Juliana escrava adolescente, parte 16
Olá, sou a Juliana, escrava do Maurício.
Sexta-feira chegou, eu inventei uma história pra minha mãe dizendo que passaria a noite numa amiga, pedi pra essa amiga confirmar e a minha mãe acreditou. Então às sete da noite lá estava eu, na casa do Maurício. Na noite anterior, eu havia me depilado toda,conforme ele mandara. Então eu entrei, ele estava tomando banho. Eu tirei toda a minha roupa e me ajoelhei na sala. Ele demorou bastante tempo pra aparecer, mesmo depois que saiu do banheiro. Eu ouvia ele no quarto. Com certeza, ele sabia que eu estava na sala. Só muito depois, é que ele apareceu. Ficou em pé a alguns passos de mim e falou.
- Venha aqui e beije os meus pés.
- Sim senhor,
Eu disse, e andei de quatro até ele e beijei os seus pés.
- Muito bom. Agora vamos pro quarto. Vá na frente, eu quero apreciar a paisagem.
Eu fui andando de quatro e ele me seguindo. Chegamos no quarto, eu permaneci de quatro, aguardando suas ordens.
- Fica em pé ao lado da TV.
Eu fiquei ali, enquanto ele se deitou na cama ligou a TV e ficou assistindo. Passados alguns minutos ele mandou eu ir pegar uma cerveja pra ele. Eu me abaixei e fui de quatro. Entreguei a cerveja e voltei pra minha posição ao lado da TV. Depois de beber ele me ordenou.
- Cadelinha, venha aqui, tire a minha roupa.
Eu subi na cama e tirei toda sua roupa.
- Agora vá aos meus pés, os beije e venha subindo até o meu pau.
Eu fiz como ele mandou, fui beijando os seus pés e subi até chegar no seu pau. Então eu comecei a chupar. Depois de um tempo chupando, ele mandou eu parar, me deitar e abrir as pernas. Aí ele finalmente tirou aquele cadeado da minha bucetinha. Então ele ergueu as minhas pernas e enterrou o seu pau nela.
- AHHH, até que enfim eu posso meter nessa xaninha ahhhh. Puta que pariu você está mais gostosa ainda. Ahhhhhhh.
Então ele gozou dentro da minha xaninha e se virou pro lado, depois ele me empurrou pra fora da cama.
- Agora ajoelha aí no chão e coloque as mãos atrás da cabeça.
Enquanto eu me coloquei naquela posição, ele ficou deitado assistindo TV. Aquela posição era bem desconfortável e cansativa, às vezes eu apoiava a minha bunda nos meus calcanhares, por sorte ele não ligou pra isso.
Mais ou menos uma hora depois, ele pegou uma mordaça, a colocou na minha boca e mandou eu fazer alguma coisa pra ele comer.
Então eu fui pra cozinha e ele foi pra sala. Depois de preparar um lanche eu o levei até ele. Entreguei e enquanto ele comia, eu fiquei em pé com as mãos pra trás e as pernas bem abertas. Depois de comer ele me chamou.
- Cadelinha, venha aqui e chupe o meu pau. Que eu vou comer a sua bucetinha de novo.
Então eu tirei a mordaça, me abaixei e fui de quatro até ele e comecei a chupar o seu pau. Depois ele me levantou e me jogou de debruçada sobre o sofá, abriu as minhas pernas e começou a foder a minha bucetinha. E mais uma vez ele gozou dentro dela.
- Ahhhhhh ahhhhhhh.
Aí ele sentou no sofá e mandou eu voltar à posição que estava antes, ou seja, em pé com as pernas bem abertas e as mãos pra trás.
Eu fiquei assim mais um tempão. Até que ele falou.
- Agora vá tomar banho.
Quando eu saí do banho ele me colocou uma coleira com uma corrente , as pulseiras e as tornozeleiras. Aí mandou eu ficar ajoelhada na sala com as mãos na cabeça.
Não demorou muito e a campainha tocou. Ele mandou entrarem. Eram a gorda e a ruiva. Elas me viram e sorriram. A gorda não perdeu tempo e logo tirou sua roupa e mandou eu ir chupar sua buceta. Eu olhei pro Maurício implorando pra não precisar fazer aquilo. Mas, com um olhar de reprovação, ele me obrigou a fazer o que ela queria. Ela segurava a corrente da minha coleira e puxava a minha cabeça pra dentro da sua buceta. Aquilo era horrível, eu mal conseguia respirar. Ainda bem que eu não estava amarrada, assim eu podia me ajeitar pra não sofrer mais ainda. Eu enfiava a minha língua naquela bucetona e me esforçava pra ela gozar rápido. Mas ela demorou pra gozar, eu já estava com o maxilar doendo. Até que finalmente ela gemeu mais alto e gozou.
- Ohhhhh ohhhhhh que delícia. Ahhhhhhhhh.
Depois de gozar, ela soltou a corrente e logo a ruiva, que estava nua da cintura pra baixo, catou a corrente e me puxou pro meio das suas pernas.
- Eu também quero uma chupada, e quero uma bem caprichada. Viu putinha.
Sem alternativa, eu comecei a chupar a ruiva também. Ela foi mais agressiva que a gorda, pegava a minha cabeça e socava entre as suas pernas. Ela demorou mais pra gozar. Depois disso, o Maurício mandou eu ficar ajoelhada novamente. Enquanto eles conversavam alguma coisa, mas não deixavam que eu ouvisse.
Depois de conversarem, o Maurício atou os meus braços pra trás, a ruiva me amordaçou, então o Maurício falou.
- Cadelinha, hoje você vai dar uma volta com as madames aqui, eu quero que você seja bem obediente. Entendeu? Se houver alguma reclamação você será castigada, e não é um castigo qualquer, isso eu garanto.
Eu balancei a cabeça dizendo que sim.
Então a gorda pegou a corrente e me puxou pra fora. Nós entramos no carro dela e saímos. O meu coração estava acelerado, e aquela noite seria longa ainda.
Continua.