Vingança Doce como o Vinho- Final
O sorver daquele cálice após o brinde começou a desatar o rumo de toda aquela noite maravilhosa ao lado de Inês. Ao brindarmos em nome de novos tempos, Inês deixou cair todo o recato que a cativava em todos esses anos, e sua presença fez-se mais marcante dentro da minha casa. Eu podia sentir em cada nervo, em cada veia: Como eu a queria!
Acomodei-a em seu assento, servi-lhe o simples prato que havia preparado com muito esmero, e entre conversas amenas, e já também algumas doces risadas sobre alguns casos relatados, percebia em seu olhar e em seu comportamento uma mulher desprendida, interessada em querer fazer bem ao seu anfitrião. Não posso negar que os olhares eram profundos. Quanto mais misteriosa, mais desejo em desvendar-lhe me compelia.
Servi-lhe uma porção do manjar que preparei. Dava gosto e tesão vê-la lentamente saboreando cada pedaço da sobremesa.
Inês: Hummmmm... Que mãos divinas você tem... Olha, queria você cozinhando pra mim durante um fim de semana inteiro, Ulisses... Delicioso! O que você não faz de delicioso, hein...
Eu: Rs, obrigado, muita gentileza sua. Nos tempos livres costumo me empenhar em fazer um agrado ao meu paladar, a vida é feita de pequenos prazeres que não podemos deixar de provar.
Inês: Corretíssimo. Se seus pequenos prazeres são assim, imagine os grandes...
Eu: Um grande prazer que tenho é hoje poder ter a atenção e o charme de uma mulher tão linda e inteligente como você, Inês. Até seu nome traduz essa noite linda.
Ela enrubesceu. Seu olhar externava o sorriso simples de sua alma.
Inês: Qualquer palavra em tentativa de agradecer seu gesto não tem valor, meu anjo.
Eu: Precisava que soubesse que você não é uma mulher simplória, Inês. E estou encantado, e cada segundo mais admirado com sua doçura.
Inês: Ulisses... Onde você esteve todo esse tempo? Então você existe mesmo...
Eu: ?
Inês: Uma pessoa tão sensível e extraordinária nos pequenos gestos.
Eu: Fico lisonjeado. Eu que sou um afortunado.
E nesse momento, um breve silêncio dá lugar a uma intensa troca de olhares. Estava amando cada segundo, conquistando-a polegada por polegada seu espaço interior. Ela merecia essa espera.
Agradeceu-me pelo jantar, pediu licença e foi ao toalete com sua bolsa. Eu podia sentir que naquele momento, ambas defesas estavam abertas para uma nova etapa de um jogo que começava a tomar contornos mais interessantes. Retirei toda a mesa, lavei e guardei tudo em seu lugar. Dirigi-me ao outro banheiro e também me ajustei.
Ao chegar à sala de visitas, ela já me aguardava com uma certa ansiedade e... Deus, que lábios eram aqueles!
Recebido em meu próprio lar com um sorriso combinado a um olhar totalmente aberto ao que estava para acontecer, tomei-a pelas mãos, aumentei o som pelo controle remoto e conduzi-a numa suave dança sob a voz de Nina Simone.
Com nossos corpos colados, bem ajustados, e olhares fitos um no outro, senti o calor de membro rijo pressionando seu ventre. Inês envolveu meu pescoço com seus braços, então deixei-me levar apenas pelo ritmo. O calor do seu rosto em meu peito, a fragrância do seu corpo tomava meus sentidos.
Uma troca de olhares denotava o clamor dela para que eu a tomasse. Beijei-a. Ela respondeu. Que beijo doce!
Inês: Esse seu jeito de me conduzir como se eu fosse uma flor ainda a desabrochar suas pétalas... Tô me sentindo uma rainha!
Envolvi sua cintura em meus braços, pressionei-a contra minha virilidade. Ela mordia seus lábios, fechava os olhos em direção aos meus. Como ela é sexy, fina, saborosa! Inês recebe não somente meus lábios, mas agora dança graciosamente com sua língua pra dentro da minha boca. Sinto a sede dessa mulher implorando para ser liberta. A única música a tocar é a das nossas línguas serpenteando uma na outra. Quero essa mulher... Ah, como quero!
Deixando meus membros a guiarem-se unicamente pelo instinto, deslizo suavemente a sua fina alça pelo ombro possuindo-a com beijos mais voluptuosos em seu pescoço e ombro. Ela se arrepia.
Inês: Aaaaaaah... Que delícia, Ulisses, quanto tempo que não tinha uma noite assim! Não pare, por favor! Deus, onde estava essa homem?
Ela abaixou a outra alça, e com ela toda defesa inútil que mantinha, talvez preservando sua dignidade, que por Deus, essa diva não devia a ninguém.
A sofreguidão em seus olhos dizia: preciso de um homem. Preciso de você. Agora!
Tomei, em minha mão direita sua bela montanha. Ela ainda continha seu grito interior, mas deixou escapar um gemido que liberou tudo que estava retesado dentro de mim. Enverguei-me sobre aquele corpo de deusa e beijei, lasciva e lentamente, aquelas belas montanhas que... Céus, quanto vigor! Arqueou seu pescoço, e como uma presa entregue ao beijo mortal de uma besta-fera, deu-se inteiramente ao beijo animal que recebeu em seu corpo!
Fui descendo pelo seu abdome, umbigo, e então tirei lentamente sua calça. Em minha mente eu tinha vontade de violá-la, possuí-la numa sinfonia inacabada entre nossos corpos durante toda a noite!
Uma bela lingerie vermelha, o tom da paixão, escondia inutilmente sua cheirosa e depilada buceta. Parecia apertadinha, delicada, mas seu odor denunciava o quanto esperava uma noite inesquecível!
Inês: Arrebenta essa casca que me prende, Ulisses! Preciso tanto, quero que me ensine! Sou seu fruto proibido, viole-me, explore, ame, possua!
Eu: Inês, você é o doce veneno que quero tomar até a ultima gota...
Inês: Então me toma, gostoso, navega nas minhas profundezas, vai!
Rasguei como um demônio aquela peça frágil que a retesava. Abocanhei na minha boca sua xota apertadinha. Sua perna direita ficou sobre o meu ombro, e suas mãos puxavam minha cabeça de encontro ao seu prazer...
Porra, como meu pau latejava! Quanto mais eu a chupava, mais meu corpo respondia com a mesma intensidade! Inês sincronizava perfeitamente o movimento da minha língua penetrando sua gruta. Logo, seus gemidos começaram a crescer.
Inês: Aiiiuiii, que gostoso, não pára... Não para, meu deus grego, vaiiinnnn! Não pare, por favor, eu... Aii! Aii, Ulisses, acho que vou... Aaah... Ahhh...aaah... Eu tô indo, gostoso... Aaaaaaaaaaaaaaaaah!!! Aaaaaaaaaahh!
Parecia uma corrente que havia sido arrebentada. Quanto mel, que mulher! Ejaculava forte e ao mesmo tempo, viscoso. Como Inês é deliciosa...
Bebi como se tivesse arrebentado um coco cheio de água no meio do deserto. E não parava de jorrar. Enchi minha boca com seu mel. Ela me puxou para cima beijou-me profundamente, sentindo seu próprio sabor na minha boca...
Eu: Sentiu do que você é feita, minha rainha!? Seu interior me chama, me inunda! Viu o que o Criador fez em você!? O sabor da sua alma!?
Inês: Ulisses, tudo é uma poesia vinda de você, meu amor! Nunca me senti tão liberta, tão mulher... Então é assim que uma mulher deve ser!?
Eu: Toda mulher, Inês, toda mulher é como uma rosa. A diferença está naqueles que sabem ou não como abri-la. E você é tão delicada, de uma grandeza tão especial, que eu precisava mostrar-lhe não com palavras.
Inês: Sinto-me tão digna com você! Tão bem possuída! Agora sei o que preciso fazer! Deixa eu cuidar de você...meu rei! Sou sua humilde serva!
Desabotoou lentamente minha camisa, e se abandonou em meu peitoral, sugando com a mesma intensidade os bicos do meu peito. Minhas últimas defesas para me controlar ruíram definitivamente.
Seus lábios carnudos desceram pelo meu abdome, meu umbigo, da mesma maneira que eu fiz. Porém, com muito mais delicadeza... Tirou lentamente o meu cinto, desabotoou minha calça, e segurou meu pau de uma forma que podia sentir ondas percorrendo meu corpo sendo retesadas todas ali no centro de minha virilidade. O fino tecido de minha cueca de algodão cedia a imponente força de meu membro que quase saltava em direção ao seu rosto.
Olhando em meus olhos, Inês revelava a serviçal devassa , capaz de tudo para agradar seu senhor.
Inês: Seria arrogância demais dizer que quero meu rei totalmente pra mim hoje!? E que o quero como uma femea selvagem!?
Eu: Possua-me como quiser, linda. Eu te quero! Minha deusa de ébano,,rainha, menina... Vadia!
Inês: Xinga do que você quiser, meu galudo! Sou sua puta hoje, amanhã, e quando quiser!
Eu: Então chupa minha pica, vai! Me possua, quero inundar sua boca deliciosa com minha porra!
Tirei eu mesmo meu mastro de 19cm da cueca, agarrei-lhe pelos cabelos e conduzi seus lábios até ele. Primeiro, um beijo de profundidade média, cobrindo apenas a cabeça. Em seguida, uma deliciosa lubrificação desde a extremidade da glande até a proximidade do meu corpo. Ela fechou os olhos e enterrou meu pau dentro de sua boca sedenta. Como se estivesse provando uma fruta exótica, beijou-o e lambeu-o lentamente. E começou um vai e vem de arrancar de mim gemidos, os mais primitivos.
Ela aumentou paulatinamente a velocidade e a força da sucção, e minhas pernas falharam. Segurei em seus cabelos e iniciei uma ordinária e deliciosa penetração em sua boca. Então, mais uma vez, abriu os olhos. E encontrando com os meus... Não resisti: Liberei a fera dentro de mim e comecei a estocar vigorosamente até ela engasgar com minha pica em sua garganta. Meu pau ficou todo meladinho.
Eu: Isso, minha putinha, baba ele todinho, depois engole tudo... Isso, gostosa, ah! Eu não vou aguentar mais! Eu vou explodir
Inês: Ainda não, meu deus grego, imploro! Possua sua serva, seja ela tua mulher, tua puta, enche-me com teu vigor! Explora o desconhecido dos homens, preciso de você dentro de mim agora!
Segurei Inês suavemente pelo queixo, conduzi a minhas recâmaras e pousei-a suavemente . De sua xana saía o doce odor do seu mel com uma intensa fragrância do seu corpo. Enchi sua buceta com uma investida mais selvagem e mundana de cunilingua. Ela gemia feito uma puta.
Inês: Ai, Ulisses, que delícia, meu amor! Chupa mais, chupa, meu putão, quero ser violada pelo teu corpo, não pára...ssssssssss, Ai, caralho! Perdoe minha boca, meu lindo, não merece isso!
Eu: Libera essa devassidão! Isso é ser mulher, não se reprima
, minha deusa!
Inês: Ai, meu puto, então chupa minha essência...aaaaaaah!!! Puta que pariu, me toma, porra! Ai, caralhooooooooo... Não vou aguentar, vou gozar...
Um gozo mais violento seguido de varias ondas de choque encheu minha boca com seu prazer...
Usei minha força viril enquanto ela recebia essas ondas, e penetrei vigorosamente sua buceta com meu pau. Massageava seu grelo grande com meu polegar e castigava-a impiedosamente com entradas violentas. Ela ria, ao mesmo tempo que chorava, arfava, gritava, xingava palavras desconexas.
Inês: Fode, filho da puta, fode mais! Sou tua mulher, tua escrava, fode, porra! Onde que você tava, um macho dessa grandeza e eu não o achei antes!
Eu: Sou todo seu agora, sua vagabunda, você queria um homem, não queria!? Toma pica de macho, sua vadia!
Ela me chamou num beijo profundo, carregado com a vingança pelo engano daquele canalha, e dizia no meu ouvido: Como queria que você já tivesse sido meu homem!
Mal ela sabe que o melhor de mim é o presente. Olhei nos olhos dela e disse:
Eu: Quero teu desconhecido, minha rainha! Quero te possuir inteira!
Inês: Sou um vaso a total disposição do meu amante! Ele nunca me tocou como deveria, agora você vai ter esse privilégio! Anda, fode me cuzinho, fode! Seu puto! Arromba meu vale!
Coloquei-a de 4, arrebitando seus saudáveis glúteos, e já podia ver seu rabinho piscando pra mim.
Suguei o mel que ainda escorria de sua buceta e inundei suas pregas com minha língua.
Inês: Aaaahhh, ahhh... Que delícia, meu amor, não para... Ai, isso é ser mulher!? É isso!? Por favor, me toma! Vai...
Que filha da puta, que mundana! Inês estava totalmente liberta de seus tabus e mentiras! Meu pau ainda úmido do seu mel, introduzi paulatinamente para ela se acostumar com o volume ao seu inexplorado. Mas ela veio em minha direção e sentiu toda a dor de uma vez só.
Eu: Meu amor, por que fez isso!? Se machucou!!
Inês: O prazer que você proporciona suprime qualquer coisa, meu deus grego, agora me possua, fode com força!
Sim, como ela estava liberta! Fodi à bruta, rindo por dentro de como no fim das contas o Trabuco não passava de um idiota que não sabia a potência de mulher que dormia ao seu lado! Minha deusa de ébano gritava e gemia como uma devassa. Enchi sua bunda com vigorosos tapas. Seus dedos tentavam alcançar seu grelo, mas encontravam-se com minhas bolas batendo-lhe por trás.
Eu: Que cuzinho mais gostoso, Inês, quero gozar agora!
Inês: Quero beber do seu néctar, meu rei. Vem nutrir sua escrava, vem!
Tirei rapidamente meu pau de seu cu e estoquei até bater na sua garganta.
Eu: Ah, Inês! Bebe da minha porra, sua vadia! Toma tudo, toma!
E inundei sua boca de esperma. Porra, que mulher fantástica. Rodrigo Trabuco...VAI TOMAR MEIA HORA DE ROLA NO SEU CÚ, SEU INCOMPETENTE!
DEIXEI escapar o grito, e Inês quase soltou uma gargalhada. Veio até mim e dividiu minha porra num delicioso beijo de fim de foda.
Puta que pariu, nunca vi uma mulher tão vigorosa sendo liberta de seus demônios tabus! Apenas uma fazia frente com toda aquela gostosura toda. Certamente, não seria a última vez que eu a possuiria.
Depois de tomarmos juntos um delicioso banho, e comer seu cuzinho mais uma vez debaixo de um gostoso banho quente, Inês se vestiu sem pressa , pegou sua bolsa, viu 10 ligações de Rodrigo Corno Trabuco. Soltou uma deliciosa risada. Já era mais de meia-noite.
Inês: Foda-se você e sua puta, Rodrigo! Ai, Ulisses, invejo a Abigail! Ela foi sua primeira!?
Eu: Rs, foi.
Inês: Então que honra ter sido a segunda! Que homem maravilhoso você é!
Eu: Vai ficar tudo bem, querida!? Rodrigo deve estar uma fera sem notícia tua!
Inês: Ele que se foda! Irei bem calmamente para casa, dormirei sonhando com você! Ulisses, foi a melhor noite em tantos anos que tenho de vida sexual... Acho que me apaixonei!
Eu: Eu que o diga, minha rainha! Você é apaixonante.
E nos beijamos como adolescentes. Deixei-a de carro em casa, e no quarto dela uma sombra que a aguardava: Era Rodrigo!
Eu aguardei ela entrar até dar a partida no carro. A luz apagou-se no quarto, e vim embora flutuando para casa.
Fim.