Na Casa de Swing com a Babá
Depois que nos conhecemos pessoalmente eu a Mili nos tornamos grandes amigos e confidentes e saímos algumas vezes, todas maravilhosas, mas vou descrever um dia muito especial.
Ela morava no trabalho, na casa de uma família na Zona Zul porque veio de Minas e não tinha residência fixa no Rio. Isso dificultava muito pra ela poder sair à noite e conhecer outras pessoas e fez com que ela ficasse sozinha durante muito tempo. Então eu funcionava como um amigo com benefícios. A gente batia papo e ela me confidenciou uma vez que tinha curiosidade de experimentar o sexo com outra mulher. Não que ela fosse lésbica, mas sentia essa vontade de experimentar. Conversamos sobre várias coisas e até sobre ir até um clube de swing.
Nesse período a família pra quem ela trabalhava tinha se mudado para uma cidade no interior de São Paulo e ela foi junto com eles pra cuidar das crianças. Então ela ficou lá, sem conhecer ninguém e sem poder sair direito pra curtir a noite. Praticamente sozinha sem ninguém ali além da família pra quem ela trabalhava. Isso gerou uma solidão imensa nela, e também uma seca danada porque ela não tinha como sair pra cidade à noite e conhecer ninguém e mesmo assim não poderia levar ninguém pra casa da patroa.
A gente continuava a conversar e falamos sobre experiências e comentei sobre o clube de swing. Ela tinha curiosidade de conhecer e então combinamos tudo. É aí que a Tamara entra na história. Não, ela não vai participar do conto, mas ela tem papel importante em tudo que aconteceu.
A Tamara é amiga da Mili e trabalha de babá também em outra casa aqui no Rio. As duas são amigas a bastante tempo tendo inclusive acontecido de terem feito um ménage com o namorado da Tamara uma vez. Como essa estória não foi comigo não vou ter como contar, mas agora que não morava mais no Rio a Mili fica hospedada na casa da Tamara quando vem para cá.
Organizamos tudo, eu levantei informações sobre o lugar, custos, onde ficar hospedado ao sair do clube, mas ainda faltava uma coisa. Como eu conseguiria passar uma noite fora de casa sem levantar suspeitas? Calhou de mais ou menos na mesma época eu ter de ir visitar uma empresa em Minas a Trabalho. Iria e voltaria no mesmo dia, mas disse em casa que dormiria lá e só voltaria no dia seguinte. Tudo perfeito, só faltava chegar a época e por tudo em pratica.
A Mili viria e ficaria com a Tamara. Ela veio de ônibus lá do interior de São Paulo para ficar uns dias. No último dia marquei com ela à noite em frente ao Shopping Rio sul. Terminei o trabalho e voltei com meu chefe que já sabia do esquema. Chegamos já meio em cima da hora e peguei meu carro que tinha ficado na empresa e lá fui eu para a Zona Sul do Rio. Estava atrasado pra caramba e foi um estresse e uma correria danada para chegar. A Mili ficou me esperando um tempão, mas consegui chegar e ficamos os dois muito felizes com o reencontro porque estávamos a cerca de um ano sem nos ver por ela ter ido para tão longe.
Fomos a um hotel no flamengo que já estava previamente reservado. No Rio de Janeiro não dá para ficar dando bobeira pelas madrugadas. Chegamos e namoramos um pouco, não dava para transar porque acabei deixando a camisinha no carro e não tínhamos tanto tempo disponível. Mas começamos a matar a saudade de tanto tempo sem nos ver. Beijamos muito e nos tocamos, era difícil de segurar. Então ela foi tomar um banho e se preparar. No outro conto eu disse que quando a conheci ela estava vestida de forma normal, e não chamaria tanto a atenção, mas nesse dia me fez uma surpresa deliciosa. Ela saiu do banheiro linda, com um vestido preto bem justo que marcava bem as suas formas. Minha mineirinha completamente deslumbrante. Fiquei doido e com vontade de arrancar a roupa toda dela naquele momento, mas tive de me segurar.
Dali pegamos um taxi e fomos até a Boate 2A2 no Humaitá. Entramos e sentamos num sofá que cabiam várias pessoas. Passeamos pelo local onde tem até um carro que serve como decoração e lugar para curtir. Dançamos um pouco na pista. O lugar ainda estava meio vazio, voltamos, sentamos num sofá e conversamos enquanto tomávamos alguma coisa.
Aos poucos foram chegando mais pessoas e a gente tranquilo e se beijando de leve. Naquela parte não era em nada diferente de qualquer boate. Até que chegou um coroa com uma mulher bem mais nova. Ele era careca e baixinho. Ela bem mais alta que ele e magra. Nos chamou a atenção porque ele não parava de tocar nela. Se sentaram perto de nós e ele ficava com a mão dentro da saia da garota. Isso nos chamou a atenção e ficamos observando o showzinho deles.
Enquanto conversamos, a Mili me disse que tinha curiosidade de experimentar uma mulher. Eu perguntei se ela gostaria de transar com a garota que estava com o velho, porque ela parecia ser garota de programa. Não tínhamos certeza se era isso ou só amante dele, mas a Mili me disse que sim, que gostaria. Avaliamos de nos aproximar, mas decidimos esperar um pouco. Mais tempo e fomos falar com eles. Falamos de amenidades. A conversa não evoluiu muito, então decidimos subir.
La em cima vimos um casal num dos quartos, mas nada que nos animasse a participar. Ainda estava cedo. Começava o movimento das pessoas, era mais andar para assistir os outros do que pra fazer. Num determinado quarto uma mulher ajoelhada chupava um cara. A gente chegou e me pus na parede, abri a calça, botei o pau pra fora e fiz sinal pra ela se abaixar e me chupar. Era um primeiro teste para ela, enquanto ela me chupava dentro desse cômodo apertado as pessoas ficavam do lado de fora olhando. Uns dois caras tentaram se aproximar, mas eu fiz sinal de que não viessem. Ainda não sabia como Mili iria reagir. Mas ela ficou bem à vontade, me chupava gostoso e estava se divertindo. Não podia ver o rosto dela porque a sala era escura mas dava para sentir como ela estava à vontade na forma como me chupava e pegava no meu pau. Devia estar superexcitada. Fiz ela parar pra que eu não gozasse logo e a tirei dali. Perguntei o que ela achou e ela me disse que adorou, que foi muito bom.
Circulamos um pouco sem ver nada que agradasse, mas na volta, já perto da escada havia uma espécie de cama redonda grande e um casal em cima dela. O cara em pé na beira da cama e a mulher chupando ele. Puxei a Mili e ficamos do mesmo jeito, coloquei ela sentada e então ela veio novamente me chupar. O cara era branco de cabelos pretos e estava com uma loira linda de morrer, daquele tipo malhada de academia com tudo em cima. Num vestido branco colado ao corpo. Um casal muito bonito. A gente foi se aproximando e ele ofereceu pra trocar, cada um ficou com o par do outro.
A loira me chupava gostoso enquanto a Mili começou a chupar o cara. Que boquinha gostosa que a loira tinha. Tentava colocar meu pau todo na boca, eu sentia bater na garganta, mas ela não conseguia.
Daí as coisas foram fluindo. Enquanto a Mili era deitada na cama e o cara (que eu não faço ideia do nome) ficava por cima eu me deitei por cima da loira (que também não faço a menor ideia de como se chama). Preliminares, beijos. A loira era linda, lembro bem do vestidinho branco. Eu comecei a beijar seus seios e descer até chegar na buceta, ela já estava sem calcinha. Chupei gostoso, passava a língua nela, sentia a buceta lisinha, passava a língua no clitóris e tentava enfiar bem lá no fundo. E seguida coloquei a camisinha e comecei a meter devagar, metia gostoso e socava o pau na loira.
Enquanto isso do meu lado o cara falava com a Mili, não conseguia ouvir o que, mas ele estava sendo super carinhoso com ela. Já devia ter tirado a calcinha dela e já começava a meter na minha mulata. Quer dizer, naquele momento era a mulata dele.
Minha loira (quer dizer, só naquele momento, a loira do cara ao lado) se sentou e me puxou, me deu um beijo e disse que ia fazer uma coisa que ele adorava. Me deitou e veio por cima de mim. Se ajeitou e veio descendo pelo meu pau até chegar bem no fundo, daí começava a rebolar. Que delicia, subia e descia e mexia com meu pau dentro dela, rebolava praticamente fazendo um circulo com meu pau dentro dela. Coisa de louco. Outras pessoas ficaram em volta da cama pra assistir. Nisso o casal que vimos lá embaixo passa em volta da cama e enquanto a loira se acabava em cima de mim eu estiquei o braço e toquei na mão da morena que estava com o velho. Sem que ela resistisse ou tirasse a mão eu continuei a toca-la até minha mão pegar no seio, ela foi deixando e então eu desci e peguei na sua mão de novo e levei até a Mili e a fiz tocar no seio dela e enquanto fazia isso minhas mãos começaram a passar pelo seu corpo. Ela fez um pouco de carinho na Mili e depois tirou a mão e eles saíram e continuaram circulando a cama e assistindo o nosso Showzinho. Nesse meio tempo já tinham quase umas 10 pessoas em volta. Eu virei a loira de novo e voltei a meter com força, com as pernas dela em cima dos meus ombros num frango assado, metia com vontade e ela gemia gostoso. Enquanto isso do nosso lado, eu não conseguia ver bem o que acontecia por causa da escuridão, mas a Mili e o cara continuavam conversando e transando de uma forma lenta e numa cumplicidade de dar inveja.
E foi aí que as coisas complicaram. Vou confessar, e ela vai ser a primeira a ler isso, fiquei incomodado e bateu um pouco de ciúmes. Aquilo me incomodou e acabei desconcentrando e brochei enquanto metia na loira. Fazer o que ne? Poderia contar um monte de vantagem, mas a estória é real. Estou contando como aconteceu. Ela não entendeu nada quando parei, um pouco envergonhado, pedi desculpas e sai de cima dela. Mas pra ela não foi problema porque logo já chegou outro pra cobrir a égua no cio.
Aí eu me vi ali em pé, sozinho, com o pau pra fora da calça, meio deslocado e a Mili estava com o cara ainda em cima dela e pelo menos mais dois ou três caras as em volta. Não consigo descrever bem a cena por causa da escuridão, mas acredito que pelo menos um beijava os seios dela e outro dava o pau pra ela chupar. Vou até pedir para ela me confirmar isso depois de ler esse conto.
Me sentindo meio deslocado fui chegando para o fundo daquele ambiente onde tinha pelo menos dois caras em pé encostados na parede e as mulheres ajoelhadas na frente deles chupando. Bom, estava ali mesmo com pau de fora e fui me chegando devagar no primeiro casal e, enquanto eu me aproximava, fiquei prestando atenção se o cara não ia fazer sinal para me impedir e não o fez. A morena que o chupava era linda, uns 23 anos, cabelo preto comprido. Ela estava ali concentrada com o caralho do cara na boca e nem me viu antes de estar com o pau já bem ao lado do rosto dela. Ela olhou pra mim e pra ele, meio sem saber o que fazer, mas como o cara não reclamou começou a me chupar também enquanto masturbava o cara. Ai já me senti menos isolado e aproveitei um pouco, mas ela logo voltou a chupar o cara e me largou de lado. Faz parte do jogo, mas nesse meio tempo o cara terminou com a Mili e saiu de cima dela, os dois estavam se despedindo e ela agradecendo a ele pelo prazer que ele deu. A loira ainda estava com um cara em cima dela, devia ser o terceiro ou o quarto. Rs
Nós descemos e o velho com a garota logo depois. Eu conversava com a Mili sobre a doideira que foi, ela nunca tinha feito algo assim e adorou. Aí o casal sentou perto de nós e perguntei a ela sobre a vontade dela de chupar outra mulher, se ela queria mesmo que eu iria lá falar com o casal. Ela ficou com vergonha mas aceitou. Então levantei e fui falar com eles. Dei boa noite, me apresentei e disse para a garota: “Ela tem vontade de experimentar com uma mulher e está doida pra te chupar”. Ela aceitou, mas primeiro olhou pro velho que disse “Tudo bem, ela adora fazer isso mesmo. ”
Então sentamos os 4 um pouco e conversamos com as amenidades que nem dava pra ouvir direito por causa do som da boate e rapidamente então decidimos subir. Fomos para um quarto que estava vazio. A ideia era as duas brincarem, então ficamos eu e o coroa na porta para impedir as pessoas de entrar. Toda hora alguém mexia na porta que não trancava e parava pra olhar e a gente tinha de segurar pra não entrarem.
O Cômodo não era grande, tinha tipo uma bancada de concreto com almofadas e as duas ficaram de pé, se olhando, falando alguma coisa que não consegui ouvir e sorrindo e então se beijaram. Eu queria ficar olhando, mas tinha também de controlar a porta.rs A garota estava vestida com uma blusa tomara que caia e uma saia verde curtinha. Ela era bem alta e magra. Nada estonteante, mas bonita. A Mili e ela se entenderam e rapidamente a Mili estava sem o vestido e a garota ainda com a saia pra cima sentada no banco e a Mili veio por cima e a beijou. As duas trocando carinhos até que a Mili desceu o corpo, tirou a calcinha da garota e começou a chupa-la, ficando com as pernas juntas e eretas com o tronco dobrado para a frente.
De onde eu estava, não podia ver muito a ação acontecendo e ainda tinha as interrupções na porta o tempo todo. Mas uma coisa me chamou a atenção. Já tinha estado com a Mili várias vezes e sempre achei seu corpo lindo, mas sempre estávamos perto um do outro. Agora eu estava a uns dois metros de distância dela e podia olhar pra sua bunda que estava ainda mais arrebitada pela posição e por ela ainda estar salto. Bunda linda e naquela posição fazia um formato de coração. Aquilo ficou na minha cabeça e me excitou por demais.
Eu ainda estava vidrado na bunda da Mili e larguei o velho lá na porta e me aproximei. Me abaixei e comecei a beijar e morder, esfregava minha cara naquela bunda linda enquanto a Mili continuava chupando a garota e eu metendo a cara no meio das suas pernas, descia e esticava a língua até chegar no grelinho, prendia ele entre os dentes, chupava gostoso. Pegava na bunda com as duas mãos e abra a bunda toda para botar a cara ainda mais fundo e enfiar a língua bem dentro dela.... Ela rebolava a bunda na minha cara e eu passava al língua no cuzinho... enquanto enfiava dois dedos nela e outro dedo massageava o grelinho.
Sai dali e fui subi na bancada e comecei a passar as mãos nos seios da garota e rapidamente dei meu pau para ela chupar enquanto a Mili continuava se deliciando lá embaixo. Nisso o velho saiu da porta e veio tocar na Mili alisando seu corpo.
A coisa toda era muito louca, então não aguentei, me levantei, botei o velho pro lado e começou a meter na Mili e ela ainda chupando a garota que estava com as pernas arreganhadas pro alto. Eu metia com força segurando a Mili pelo quadril e daqui apouco segurei as pernas da garota que estavam pro alto enquanto metia na Mili.
Ele do meu lado assistia ainda de cueca e dizendo que já não conseguia ficar duro pra meter também. Enquanto eu me acabo nessa putaria toda olho de novo pra porta e tem um casal olhando tudo
Saio de dentro da Mili e trago eles pra dentro mesmo o velho tendo reclamado. O cara era moreno e magrinho com uma garota branquinha, não deviam ter mais do que 22 anos. Eles ficaram olhando de longe num canto e se deliciando
A Mili continuava se deliciando na buceta da garota e então eu volto a meter nela por trás, agora já fazendo um showzinho pra eles. A garota era lindinha e isso me deu um tesão danado de chegar nela. Eu vou fazendo gestos para eles se aproximarem, e então eles vêm mais perto pra olhar. O namorado fica acariciando ela enquanto ela olha a Mili e a garota se beijando. Então as duas passam a mão nela que estava vestida de calca jeans e blusa.
Eu solto a Mili que se levanta, o velho fica com a garota dele um pouco. Depois levantamos e pego a garota e ponho pra beijar a Mili e a mim, beijo a três o namorado chega e beija as duas também, eu toco nela, ponho a mão dela no meu pau, pego no seu ombro e forco pra baixo num sinal pra ela me chupar, mas ela não quer.
Nesse ponto é interessante comentar uma coisa para você que está lendo: quando se fala de clube de swing se pensa numa bagunça generalizada, que ninguém é de ninguém e todo mundo fode com todo mundo, basta querer. Mas não é assim, as pessoas têm de concordar e para isso conta muito mais à vontade das mulheres que a dos homens. E ninguém faz nada que não queira. Eu poderia ter contado aqui que peguei geral e tal, mas a ideia é descrever como aconteceu na realidade. Então estou relatando os tocos que tomei também. Eles fazem parte da estória.
Nesse momento eu me volto para os três (A Mili, a garota branquinha e o namorado) e levo a Mili para a beira da bancada e cometo a meter nela. A gente se olha, felizes porque tínhamos realizado nossos desejos, a gente se beija e eu fico metendo devagar para não gozar logo.
Então, depois de tanto estimulo, o casal se anima e o rapaz deita a garota do nosso lado e começa a meter nela. Ficamos os dois casais ali, já não vejo o velho e a garota. Eu ainda não tinha desistido da menina, e pergunto para eles “Quer trocar? ”, mas ela não topa. Aí desisto de vez e me concentro totalmente na minha mulata que está super feliz. A gente se beija e eu desço pra chupar os seios dela. Ficamos assim até que eu a viro e deixo apoiada na bancada e meto por trás. A visão daquela bunda deliciosa em formato de coração até hoje não me sai da cabeça. Meto com força e dou tapas naquela bunda e isso só faz ela gostar mais ainda.
Aproveitamos mais um pouco e voltamos lá pra baixo. Conversamos sobre a loucura toda e já cansados fomos embora para o hotel.Quando chegamos lá já eram mais de duas da manhã e eu ainda estava aceso porque não tinha gozado. Ela estava super cansada e me disse que estava ardida e queria dormir, mas teve pena de mim e se deitou comigo. Eu fui super carinhoso, fiz ela deitar e a beijei. Desci pelo corpo sempre a beijando até chegar naquela buceta deliciosa que ela tem e comecei a lamber devagar, tentava fazer ela relaxar e se excitar, aos poucos fui conseguindo e a senti molhada, passa a língua no grelinho beeem devagar, depois descia e enfiava a língua nela. Quando a senti no ponto parti pra penetração. Coloquei devagar e fui aumentando o ritmo. Dizia que ela era minha putinha gostosa e que eu era o macho dela. Meti algumas vezes, e depois a virei para ficar por cima de mim. Ela mexia gostoso e eu a olhava satisfeito e agradecido por tudo que tínhamos vivido. Então coloquei-a de quatro e fui metendo cada vez mais rápido e gozei soltando todo o tesão que estava acumulado.
Nos limpamos e logo em seguida fomos dormir porque tínhamos de acordar cedo de manhã.
Enquanto íamos embora fomos conversando sobre tudo que aconteceu e ela me disse que naquela noite tinha experimentado pelo menos uns 7 paus diferentes (entre meter e chupar) e que era mais do que ela já tinha experimentado na vida dela toda até ali, rimos muito disso. Ela também gostou muito da experiência com a garota, mas tinha certeza de que gosta mesmo é de um pau na sua buceta.
Depois disso deixei-a no trabalho da Tamara e ela então voltou pra São Paulo. Com certeza temos essa lembrança em comum de uma noite espetacular que vamos guardar para sempre.
Desculpem se o texto ficou longo demais, acho que esse foi o conto mais longo que já escrevi ou o segundo mais longo pelo menos. Mas aconteceu tanta coisa naquela noite que não dava pra resumir muito. Meu e-mail: