Sou a Putinha da Minha Namorada Travesti - Parte 1 - A Primeira Vez

Um conto erótico de GPR
Categoria: Homossexual
Data: 11/04/2019 16:43:04
Última revisão: 12/04/2019 20:32:37
Nota 10.00

Parte 1 - A Primeira Vez

Olá,

Sou pardo, de cabelos pretos sempre na máquina 2, barba fechada, peludo, mas sempre mantendo os pelos aparados. Tenho 30 anos, 1,70 m, 75 kg, de porte físico médio, 17 cm de pau, de grossura média, e uma bunda bem gostosa, pelo menos é o que dizem, porque se tem uma coisa que eu gosto é de dar a raba. Já tive uma namorada fetichista que me iniciou na inversão, e hoje vivo no paraíso namorando uma trans totalmente ativa e dominadora, que já me iniciou no BDSM, fisting, e a ser uma verdadeira putinha, entre outras coisas que ficarão para outros contos. Hoje vou contar de como conheci minha namorada, a Larissa que uma verdadeira boneca, negra, cabelos longos lisos, rosto delicado, 28 anos, com seus 1,75 m, 65 kg, toda sarada estilo panicat, rabuda e com seios médios, e um dote de 21 cm, bem grosso e com veias salientes, que me dá água na boca só de pensar.

Como sou viciado em ser passivo, e é muito raro encontrar mulheres adeptas à inversão, sempre procurei homens ativos para sexo casual e mulheres trans em aplicativos (também posso contar algumas dessas histórias). E foi em um deles que conheci a Larissa. Conversamos muito pelo app até que as conversas já estavam tão picantes que precisávamos nos ver logo, então finalmente marcamos de sairmos num final de semana para curtirmos uma praia.

Quando cheguei em seu apartamento para busca-la, ela tratou de me receber com um beijo lascivo, ela estava com um vestidinho bem curtinho e bem soltinho, cabelo preso em um rabo de cavalo, muito lindinha, com jeito de menina e olhar safado me chamou para entrar. Sentamos no sofá e começamos a conversar e trocar uns carinhos e beijos. Aos poucos comecei a reparar um volume no meio de suas pernas crescer. Ao perceber que sempre estava desviando meu olhar para o meio de suas pernas, ela se levantou e subiu o vestido para que eu pudesse ver que estava sem nada por baixo do vestido bem na frente do meu rosto.

- Era o que você estava curioso pra ver né? Gostou?

Eu fiquei sem palavras encarando aquele mastro duro na minha frente. e balancei a cabeça consentindo.

- Pode chupar, eu sei que é o que você quer, vai tomar todo o meu leite antes de sairmos.

Eu, com água na boca, comecei a beijar a cabeça bem devagar e fui descendo até a base, depois fui passando lambendo cada centímetro, provando aquele pau delicioso, quando ia começar a chupar, ela parou e se sentou no sofá. ajoelhei no chão como uma boa putinha e comecei a chupar, tentando colocar o máximo que conseguia na boca. chupava, lambia e beijava e ela gemia baixinho, enquanto passava a mão no meu cabelo e falava um monte de besteiras pra mim:

- Vai! me chupa meu lindo, chupa que eu vou gozar na sua boca e vc vai beber tudinho, não é minha putinha?

- uhum! - Respondi com o pau na boca e olhando pra ela de baixo pra cima.

- Continua meu lindo! vai que eu vou gozar!

Então ela gozou e encheu minha boca de porra, eu sentei no chão ela veio até mim ver a minha boca cheia de porra e conferir que eu estava bebendo tudo. Depois de engolir toda a porra tratei de lamber o pau dela pra deixar bem limpinho. Depois demos um amasso no chão mesmo.

Ela foi colocar o biquíni para irmos a praia, vestiu um fio dental preto bem enfiado naquela raba gostosa, com uma parte de cima cortininha bem pequena que mal segurava os seios dela, e colocou uma blusinha branca apenas.

- Pode tirar esse short, quero você só de sunga e blusa.

Então tirei, ficando só com uma sunga boxer branca e camiseta.

Durante o trajeto e na praia também, conversamos muito sobre muitas coisas, realmente temos muito comum e a conversa fluía muito bem. Temos o mesmo gosto musical, de filmes e leitura. Nossas ambições também são parecidas, o que só ajudou na nossa afinidade.

Nem preciso dizer que chamávamos atenção na praia principalmente quando ela chegou na praia só de blusa e o biquíni fio dental.

Ela me falava que adorava homem submisso, e que que gostava de ser ativa somente, porque dar o cu doía muito pra ela. Eu rebatia dizendo que gostava de ser submisso, mas nunca tinha experimentado uma submissão completa, sendo passivo o tempo inteiro, também disse a ela que nunca tinha encarado um pau daquele tamanho e que tinha medo de não aguentar.

- São se preocupe meu lindo, você vai aguentar ele todinho! Vou meter com carinho.

Ela dizendo isso me deixou excitado na hora e ela notou o volume na minha sunga. Nessa hora estávamos sentados na barraca e ela tratou de me beijar muito, ficamos os dois excitados, ao ponto que o pau dela saltou do biquíni e eu tive que cobrir com minha camisa. Então decidimos que já era hora de irmos para o apartamento dela terminar o que começamos. o único problema é que tivemos que ficar um tempo parados até nossos paus voltarem ao normal e ela poder esconder o dela, já que não estávamos com parte de baixo para cobrir a sunga e o biquíni.

Chegando na casa dela ela tratou de me puxar até a cama dela, tirou minha roupa e me chupo. Meu pau já estava duraço e ela tratou de mamar ele todinho. Quando percebeu que eu já ia gozar, parou e me deitou de bruços na cama e me vendou.

- Não se mexe vadia!

Então senti o gelado do lubrificante caindo no meu cu, e o dedo dela espalhando o lubrificante pelo meu cu e depois enfiando dentro, gemia baixinho e ela colocou mais um e depois mais outro dedo, ficando lá massageando.

Depois ela algemou minhas mãos na cabeceira da cama e eu senti o que parecia o parecia a embalagem da camisinha nas minhas costas, depois senti o pau dela roçando meu rabo e procurando abrir caminho.

- Começa devagar tá?

- Deixa comigo meu lindo, eu sei exatamente o que você quer.

Então foi abrindo caminho com seu mastro no meu cu, eu sentia cada centímetro daquele pau enorme me rasgando por dentro e gemia alto ao mesmo tempo que pedia para ela ir com calma e voltar um pouco pra eu me acostumar. Ela malvada, mantinha o ritmo, entrando cada vez mais, enquanto eu gritava e gemia, ela continua e sem dizer uma palavra. Até que ela parou finalmente e eu comecei a perceber que aqueles 21 cm estavam todos dentro de mim. E ela ficou lá parada enquanto eu a sentia dentro de mim e gemia de dor e de prazer.

- Agora vou deixar você arrombadinha viu minha putinha?

- Vai, mete!

Quando disse isso, ela não precisou de mas nada e começou a bombar forte no meu rabo. De vez em quando ela tirava tudo deixando só a cabeça e metia de uma vez! Era maravilhoso eu gemia agora só de prazer.

- Gosta de ser putinha né? De ser vadia de fêmea né?

- Adoro, adoro ser puta!

- Na rua você vai ser o meu lindo, mas na minha cama você vai ser a minha puta! Tá gostando tá minha putinha?

- Tô! mete mais na sua puta! mete!

- Safada! Sabia que você era uma vadia!

Ela metia muito e me dava uns tapas na minha bunda, as vezes parava só pra ver eu rebolar no pau dela sozinho e me chamava de puta, putinha, vadia, arrombadinha, dizia que o meu rabo agora era dela e eu concordava com tudo... ela podia fazer o que quisesse comigo que eu estava amarrado mesmo, mas mesmo que não estivesse, já estava totalmente entregue a essa gostosa pauzuda.

Foi bem quando eu pedi a ela pra parar e por mais lubrificante que ela começou a bombar com muita força, eu me contorcia e pedia para ela ir devagar e ela só aumentava, até que gozou, enterrando o pau o máximo que pode no meu rabo!

Eu gemia alto e ela também, e ficou lá até o pau dela amolecer um pouco.

Ficamos abraçados deitados na cama dela e eu disse a ela que ela tinha sido muito malvada comigo e que eu estava completamente arrombado.

- Eu só sei ser assim minha putinha, mas aposto que você gostou! - disse ela acariciando meu cu

- Muito! - disse empinando a bunda pra ela, para que ela enfiasse os dedos novamente.

Ela ficou lá, me comendo com os dedos e eu lá relaxando com os toques suaves daquela mão macia no meu cu arrombado e oco.

- Dá próxima vez não vou ter pena e você vai saber o que é ser arrombada de verdade.

- E eu vou deixar você me arrombar todo...

Ela me interrompe - todA, putinha minha é tratada no feminino.

Eu continuei - toda, vai me arrombar todinha, sua putinha quer muito isso.

Ela me abraçou forte, como se tivesse extremamente feliz, e então ela me disse que tinha amado nosso primeiro encontro e mal podia esperar os próximos.

Depois tomamos um banho juntos e ela me chupou no chuveiro até eu gozar. Ela também tratou de beber tudinho.

Nos despedimos com a promessa de sairmos novamente, que claro aconteceu muitas vezes, já que estamos namorando.

Hoje sou totalmente passivo e ela totalmente ativa, e sempre que dormimos juntos, acordo tendo que chupar o pau ela e tomar todo o seu leite.

Se gostarem do conto, posso seguir contando nossas aventuras e outras que tive com putinha submissa de homens e mulheres.


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Comentários

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23/05/2020 18:52:55
meus parabéns ao casal.
15/01/2020 18:25:05
Deliciaaaa!!!! Muito bom!!!
13/01/2020 23:17:07
Que tesão, eu gosei
19/06/2019 06:43:40
Delicia de conto! Simplesmente muito excitante ! Seria um sonho, uma mulher assim ! Parabéns ! Escreva mais .
18/06/2019 08:34:49
Cara, se você gosta de ser passivo, teve sorte de encontrar essa Larissa que te realiza. Eu também tenho fixação por trans. Só que minha primeira vez foi meio ruim. Narrei aqui no relato ¨Equivocado com uma transexual¨. Abs.
08/05/2019 08:14:01
Conto delicioso, querido. Narrastes bem de forma sincera e sem pudores como descobristes os prazeres anais com essa namorada trans. Nota dez. Tenho várias colegas CD e a maioria atuam como ativas também. Te convido a ler o meu conto ¨No motel com um cliente e uma travesti¨. Adoraria tua opinião. Beijocas.
05/05/2019 19:44:11
Deliciaaaa
15/04/2019 09:14:32
delíciaaaaa! adorei! homem passivo eh tudo de bom! escreve mais q vou adorar ler


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