A Mulher do Meu Melhor Amigo. - Parte 9

Lá estava eu, sozinho, ao chão em minha casa, sangue e a perda de um amigo e muito provável da mulher que eu amava. Não sabia ou tinha ideia o que pensar, mas sabia que tudo mudaria.

Clara volta algumas horas depois, rosto meio inchado, me assusto, e já vou logo indagando.

- Esta tudo bem? O que ele fez com você? Vou matar ele – Falei já me preparando para sair.

- Não Steve, ele não tocou em mim, eu juro. – Clara me contendo.

- Porque esta assim então?

- Eu não parei de chorar nas ultimas 6 horas, to acabada.

- Como ele está? E afinal, como descobriu?

- Ele está arrasado, foi uma traição dupla né. Ele descobriu porque viu uma foto minha e sua quando eu estava mostrando umas fotos pra ele, acabou questionando e não aguentei, confessei tudo.

Marcos aparentemente não disse nada a ninguém, não houve questionamentos, mas ele se afastou totalmente de Clara, e obviamente de mim, quase um mês sem contatos. Eu e Clara mantivemos nossa relação, no inicio da pior forma possível, achei que acabaria ali, mas com o tempo os risos foram voltando, o sexo, o amor... Mas Marcos amava Clara, e um amor não acaba assim.

- Adivinha quem me mandou uma mensagem hoje... – Disse Clara a mim após chegar do trabalho.

- E o que ele queria?

- Quer me ver, conversar.

- Vai?

- Sim, devo isso a ele, e preciso saber com esta. Vou almoçar amanha com ele.

- Qualquer coisa me manda mensagem.

No dia seguinte fiquei bem apreensivo, não parava de olhar para o celular, mas queria evitar algo pior, me contive e não mandei mensagem. Clara chegou em casa no inicio da noite.

- E ai foi tudo bem? – Perguntei assim que ela passou pela porta.

- Foi ótimo,

- Pelo visto foi mesmo né... – Indaguei.

- Quer mesmo saber?

- Sim, não tem problema.

- Almoço foi ótimo, ele foi calmo o tempo todo, não tocou no seu nome ou no assunto quase o almoço inteiro, no final perguntou se eu ainda estava morando com você e se tu estava bem.

- E aí?

- Respondi a verdade, mas ele continuou calmo, me pediu desculpas pelo passado e que entendia o que fiz, não respeitava ou concordava, mas que entendia. Nisso ele veio até meu ouvido e perguntou se podia se vingar...

- Pode continuar – Afirmei curioso e pouco excitado, aquilo era novo pra mim.

- Quer que eu detalhe? – Perguntou Clara estranhando.

- Sim, cada momento.

- Bem, eu topei, curti a ideia, me deu certo tesão. Logo no carro Marcos já estava passando a mão na minha coxa, sussurrando em meu ouvido que iria me comer até me deixar toda assada.

Eu confesso que sentia uma pontada de ciúmes e tesão, toda aquela cena em que masturbei os vendo transar me excitou ainda mais.

- Steve, tu ta ficando excitado mesmo? – Apontando para o volume em minha bermuda.

- Só continua... – Fiquei bem envergonhado, não sabia aonde colocar a cara, mas queria saber o restante.

Clara sentiu que eu estava tímido e ao mesmo tempo com tesão, sentou-se ao meu lado e continuou.

- Ao entrar no elevador ele logo colocou a mão em minha bunda por baixo do vestido e apertou, me olhou com aquela cara de safado o que me deixou bem molhada já. Assim que entramos no apartamento ele me jogou ao sofá e veio por cima de mim, me beijando e sussurrando o quanto queria me comer.

Meu tesão foi no teto nesse momento, fui ajeitar o meu membro que já estava estourando na bermuda e Clara reparou na situação e riu para mim.

- Pera deixa eu te ajudar. – Falou Clara logo tirando minha mão de cima da bermuda e abrindo o botão, abaixou um pouco revelando meu pau duro como uma pedra. Me masturbando bem devagar, apenas deslizando a mão num movimento vertical, continuou o relato.

- Ele não queria apenas me comer, ele queria sentir que eu estava traindo você, e deixava bem claro sussurrando que você era corno e que eu era a putinha dele. Me chupou bem gostoso, me deixou encharcada, veio até meu ouvido e disse que aquela buceta era dele ainda, me penetrou com força e metia bem forte, e falou que era pra quando eu chegasse em casa e você viesse me comer, pra sentir que estava bem arrombada, que o homem dela tinha comido ela muito bem.

Nisso ela sentiu meu pau pulsar mais forte e tratou de segurar firme e aumentar a velocidade do movimento.

- Então, Marcos me colocou de quatro, lambeu meu cuzinho e colocou um dedo enquanto penetrava minha buceta, eu gemia muito, ele falava que estava fudendo a mulher do amigo, que você era um corno, eu sentia mais tesão ainda quando ele falava que você era meu corninho, eu gozava e falava pra ele meter mais forte na putinha dele, na mulher do amigo corno. Marcos ficava louco até não aguentar e pedir pra eu ajoelhar que ele queria gozar na minha boca, pra quando eu chegasse em casa beijasse meu corno com a porra de outro.

Uma mistura de ciúmes, com tesão, raiva mais tesão. Olhei bem pra Clara que estava excitada contando tudo isso, sua cara de safada não negava. A beijei, com paixão, e todo tesão do mundo.

- Quero que conte isso a ele, e todo o restante que farei.

Segurei o cabelo de Clara, a levantei e a coloquei deitada no chão de barriga pra baixo, beijei sua nuca e ombros, desci até sua bunda, levantei o vestido e tirei a calcinha. Clara empinou de imediato sua bunda, cai de boca naquele cuzinho e com o dedo dedilhava sua buceta já bem molhada. Voltei a me colocar por cima dela, pincelando meu pai em seu buraquinho e enfiando devagar, deslizando ao som dos gemidos leves de Clara.

- Já que a buceta é do outro, o cu é do seu macho...

Penetrei totalmente, absurdamente apertado, sugando meu pau, comecei um vai e vem devagar, meu dedo ainda dançando pelo clitóris enquanto meu pau enchia seu cu e começava a penetrar sem dó, mais forte a cada estocada, Clara gemia me dando mais tesão.

Inclinei meu corpo mais pra cima até ficar de joelhos, ainda com meu pau cravado em seu rabo a penetrava observando aquela bunda empinada e rebolando em meu pau. Com dois tapas em cheio em sua bunda ficando a marca de meus dedos pedi que rebolasse mais.

- Mais forte putinha, você é minha, esse rabo gostoso é meu!

- Toda sua, você é meu homem, meu macho!

Não estava mais aguentando de tanto tesão, puxei seu cabelo para trás, inclinando toda sua cabeça e enchia todo seu cu com minha porra, Clara não parava de rebolar, eu urrando de prazer, cai em cima de seu corpo suado, beijando sua bochecha.

- Caralho te amo – Falei caindo no chão ao seu lado.