho inchando dentro de mim e me inundando com aquele líquido quente. Ele retirou o pau e eu senti aquele líquido escorrendo pela minhas pernas. Ele deve ter gozado muito. Eu não gozei, a foda deve ter durado uns 5 minutos e eu fiquei o tempo todo sobre a mesa e não tinha como me punhetar. Mas foi muito gostoso.
- Jorge que loucura a gente acaba de fazer meu amigo! - eu disse sem acreditar no que tinha acontecido.
- Nada demais, você apenas deu o cu pro seu macho! - disse ele rindo, já voltando ao típico jeito sarrista dele - E vai dar muito mais! - disse ele saindo sem muita cerimônia e voltando pra guarita da empresa.
Eu vim embora pra casa e agora estou aqui escrevendo esse relato e sentindo meu cuzinho todo aberto e úmido, minha vez de gozar!
Se acontecer mais alguma vez e vocês curtirem esse conto, eu relato aqui.