6 - LELIO COM A MÃO ESPORRADA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Data: 18/04/2019 07:51:37
Nota 10.00

Gilda e Lelio tornaram-se amigos íntimos de verdade, e viviam grudados. Não precisavam mais de “plano” para aproximar o boiolinha de Gil.

Na escola um monte de meninos morreu de inveja de Lelio, tido como o “namorado” da garota mais gostosa do ensino médio, e Beto, negro abusado da turma de Gil que queria comer Gilda de qualquer jeito, explodia de ódio e dizia que Lelio era viado, e que estava enganando Gilda. Na época era só despeito.

Gilberto, irmão zeloso e ciumento, ouviu os boatos, notou a parceria, e passou a prestar atenção no menino.

Gilda sabia que sua mãe carola conhecia a mãe de Lelio do mesmo grupo marista. Logo Gilda e Lelio foram aproximando as mães, e passou a ser comum saírem os quatro juntos, para as missas e reuniões da igreja. Em duas semanas Lelio já frequentava a casa de Gilda para trabalhos de casa, e as mães sempre se telefonavam para mapear onde ambos estavam e, principalmente, se não estavam sozinhos.

Os dois “pombinhos” curtiam isso e riam muito, entre si, de todos que pensavam que eram namorados. Manter aquela imagem era conveniente, e foram aos poucos oficializando o namoro. Os pais de Gilda acharam que o namoradinho era um bom rapaz. Impressionava o quanto era educado e respeitoso, assim como o fato de, no calorão de Belém, sempre estar de camisa social, com camiseta por baixo, e calça comprida. E nunca viram Lelio sequer abraçado a Gilda, muito menos tentando beijar. Só os viam de mãos dadas.

O pai de Gilda passou a Gilberto a missão de ser o fiel da virgindade da irmã, acompanhando sempre o casalzinho. Gilberto, que adorava a irmã gostosona prestes a fazer 15 anos, e estava muito curioso sobre o cunhadinho, até gostou da tarefa e passou a separar parte de seu tempo livre para levar os dois ao cinema, lanchonetes e passeios.

Para Gilberto foi oportuno. Dois viadinhos que tinha comido estavam cercando, querendo namoro, e Gil estava tão de saco cheio de ambos que preferia ficar na meia dúzia de punhetas diárias por um tempo. A única coisa que achou estranho, no convívio com o cunhadinho, era o olhar tristonho e calado de Lelio, quando ficava sozinho com Gil.

Mas, com Gilda, Lelio se soltava. Falavam de sexo cada vez mais abertamente, e Gilda contava fantasias muito parecidas com as do menino. Só não falava que também desejava o irmão.

Nas tardes em que podiam se encontrar na casa de Gilda, sempre com tudo combinado entre as duas mães, raramente ficavam sob a vigilância de um dos pais. Em geral cabia a Gilberto fazer a vela, vendo TV com os dois. E foi num desses momentos em que Gil descobriu o viadinho. Aconteceu porque estava incomodado com Gilda e Lelio cochichando entre si, rindo baixinho e maliciosamente, e olhando pra ele a toda hora. Pareciam duas meninas rindo dele.

Sem que Gil tivesse a menor ideia, os dois cochichavam como duas taradas, se perguntando como seria o pau dele. Falavam da cabeça, das veias, dos pentelhos... Gil estava de camiseta regata apertada e bermuda, sem cueca, como sempre fazia quando tava em casa, deitado no sofá de três lugares, e os dois no outro. O peito forte e cabeludo de Gil chamava os olhares das duas fêmeas. Gilda fez uma aposta. Disse que ia na cozinha e que o irmão ia reparar na sua bundona rebolando. Sabia que Gil sempre olhava.

A gostosona levantou com um suspiro afetado, disse que ia beber água e passou entre os dois sofás rebolando lascivamente em seu short. Então, tudo aconteceu em segundos. Gilberto olhou no automático, desejoso da bunda da irmã, e seu pau deu uma reagida. A cabeça da rola deu uma incômoda enroscada nos pentelhos, e Gilberto meteu a mão dentro da bermuda para ajeitar o bicho, ao mesmo tempo em que, ainda com a cara de desejo pela bundona da irmã, olhou pra Lelio, para ver se Lelio o tinha visto desejando a bunda da irmã, ou se Lelio também tinha babado pela bunda de Gilda. Achou foi os olhos de Lelio!

Lelio queria saber da aposta, e desde que Gilda levantara reparava em Gil. E quando Gil olhou pra ele, viu que Lelio estava vidrado em seu pau. Os dois se olharam por constrangedores dois segundos, que pareceram horas. Gil corretamente viu que Lelio manjava sua rola. Os olhos de desejo, a cara roxa, os lábios entreabertos e inchados. Já vira aquela cara de fome de pica em alguns viadinhos.

Já Lelio teve outra leitura. Achou que Gilberto, com a mão dentro da bermuda, lhe mostrava a rola. Bicha descoberta, simplesmente congelou, fixada no volume, tentando saber o que era mão, e o que era caralho.

Os dois tentaram disfarçar, olhando pra TV, e Gil pigarreou. Mas o jogo estava jogado. Um achava que o outro o desejava. E agora seria questão de tempo.

Gilda voltou e sacanamente perguntou se tinha perdido alguma coisa, e ficaram num climão. Foi tudo por aquele dia. Lelio foi embora ainda com dia claro, e não sabia como se despedir. Os irmão foram com ele até o portão da rua, com Gilberto agora o olhando silenciosa e voluptuosamente. Gilda trocou beijinhos no rosto e entrou, mas Gil ficou do portão olhando o rabão do cunhadinho, que se afastava mas, sem graça, a cada 10 metros se voltava para acenar para o macho.

Naquela noite Lelio se imaginou enrabado por Gilberto violentamente, de quatro, e gozou duas vezes em punhetas alucinantes. Sempre chegando ao gozo no momento em que imaginava o macho esguichando porra em seu reto.

Na primeira oportunidade Lelio contou a Gilda a troca de olhares entre ele e o irmão macho dela. Tinha certeza de que Gil metera a mão no pau para lhe atentar. E muito embora não fosse verdade, o fato é que o viadinho, a fim do macho há tempos, finalmente achava que o irmão da amiga o queria comer.

Da parte de Gil, já escolado em viados aos 17, a certeza era real e completa. Até então achava o menino só um nerd meio gordinho e sério, que não brincava com os outros e nem deixava espaço para brincadeiras com ele. Mas agora tinha certeza de que o namoradinho da irmã era viadinho, babando descaradamente por sua pica, em plena sala de casa!

Gil gostou da novidade por dois motivos. Primeiro, a virgindade da irmã estava segura. Lelio era cobra sem veneno, mas sua presença, combinada com a vigilância de Gil, afastava comedores escrotos como o Beto. Então era seu dever de irmão dar corda naquele namorico.

O outro motivo era ter um viadinho novinho, bonitinho, já apresentado e aceito pela família, que nunca iria se assumir e que estaria sempre à mão. Se fosse cu virgem então, e aprendesse a satisfazer seu macho sem frescura, e a rebolar na sua rola, seria tudo de bom. Gil há muito sabia que precisava dar um tempo, antes que sua fama de comedor de viados chegasse em casa. Temia a reação dos pais. Mas já era viciado em viadinhos, e não conseguia parar.

Gil nunca tinha reparado no corpo do menino, mas desde aquele dia em que o flagrou babando pelos olhos em sua rola, passou a secar suas formas. Notou que, sob as roupas sempre intencionalmente largas, Lélio era roliço. Tinha uma leve barriguinha fofa, nada pronunciada, e parecia ter coxas grossas. A bunda era menos pronunciada do que a de Gilda, que ele achava perfeita. Mas era redonda e grande demais para um menino. E já nas primeiras punhetas Gilberto se imaginava segurando aquele bundão pelas ancas e metendo com toda força.

Outro detalhe que atiçava sua imaginação eram os peitinhos. Roliço, meio gorduchinho, aquela fruta devia ter peitinhos de mocinha pra Gil cair de boca, como fazia antes com os peitinhos pontudos do Zinho, primeiro viadinho de sua carreira e único com tetinhas. Gil sentia falta de tetinhas nos viados. Mas Lelio sempre usava uma camiseta apertada por baixo da blusa do uniforme, ou da blusa social no fim de semana, apesar do calor, e não tinha como saber direito. O fato é que Gil passou a desejar tirar a roupa do namoradinho da irmã.

O primeiro choque elétrico entre macho comedor e bicha submissa veio num cinema em que Gil mais uma vez fazia vela para o falso casal. Era um domingo, uma semana depois de Lelio flagrar Gil com o pau na mão, e Gilberto queria provocar o menino, e gozar com ele de alguma forma. Escolheu a última fileira e sentou num canto, com a parede do lado esquerdo e Lelio à direita. Gilda, sem suspeitar do irmão, ficou à direita de Lelio.

O filme era uma comédia romântica boba, que Gil achava sem graça e não queria ver, mas que Gilda e Lelio queriam muito. Contando que sua irmã, que ficava concentrada em filmes, não tiraria os olhos da tela, Gil começou a esfregar sua coxa na de Lelio, e ficou encarando o menino, cujo rosto redondo inchava de desejo, destacando ainda mais as maçãs.

Quando percebeu que Lelio, após uns minutos congelado, correspondia aos movimentos com a própria coxa, Gil colocou no colo a mochila que sempre levava, pegou na mão esquerda do viadinho, e puxou pra sua rola, sob a mochila. Lelio quase morreu. Não sabia o que fazer. Sentiu com as costas da mão a dureza da pica do cunhado, sob o jeans, e passou a esfregar, lentamente.

Gil adorou a entrega e lentamente e com cuidado afastou a mão do menino que, por um segundo, sentiu-se frustrado. O macho então, silenciosamente, abriu o botão e o zíper do jeans, ajeitou o elástico da cueca sob os ovos graúdos, e afastou os pentelhos, liberando a pica grossa pro manuseio, sempre com tudo escondido pela mochila.

Lelio não precisou de convite. Sua mão esquerda já agarrava com força a coxa direita de Gil, e sentiu toda a movimentação que o macho fazia para lhe dar a rola. Gil, experiente, virou Lelio um pouquinho de lado, como se Lelio olhasse pra Gilda, e ergueu o cotovelo esquerdo do viadinho até seu próprio peito. Assim Lelio disfarçava, enquanto sua mão podia se fechar sobre a pica do cunhado, sem calça e sem cueca entre sua a e a carne macia e cheirando a macho.

Naquela posição, com o tronco de Lelio meio de lado, de frente pra ela, Gilda não podia ver a mão de Lelio na pica do irmão, a não ser que se curvasse toda pra frente. Mas adivinhou de primeira o real significado da movimentação que percebia pelo canto do olho. E imediatamente ficou com a buceta encharcada. Apertou as coxonas em sua buceta testuda e começou a contraí-las no seu ritmo de masturbação. Mas tomou um susto quando Lelio gemeu alto, e parou. Para Gilda pareceu que todo mundo no cinema tinha ouvido!

O gemido foi descontrolado. Lelio o soltou no segundo exato em que sua mão suave, delicada, nutrida a cremes, sentiu o prepúcio aveludado que cobria a metade inferior da glande da piroca de Gil. A cabeça de Lelio rodou e em um segundo teve plena consciência da falta de rola de que sofria por quase um ano. Ali, no escurinho do cinema, apalpando a pica do novo macho quase às suas costas, sem nem a poder olhar, sentiu-se feliz como não se sentia desde a última golfada de porra que tinha engolido, esperma do amiguinho iniciador, há tantos meses.

Toda a viadagem anterior passou por sua cabecinha de 14 anos num flash, agora sem trauma e com segurança. Enquanto sentia a dureza da rola, se deliciava com o quanto era mais grossa do que a de seu único amante de antes, e arranhava seus dedinhos nos pentelhos da base do pau. Lélio se sentia seguro e acolhido. O macho o queria. Sua melhor amiga era irmã do macho, estava ao lado, e era cúmplice daquilo tudo. E ninguém mais tinha como saber.

Teria caído de boca ali mesmo, se houvesse espaço e antes tivesse combinado isso com Gilda.

Feliz com esses pensamentos, e a sensação da rola dura, Lelio começou a punhetar Gil. Tinha que improvisar o movimento. Agarrava o pau ao contrário, envolvendo-o na mãozinha com os dedos pra baixo e a glande roçando a base da palma como se quisesse chegar até a pulseira do relógio. Gil, segurando a mochila à frente do pau, mexia os quadris pra cima. Mas logo o atrito o incomodou e cochichou no ouvido do viado, com voz rouca: “Molha a mão pro teu macho, tesão.”

Apesar de cochichada, Gilda ouviu claramente a frase, e passou a se masturbar num ritmo frenético.

A voz de Gil chamando-o de tesão, e seu hálito quente no pé do ouvido, provocaram outro choque elétrico que percorreu todo o corpo de Lelio. Mas dessa vez conteve o gemido de fêmea entregue. Apertou com força o caralho do macho e o soltou. Levou a mão ao nariz e aspirou o cheiro de macho suado e mijado como se fosse o perfume da vida. E começou a lamber a mão, querendo sentir o gosto da rola mas também preocupado em deixá-la muito babada.

Foi nessa hora que Lelio abriu os olhos, e deu de cara com os brilhantes olhos de Gilda a poucos centímetros de seu rosto. Antes que ficasse constrangido, notou que a amiga se masturbava já violentamente, e gozava olhando pra sua mão. Gilda estava linda, com sobrancelhas contraídas, maçãs do rosto inchadas de tesão, o branco dos olhos como faróis no escuro do cinema.

Pela primeira vez Lélio teve vontade de beijar Gilda, ao mesmo tempo em que voltava a agarrar a pica de seu macho, atrás de si, sem ver a rola.

E Gilda, morrendo de inveja de Lélio, gozou silenciosamente.

Lelio e Gilda se olhavam de muito perto, ambos tomados pelo tesão. Gilda já se acostumara a gozar, se masturbando, e continuar. Imaginava sempre gozar e depois servir ao macho, e assim curtia sucessivos orgasmos. Já Lelio, de pauzinho durinho intencionalmente apertado entre as coxas grossas, em pose de mocinha, curtia o poder de sentir novamente na mão a pica dura de um macho.

Ambos tinham uma coisa em comum, e dos três, ali no cinema, só Gilda tinha consciência disso: era o pau de seu irmão Gil o centro de tudo. Era por aquela rola que as duas fêmeas (a adolescente gostosona e irmã, e seu falso namorado, viado submisso) suspiravam, e por ela tinham chegado naquele estado de tesão.

Tanto Lelio quanto Gilda experimentavam, em meio à confusão da situação, vontade de beijar um ao outro, embora na verdade movidos pelo pau de Gil. Assim como Lelio a achou linda, Gilda, tonta de tesão, viu na expressão feminina de prazer do rosto de Lelio o mesmo sorrisinho feliz e sacana de quando se pegava com Samira. Só não se beijaram por causa de Gilberto.

Gil, por sua vez, se esticou todo na cadeira, como se deitasse. A mochila com que escondia o pau caiu no chão e ele nem ligou. Já segurava e movia o punho de Lelio com as duas mãos, e fodia a palma da mão esquerda da bichinha com a rola, como se fosse um cu. Tomado de tesão, acelerou os movimentos cada vez mais, na prática punhetando-se na mão do viadinho, que só fazia segurar a rola, e deixava os movimentos por sua conta.

Gilda queria olhar. Lelio a encarava, morrendo de medo que ela olhasse explicitamente e cortasse o clima, mas curtindo o fato da amiga saber e estar vendo sua cara. Ninguém mais olhava o filme. E então Gil esporrou! E esporrou muito!

Lelio sentiu o primeiro jato quente, espesso Apertou ainda mais a pica, e recebeu entre a palma e o punho os 4 ou 5 outros jatos fortes de porra. Gil gemeu discretamente. Lelio também. Gilda arregalou mais ainda os olhos, olhando pro amigo, sem acreditar que seu irmão tinha acabado de gozar na mão de seu “namoradinho”.

A mão de Lélio estava encharcada, e a porra escorria para seus dedos e a base pentelhuda do pau de Gil. Lelio, emocionado e muito feliz de se assumir por completo na frente de quem gostava e confiava (mais tarde lembraria de ter sentido como se um peso enorme saísse de sua cabeça, naquele momento), instintivamente levou a mão, libertada pelo macho, à boca.

Lelio já sabia que Gilda não o reprovaria. Se soltou por completo e fez o gesto mais ousado daquela sessão de cinema: enfeitiçado pelo perfume de porra, começou a cheirar, e logo a lamber, a própria mão.

Estava ainda meio de lado, de costas para Gilberto e de frente para Gilda, e sua mão esporrada, ao ser lambida, ficava muito próxima do rosto dela.

Gilda sentiu o cheiro forte de porra a poucos centímetros de seu nariz. Associado à imagem que via, excitou-se ao extremo. Seu jeans já estava encharcado com os sumos de sua bucetona virgem. E o que via era um espetáculo. Lelio, lambendo a porra de Gil da própria mão era uma fêmea apaixonada, tratando com um carinho enorme, com ternura extrema, a essência de macho que tinha ordenhado. Devoção. A palavra era essa. Para Lelio, o esperma de Gil era um líquido mágico e sagrado, que o transformava em fêmea feliz a cada gotinha que conseguia engolir.

Ao se cruzar, os olhares dos dois jovens se irmanaram na porra de Gilberto. Gilda, com a coragem que era sua, e com extremo carinho, pegou a mão do agora espantado Lelio, trouxe pro nariz, cheirou carinhosamente e passou a esfregar no rostinho lindo de indiazinha apaixonada. E gozou novamente, com soluços silenciosos, apertando a mão esporrada contra sua face.

Gilberto relaxava, de olhos fechados, quase deitado na cadeira, com as mãos sobre o pau, esperando amolecer pra poder fechar as calças. Se sentasse e olhasse pro lado, por sobre o ombro de Lelio, veria uma cena insuspeita de carinho entre dois “namorados”.

Na verdade eram duas fêmeas dividindo sua porra, e ansiosas por lhe servir.

Uma era seu viadinho, e a outra sua própria irmã.


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Comentários

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14/05/2019 23:50:38
Um primor de conto!!
22/04/2019 00:21:02
Uaaaaau!!! Que delicia! Continua!


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