Ajudando a COROA do trabalho I

Eu trabalhava em meu primeiro emprego formal de carteira assinada como adulto, na época eu não tinha mais do que 19 anos e já estava trabalhando como caixa na padaria a alguns meses, o suficiente para já estar bem entrosado com o pessoal.

Uma de minhas colegas de trabalho era Patrícia, uma coroa, com cerca de 39 anos, de cabelos castanho claro e um pouco gordinha, o que contribuía para o volume de seus seios. Em pouco tempo, para minha surpresa, descobri que ela era lésbica, apesar de não estar dentro do estereótipo, sendo bem “feminina”. Ela era “casada” com uma outra funcionaria, Elena, uma lésbica bem mais masculina, com fortes traços indígenas, que lhe renderam o apelido de “India”. Ela trabalhava, um dia sim e um dia não, como segurança noturna da padaria depois que todos saiam, cuidando para que não houvessem invasões e coisas do tipo.

Meu turno e o de Patrícia era o da tarde, começando as 13:30 e terminando as 22h.

Eu era o único homem trabalhando no caixa e, fora o segurança da tarde, o único homem na frente de loja, onde todas as outras, duas operadoras e gerente, eram mulheres. E não demorei a perceber que entre elas, não havia muito pudor, falavam de sexo e outras coisas de forma corriqueira e era comum ter piadinhas de teor sexual quando não haviam clientes por perto. Eram bastante sexualizadas em comparação as garotas com quem convivi até então no ensino médio que eu havia deixado a pouco tempo.

Nenhuma delas nunca deu em cima de mim, pelo menos não de modo sério, ficando apenas em brincadeiras e nada mais. Patrícia, porém, que era uma das mais “safadinhas” quando o assunto era falar sacanagem, me olhava bastante e por vezes eu achava que estava me secando, com um olhar penetrante, quase me comendo com os olhos. Mais tarde uma conversa sobre histórias de antigos relacionamentos me deu a entender que a patrícia não era lésbica, e sim bissexual, pois já havia se relacionado com homens, e ainda sentia atração por eles, mesmo sendo agora casada com a India. Esse fato deu força a minha teoria de que ela tinha algum interesse mais explicito por mim, mas não me manifestei nem fiz nada quanto a isso.

Certo dia, estávamos apenas eu e patrícia na frente de loja, enquanto as outras pessoas cumpriam outros afazeres da padaria, e ela começou a falar que estava pensando em ter um filho com a India, que estavam estudando a possibilidade e pensando em procura clinicas de inseminação artificial. Eu a parabenizei pela decisão, mas a avisei de que, pelo o que havia ouvido, o procedimento era bem caro e que elas deveriam poupar algum dinheiro se fosse o caso.

Na semana seguinte, quando estávamos indo embora para casa, já bem tarde da noite, patrícia e eu fomos pro mesmo ponto, como sempre, enquanto que a maioria das outras funcionárias foi para um ponto diferente, do outro lado da pista, e as poucas que nos faziam companhia, como já era de costume, conseguiam embarcar em seus ônibus muito mais cedo que nós dois, que normalmente ficávamos uma meia hora no ponto esperando nossos ônibus chegarem.

Quando já estávamos a sós no ponto, patrícia veio falar comigo sobre sua tentativa de se tornar mãe.

Patrícia: - Eu e a India fomos na clínica, e você estava certo, é realmente bem caro o procedimento, não temos como bancar isso agora...

Eu: - Que pena... Mas não tem como parcelar, ou algo assim?

Patrícia: - Até tem, mas ainda assim ficaria bem salgado, e nosso credito tá no vermelho.

Eu – Nossa.... Mas vocês sempre podem adotar, né? É de graça, só que pode levar um tempinho...

Patrícia: - Não, a gente não estava querendo adotar, por que fora a demora, a criança já vem crescida, e o que nós queríamos mesmo era ter um bebezinho recém-nascido, a experiência da gravidez, todas essas coisas...

E ela foi me explicando sobre como era importante para elas poder ter direito a todas as etapas de uma gestação, para se sentirem pais de verdade, mães de verdade. Nunca havia pensado por esse ângulo e achei até um pouco comovente essa história. Sem muito o que dizer para diminuir a frustração que a Patrícia deveria estar sentido, lhe sugeri um monte de ideias aleatórias, e entre elas...

Eu: - Vocês podem tentar achar um doador de esperma, não sei até quanto tempo depois de armazenado, fora de uma clínica e com os equipamentos corretos, o esperma permanece saudável, mas vocês podem tentar dar um jeito...

Patrícia: - É, até pode ser, a gente pode tentar dar uma olhada nisso na internet pra saber, mas mesmo que seja viável, onde a gente vai achar alguém disposto a doar?

Eu: - Ah, vocês podem pedir a algum parente, já vi uma matéria sobre isso no jornal (apesar de ter sido feito numa clínica, e não de forma “artesanal”, na reportagem), ou então algum amigo...

Patrícia: - Você aceitaria?

Na hora eu fiquei calado, sem saber o que responder. Mesmo sabendo que não seria eu a cuidar da criança, a ideia de ter um filho aos 19 anos era bem estranha, ainda mais com uma colega de trabalho lésbica, com o dobro da minha idade e casada com outra mulher. Fiquei alguns segundos em silencio e tentei desconversar dizendo que deveriam pedir a algum amigo mais próximo, mas patrícia rebateu que não tinham muito amigos assim, e que eu era o com que ela tinha mais contato, por trabalhar junto todo dia, e por desfrutarmos de bastante intimidade já, por conta da liberdade dos nossos assuntos na frente de loja que, como já citei, eram bem íntimos por conta da mulherada que falava abertamente sobre sexo e coisas do tipo.

Dada a situação, por ser eu mesmo quem havia sugerido aquela solução, e pelo fato do drama delas ter me tocado, não tive coragem de recusar.

Eu: - Ah, então eu acho que aceitaria sim, se fosse para ajudar vocês. Mas não sei se a India vai aceitar isso muito bem, ela pode achar estranho. Por que pelo o que eu entendi, ela só tinha topado a inseminação artificial, que é feita por doação anônima, ela não vai querer o filho de alguém tão próximo assim....

Patrícia: - Ah, mas se você doar o esperma, com ela eu me acerto. Converso direitinho e faço ela aceitar.

Eu: - Então tá bom. Fala com ela e se ela concordar eu faço a doação.

Patrícia: - Obrigada!! Não sabe como estou feliz, está me ajudando a realizar um sonho!!

Isso aconteceu na véspera da minha folga. Quando voltei ao trabalho dois dias depois, a patrícia me chamou num canto para conversar comigo. Me disse que a India, depois de relutar um pouco, havia aceitado, desde que essa história da doação vir de mim ficasse em segredo e todos os outros achassem que elas recorreram sim a uma clínica e tudo mais, que o sêmen veio de um doador anônimo e etc. Confesso que fiquei um pouco impactado pela notícia, tinha certeza de que ela diria “não” e eu me livraria da promessa que fiz para patrícia, mas agora eu iria mesmo ter que fazer aquilo.

Disse-me que na manhã seguinte passaria no posto de saúde e daria um jeito de conseguir um recipiente estéril, antes de vir ao trabalho, para que eu pudesse depositar o esperma. Me falou que já tinha pesquisado uns métodos, junto da India, na internet, e que já sabia mais ou menos o que fazer com o sêmen depois.

Fiquei o resto do dia pensativo, e no fundo eu torcia para alguma coisa dar errado, e que de algum modo meu esperma não a engravidasse, como ocorre com muitos casais que tentam por anos e não tem filhos, para que aquela maluquice não seguisse a diante.

No dia seguinte ela me abordou novamente, me entregando um frasco transparente dentro de um involucro plástico, era um tubo de coleta de urina para exame. Obviamente o posto de saúde não disponibilizava ao público recipientes próprios para a armazenagem de urina, mas Patrícia achava que aquilo iria servir. Me passou algumas orientações, dizendo que eu deveria “colher” o esperma o mais tarde possível, perto da hora de sairmos, para que ainda estivesse “fresco” quando ela chegasse em casa e a India lhe auxiliasse na aplicação.

Mais uma vez passei a tarde inteira perdido em preocupações, e torcendo para não dar certo. Quando era cerca de 21:20, Patrícia me deu um sinal para que eu fosse “colher” a amostra de esperma. Sem outra saída, pedi a nossa gerente para fechar meu caixa primeiro, pois estava me sentindo mal e assim eu, as 21:30, fui pro banheiro masculino dos funcionários, no último andar, me tranquei no box com o frasco de coleta na mão e me preparei para fazer aquilo que poderia ter sido a pior decisão de minha vida.

Iniciei uma poeta sem tesão algum, tentando afastar os pensamentos ruins quanto a aquilo, na esperança de provocar uma ereção. Tentava lembrar de algum filme pornô ou algum pensamento erótico que já tivesse utilizado em alguma outra punheta mas, apesar do meu pau começar a endurecer por conta do movimento, ainda estava longe de ser uma ereção completa, e minha excitação ainda era nula.

De repente alguém bate na porta, me assustei e logo ouvi a voz de patrícia me sussurrando, e perguntando se já tinha feito. Olhei pro relógio de pulso e vi que já estava perto da hora de fechar a loja e irmos embora, nem notei o tempo passar.

Eu: - Ainda não, eu não tô conseguindo. É uma situação meio esquisita pra mim, por isso tô tendo dificuldade... Acho melhor a gente desistir.

Patrícia: - Não! Por favor, você é nossa única esperança. A gente precisa disso. Abre a porta, deixa eu falar com você.

Vesti as calças e abri o box do banheiro, ela rapidamente adentrou a cabine, olhando na direção da minha virilha e do pote em minha mão. Fechou o trinco para podemos conversar.

Patrícia: - O que está havendo? O que você não tá conseguindo fazer.

Eu: - Não tô conseguindo manter a ereção e gozar...

Falei com bastante constrangimento. Ela olhou para mim, novamente para minha virilha, e então voltou a falar.

Patrícia: - E se eu te ajudar?

Eu: - Que?

Patrícia: - A gente não tem tempo, tá quase na hora de sairmos, e você não ta conseguindo sozinho, deixa eu te ajudar. Eu te faço gozar.

Eu: - Como assim? Tá maluca, não podemos fazer isso. Você é casada!

Patrícia: - A India não precisa saber. Senta ai.

Dizendo isso ela me fez sentar sobre a tampa do vaso sanitário, abrindo o meu zíper e arriando minha calça e cueca juntos, tudo muito rápido. Fiquei tão em choque que não tive reação, quando percebi ela já estava com meu pinto em sua mão direita, iniciando uma punheta. Ela dava pequenas apertadas em meio ao movimento de vai e vem, tentando provocar uma ereção. Se posicionou de joelhos de frente para mim, seu rosto bem perto do meu pênis, o qual ela encarava fixamente, tentando notar qualquer sinal de mudança.

Não demorou para meu pau começar a dar sinal de vida, dada a maestria de seus movimentos coma mão, e a inusitada situação em que eu me encontrava. Eu já estava meia bomba quando ela intensificou o ritmo, passando a usar também as duas mãos na tarefa.

Meu pau começou a crescer e enrijecer nas mãos pequenas daquela coroa, até ficar totalmente ereto, apontando para cima, com a cabeça rosada inchada começando a babar pela abertura na ponta. Notei que o olhar vidrado de patrícia tinha um traço de desejo, e que ela mordia o lábio inferior ao ver minha rola de 17cm em riste tão de pertinho. Eu assistia a ela me masturbando sem dizer nada, mas ela não se continha e, ao ver a pica dura, começou a soltar algumas palavras.

Patrícia: - Isso. Que lindo. Seu pau é uma delícia. Vou te fazer gozar bem gostoso.

Em dado momento, entre uma palavra e outra ela ia chegando seu rosto mais perto da minha pica, até que lhe deu uma lambidinha na ponta babada com meu liquido pré seminal.

Patrícia: - Nossa, que vontade de chupar essa rola gostosa. Já faz tanto tempo que não faço isso, e a sua é tão bonita.

E já ia dando uma lambida atrás da outra, agora por toda a extensão da pica.

Patrícia: - Eu vou te chupar só um pouquinho, tá? A gente está com pressa, e assim você goza mais rápido.

Aquele ponto eu já estava louco de tesão com suas caricias, e mal tive tempo de acenar positivamente com a cabeça e ela já estava engolindo metade do meu pau. Fui ao céu sentindo o interior quente da boca dela, que logo foi tirando as mãos e abocanhando o restante, centímetro a centímetro, até encostar o nariz na minha virilha. Sua língua se esfregava no corpo do meu pau, enquanto minha glande cutucava sua garganta. Nunca havia sido chupado assim, a famosa garganta profunda. Minha respiração já começava a ficar ofegante, quando ela reiniciou os movimentos de vai e vem, após ter passado alguns segundos parada naquela posição.

Apertava os lábios ao redor do meu pau e dava uma lambida na glande sempre que chegava ao topo, antes de descer com tudo novamente até a base. Ondas de prazer percorriam meu corpo, e ela parecia também gostar muito do que estava fazendo, dada a vontade com que fazia, e os eventuais elogios que fazia ao tirar meu pau da boca por um instante, o observando todo molhado de sua saliva.

Patrícia: - Que delicia de pau gostoso!

Ela sussurrava no box do banheiro, e então voltava a me chupar com muito ímpeto. Eu apenas aproveitava aquele inesperado prazer proibido, sentindo o calor e umidade daquela boca gulosa, ao mesmo tempo que desfrutava da maciez daqueles lábios. “Goza! Goza pra mim, roludo!” ela dizia em intervalos ocasionais, me incentivando a lhe esporrar a boca.

E eu, totalmente louco de prazer, chegando ao clímax, o fiz, segurando sua cabeça e a puxando na direção da minha virilha, pressionando seu rosto em minha pélvis, o pênis totalmente atolado na sua garganta, despejando jatos e mais jatos de esperma quente, direto no seu estomago.

A cada rajada de porra ela se debatia, tentando se soltar e afastar de mim, mas eu não permitia, a prendendo ali, ensandecido pelo orgasmo, a cada centímetro que ela recuava eu avançava o dobro inclinando minha virilha em sua direção, penetrando ainda mais fundo na sua garganta.

Por fim, em um movimento mais repentino, ela conseguiu se desvencilhar ofegante, pegando o frasco vazio e agarrando minha rola com a mão, direcionando o último, e mais fraco, jato de esperma para dentro do coletor. Foi só então que me lembrei do intuito de tudo aquilo e percebi que não deveria ter gozado na sua garganta, e sim no potinho de coleta, para a tal inseminação. Assim que recobrei os sentidos eu comecei a me desculpar e ela, sorrindo safadamente, aproximou o frasco da boca, cuspindo um pouco da minha porra ali dentro, junto de sua saliva. E vendo que havia ali pouco mais de ¼ da capacidade máxima do recipiente.

Patrícia: - Tudo bem, acho que esse tanto já está bom.

Apesar disso, continuo fazendo um movimento de ordenha em meu pau, tentando extrair mais algumas gotas, que foram direto pro frasco transparente.

Patrícia: - Foi tão bom que você perdeu a noção, foi, picudo? Rsrs. Mas agora se veste e vamos, que já ta quase na hora...

E assim foi feito. Saímos do banheiro, ela levando o frasco de esperma tampado no bolso. Tudo aquilo aconteceu em não mais do que alguns minutos, e aparentemente ninguém notou nossa ausência dupla. Por fim fomos todos embora e, como é comum ocorrer, ficamos só nós dois no ponto novamente, tendo mais liberdade para falar abertamente sobre o ocorrido.

Patrícia: - Que bom que deu tudo certo. Agora é só chegar em casa e pedir pra India me ajudar na fecundação.

Eu: - Não vai dar a ela detalhes sobre como a gente obteve esse esperma...

Patrícia: - Claro que não, ela ia ficar louca de ciúmes. Mas... deixa eu te falar... Sabe que eu adorei fazer isso? Te chupar. Tava a muito tempo querendo fazer isso. Confesso que já fantasiei com você algumas vezes.

Eu: - Sério?!

Patrícia: - É sim. Sei lá, você é novinho, cheio de energia, isso me dá tesão. Adoro novinho. Gostei muito de sentir você gozando na minha boca. Foi bom pra matar a vontade.

Eu: - Eu também curti demais. Também já tinha tido uns pensamentos mais pervertidos com você. Acho que gosto de mulheres mais experientes, e você tem belos seios, então...

Patrícia: - Você acha? Obrigada. Rsrs. Mas olha, isso foi só dessa vez, tá? Eu respeito muito a India, isso não pode ficar acontecendo sempre. Foi só dessa vez, em prol do nosso bebê.

Eu: - Claro, eu sei disso. Relaxa. Também não iria me sentir à vontade sendo amante de ninguém não, dessa vez foi o primeiro e último incidente nosso.

Mal sabia eu que destino me reservou ainda muitas aventuras com Patrícia, minha colega de trabalho coroa e casada com uma lésbica.

Continua...


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Comentários

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27/01/2020 15:16:57
Parabéns pelo conto. Muito bem escrito e muito excitante. Vou ler os proximos, e já deixar meu pedido para continuar. Pelo que percebi vc parou na parte 3. Volte logo...
26/05/2019 14:13:47
Muito bom
11/05/2019 23:41:10
Nice!!!! Fiquei de pauzão duro


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