O anjo do prazer abençoou

Um conto erótico de Silvino
Categoria: Grupal
Data: 12/03/2019 06:47:02
Última revisão: 12/03/2019 06:49:02

Este relato é continuação do conto “O anjo do prazer ajudou”. Esta parte terá mais interesse se já tiverem lido a parte anterior. Mas funciona perfeitamente como uma segunda história independente para quem não leu. Para quem não leu faço uma introdução, que nos apresente, e resuma o que aconteceu antes. Para quem já leu a primeira parte, pode pular a introdução.

Introdução:

Eu, Silvino, 42 anos, e a Magally, minha mulher, 30 anos, tínhamos saído sexta-feira, para aproveitar o feriado na casa de uns amigos, numa cidade a uns 200 Km da nossa. Resolvemos ir de moto porque nosso carro estava no conserto. Magally é uma mulher bonita, daquelas pequenas, 1,63 m, toda perfeitinha. Peitos grandes e firmes, cadeiras sensuais, coxas e pernas grossas e bem-feitas, bunda bem saliente sem celulite, e cintura bem marcada, o que realça sua forma de violão. Ela tem pés e mãos pequeninos e muito bonitos, que me dão muito tesão, já que sou meio tarado nos pés e nas mãos dela. Morena, cabelos castanhos, compridos cortados retos abaixo dos ombros. Rosto redondo e gracioso, olhos castanhos amendoados, nariz pequeno e delicado, e boca de lábios grossos com sorriso de dentes muito bem alinhados. Isso faz com que seja uma mulher atraente. Daquelas que despertam desejo sexual à primeira vista. Maga gosta de ser admirada e desejada, tem um jeitinho sexy, e procura isso, embora não seja frívola ou vulgar, nem oferecida, apenas seu jeito extrovertido a torna especial. Eu não sinto ciúmes com isso, ao contrário, me dá orgulho e satisfação ter uma mulher bela e desejada. Como ela sabe que eu não acho ruim, ela usa umas roupas provocantes, como camisetas sem sutiã, calças justas, às vezes não coloca calcinha, para me provocar. Eu sou branco de pele, olhos claros, cabelos castanhos claros, ficando meio cinzentos, cortados curtos sem pentear. Tenho bigode e cavanhaque curtinhos. Não sou forte, nem sarado, mas tenho um corpo proporcional que me dá uma boa aparência, mas não me julgo um cara bonito. Apenas simpático. Eu sou gerente financeiro de uma empresa de autopeças, e Maga, formada em história, trabalha como Manicure num salão unissex bastante frequentado.

Saímos perto das cinco horas da tarde com planos de chegar antes do anoitecer três horas depois. Levávamos pouca roupa em uma única mochila nas costas de Magally, que chamo de Maga (forçando a tônica no último a). Íamos animados para a viagem e poucos quilômetros adiante parei apenas alguns minutos num posto da estrada para abastecer o tanque. Maga desceu e foi à toalete, mas voltou logo e partimos. E na subida de uma serra, desabou um tremendo pé d´água. Eu e Maga ficamos ensopados na chuva e buscamos abrigo nas ruínas de um posto de controle abandonado, com uma marquise ainda firme. Nossa roupa toda pingava água. Foi quando apareceu um rapaz de caminhonete, educado, que parou e perguntou se queríamos ajuda. Ficamos aliviados. Ele, por sorte nossa, é adepto de motocross e a picape dele tinha rampa para moto na carroceria e um guincho a cabo. Assim, colocamos a moto atrás, amarrada e pegamos uma carona. Pensávamos em ir até um posto de estrada para nos secar e trocar de roupa. O rapaz se chama Lorenzo e disse que havia visto a Maga quando desceu da moto no posto de gasolina. Ele observava todos os movimentos de Maga, sentada no meu colo no banco do carona, reparando que com uma calça tipo legg, amarela, de malha fina, e camiseta, toda molhada, deixava ver que estava sem sutiã e sem calcinha. Ele disfarçava, estava sendo muito camarada com a gente, era discreto e respeitoso, e fomos conversando. Não havia o que fazer. Mas eu percebi que Maga estava arrepiada, e observando melhor vi que ele estava com o pau duro, armando uma “barraca” na bermuda molhada. Ele estava olhando Maga, focando no meio das coxas dela, vendo a xoxota totalmente modelada pela malha fina da leg. Notar o cara excitado de observar minha mulher foi provocante. Aquilo me excitou. E percebi que os pelinhos dos braços de Maga estavam bem arrepiados, indicando que ela também notara meu pau se movendo entre suas nádegas. Ela tinha percebido também o Lorenzo com a barraca armada. Maga aproveitava os movimentos e balanço da picape para mexer a bunda sobre meu cacete. A safada estava desfrutando daquela situação. E eu também estava. O que mais me excitava foi reparar que ela se deixar observar e cobiçar sem receio. Deduzi que era por ser com um estranho e longe de casa ela estava mais solta. Quando escureceu, a chuva não passava, Lorenzo sugeriu de a gente parar numa pousada de estrada que ele conhecia, e dormir, para esperar a chuva passar. Concordamos e fomos, mas só tinha um quarto vago na pousada, com 4 camas. Falamos que o Lorenzo podia ficar com a gente no mesmo quarto até o dia seguinte. Ele estava sendo nosso anjo salvador. Na pousada tomamos banho, trocamos a roupa por outras secas que estavam na mochila e jantamos. Emprestamos até roupa para o Lorenzo. Eu tinha batido um papo com a Maga durante o banho, e falamos sobre o Lorenzo que ficou excitado na picape, e parecia vidrado nela. No papo, ela confessou que ele tinha mandado umas mensagens de texto no celular dela, assumindo que ficara alucinado por ele. Imaginamos que de noite, no mesmo quarto, ele poderia ficar novamente excitado e tentar algo. Vencendo a timidez e a vergonha, Maga confessou que também ficara excitada com aquela situação, o jeito dele de a olhar, desejar, a deixara muito excitada. Eu fiquei também, sem entender direito o que era. Assim, acabamos deixando meio acertado que se ela tivesse vontade de ficar com ele e ele tentasse, eu deixava. Eu queria saber como seria e até onde iríamos. E foi o que rolou. De noite eu fingi que estava dormindo e ele ficou se masturbando e olhando para a Maga. Quando viu que ela estava olhando, chamou-a e acabou rolando uma safadeza das boas. No final, Maga me acordou e teve um ménage comigo participando também, e foi uma aventura maravilhosa. Para quem nunca havia feito nada daquele tipo, foi alucinante.

Segunda parte:

No dia seguinte, depois de tomar banho juntos, tomamos o café da manhã, despedimos de Lorenzo e retomamos a estrada na moto. A chuva havia parado e uma linda manhã de sol nos aguardava. No quarto da pousada, antes de sair com nossas coisas Maga ainda beijou Lorenzo agradecendo por tudo. Eu o cumprimentei com um abraço. Podíamos considera-lo um novo amigo. E agora bem íntimo. Tínhamos o número do celular dele e combinamos que voltaríamos a nos encontrar. Partimos para prosseguir viagem, vestidos com a mesma roupa da véspera que estava praticamente seca. Maga com a calça Leg amarela justa, sem calcinha por baixo, e só com a camiseta sem sutiã. Ela tem seios firmes e adora andar assim. Estávamos contentes porque tínhamos experimentado uma aventura sexual nunca jamais imaginada, e se não fosse o acaso nos colocar naquela situação, e também a experiência do Lorenzo em fazer swing e ménage com a namorada, talvez nem acontecesse. Por isso havíamos brincado que ele tinha sido o Anjo do Prazer.

No início, por estarmos de moto, não deu para eu e Maga conversarmos, e andamos calados uma meia hora. Até que Maga pediu para que déssemos uma parada. Queria fazer xixi. Logo à frente vimos um posto de abastecimento e entramos no pátio. Maga foi à toalete. Ela disse:

- Fiquei com meu cuzinho meio dolorido ontem. Preciso descer dessa moto um pouco.

Achei graça no jeito que ela falou e brinquei:

- Na hora do prazer tudo é uma delícia, no dia seguinte é que descobre o estrago.

Maga fez uma careta fingindo que não gostou da piada e disse:

- No dos outros é engraçado! Já experimentou para saber?

Eu respondi:

- Você gostou! Mais umas vezes e você acostuma!

Ela saiu rebolando de propósito e fez um gesto de “deixa pra lá”.

Olhei sua bunda rebolando com aquela malha da leg totalmente colada e metida no rego, e achei um tesão. Entendi qual tinha sido a visão do Lorenzo na nossa primeira parada da véspera. Eu estava relaxado, de bom-humor e até contente com tudo o que havíamos realizado. Tudo era novo, tinha experimentado coisas e sensações incríveis, mas eu notei que Maga se mostrava muito mais solta e assumida.

Quando saímos da toalete decidimos tomar um café e entramos na lanchonete do posto. Reparei que quase todas as pessoas, homens e mulheres olhavam para Maga, admirando seu corpo e sua maneira sexy de vestir. Tomamos nosso café falando sobre isso, e Maga disse:

- Antes eu gostava de ser desejada, mas ficava tensa, me sentia tímida, hoje estou muito tranquila, assumida, e sinto muito mais liberdade. Podem me olhar à vontade. Eu quero é mais.

Achei bom que ela pudesse assumir aquilo. Afinal, eu também havia vivenciado coisas que nunca poderia imaginar que me excitassem tanto. A cumplicidade era algo muito bom. Maga contou:

- Ontem vocês me leitaram até transbordar. Até agora está saindo gosma da minha xoxota. E meu cuzinho também está bem ardido.

Ouvir aquilo me deixou meio excitado ao lembrar das cenas. Eu aproveitei para comentar:

- Com o Lorenzo perto eu não quis falar nada, mas eu nunca tinha visto você tão safada e solta. Deu o cuzinho para ele sem pensar duas vezes! Fiquei maluco com a sua atitude!

Maga sorriu, fez um carinho no meu rosto, e disse:

- Amor, eu estava muito tarada. Preciso te contar uma coisa. Eu sei mais coisa sobre sedução e taras do que você imagina. Eu fantasiava essas coisas, mas não tinha coragem de falar. Mas já li bastante a respeito. Ontem fiquei admirada com a sua atitude cúmplice e liberal. Nunca pensei que você gostasse de me ver com outro. Mas parece que os maridos gostam de ter esposas assim safadas.

Eu dei de ombros:

- Eu não sabia qual seria a minha reação. Descobri ontem que me deixa muito tesudo ver você solta e tarada. Me contagia com um tesão maluco.

Maga sorriu e disse:

- Pode deixar meu corninho mais gostoso! Agora que eu sei disso vou me soltar. Aproveito então para revelar. Uma parte da minha conversa de ontem com Lorenzo no celular eu não mostrei. Eu fiz uma cópia e cortei umas coisas.

Eu olhei intrigado.

- Por quê?

Ela continuou:

- Depois do que havíamos conversado no banho, mesmo sabendo que você me dava sinal verde, eu estava insegura, não sabia o que você ia achar. O papo do Lorenzo completo eu não mostrei. Você podia zangar com algo. Vou mostrar agora a troca de mensagens completa.

Maga me passou o celular com as mensagens:

Ele - Boa noite princesa. Você está linda nesse shortinho e com essa camiseta colada. Não vou conseguir dormir sabendo que está bem ao lado.

Ela – Uai, por que não?

Ele – Não vou nunca mais esquecer a visão que tive de você molhada de chuva. Muito sexy. E tem pezinhos muito lindos também. Me deixam louco!

Ela – Eu morri de vergonha. Nada podia fazer.

Ele – Mas também ficou excitada que eu vi.

Ela – Normal, queria o quê? Você me olhava como se nunca tivesse visto uma mulher nua. Isso mexe com a gente!

Ele – Pior, nua não, com aquela roupa molhada. Aquela sandália no pé, suas unhas pintadas. Muito mais excitante. Fiquei louco. Tarei mesmo.

Ela – Eu percebi. Louco e provocador. Por que fez aquilo?

Ele – Não consegui me conter. Foi loucura que me deu. Meu pau saiu da bermuda.

Ela – E por que não guardou?

Ele – Queria que você soubesse que eu estava daquele jeito por sua causa.

Eu - Acho que você foi abusado.

Ele - Vocês são um casal liberal né?

Eu - Sim, somos, por quê?

Ele: Eu percebi, são muito de boa. Já fizeram ménage e swing?

Eu: Nunca! Que é isso! Somos liberais, mas nunca fizemos nada.

Ele: Ah, eu queria muito que rolasse um ménage com a gente! Ou uma transa com você. Fiquei muito tarado em você.

Eu: Você está louco? De onde tirou essa ideia?

Ele: Sei que você está cheia de tesão. Já no posto de gasolina passou rebolando deliciosa que eu vi. Anda assim de propósito, só pra provocar. Eu olhei para você e você me encarou.

Eu: Olhei naturalmente. Vi que estava me olhando, estou acostumada que os caras me olhem.

Ele: Gostou de mim na hora né? Confessa.

Eu: Não, nem deu para ver direito. Foi rápido. Acho que só achei você interessante mesmo depois, lá na chuva, sem camisa.

Ele: Hum.... E depois que viu meu pau? Então, não rola um amasso? Vamos?

Eu: Já vi muito pau. Está querendo o quê?

Ele: Quero beijar muito você, mamar nesses peitinhos, chupar essa bocetinha linda.

Eu: É louco! Me respeite hein? Não confunda amizade com intimidade.

Ele: Eu sei que você ficou meladinha de ver o meu pau duro. Tremeu muito. Olhava tanto que até babou na xana na frente do seu corninho.

Eu: Eu olhei, é verdade, achei bonito na hora, admito, é normal, mas ficou nisso. Mas Silvino não é corno. Nunca traí.

Ele: Então vai ser. Acho que ele e você têm vontade. Chegou a molhar a xoxota de tesão. Eu vi a mancha na calça. Tem medo de confessar. Tem vergonha, sei lá. E eu acho que seu marido sabe de tudo, e não fica bravo com isso.

Eu: Como? Eu hein? Viajou. Como você sabe isso?

Ele: Eu vi que ele percebeu que eu estava de pau para fora e não disse nada.

Eu: Ah, nem podia, estávamos na sua picape, de carona, com chuva, acha que ele ia brigar?

Ele: Ele fica excitado. Eu acho.

Eu: Ele comigo vive excitado.

Ele: Eu sei como é. Minha namorada é safada, ela gosta de fazer trocas e ficar com outros caras. E eu fico muito tarado com essa safadeza dela. Acho que Silvino também fica.

Eu: Bem, pode ser sim, a gente nunca sabe. Ele sempre está excitado. É um tarado. Vai ter que experimentar.

Ele: Por isso eu testei. Acho que você quer e ele também!

Ela – Você foi abusado. Podia ter dado confusão.

Ele – Acha que o Silvino poderia querer confusão?

Ela – Não, ele simpatizou com você. Você foi nosso anjo protetor hoje, nosso salvador. Ele é controlado. Mas você arriscou muito.

Ele – Vou falar a verdade. Estou maluco de desejo. Fiquei muito tesudo por você. Não sei o que fazer. Quase me abri com ele e confessei o que senti.

Ela – Melhor você controlar isso.

Ele – Você também ficou tesuda. Senti sua mão no meu pau. Queria pegar.

Ela – Foi você que me fez pegar. Não me tente. Você é louco. Também não sou de ferro.

Ele – Então gostou. Depois falamos mais. Agora não dá.

Eu li toda a conversa. Nem tinha percebido que eu havia demorado tanto baixando mensagens no celular, pra dar tempo deles teclarem. Eu disse a ela:

- Então, no final deu tudo certo. Ele tem experiência, sabia que a gente é liberal. Só faltava essa oportunidade. Mas eu não imaginava que você fosse tão safada.

Maga sorriu, depois disse:

- Você pensa que só os homens têm fantasias, que só eles falam de putaria, e assistem sexo na internet? As mulheres também!

- Quer dizer que você também faz isso? E por que nunca falamos disso?

Maga deu de ombros. Depois me fez um afago no rosto, carinhosa, e chegando perto do meu ouvido falou:

- Agora que eu sei que você gosta, que fica excitado, e é um corninho muito safado, eu vou assumir a minha safadeza também!

Meu pau deu um solavanco na mesma hora. Aquilo me excitava. Ela estava criando coragem.

Eu disse:

- Vamos pegar a estrada? Não vejo a hora de chegar no sítio.

Maga riu maliciosa:

- Você sempre tarou na Monize, né? Está louco para testar o Galvez. Se ele gosta de ser corninho também.

Ela parecia adivinhar meus pensamentos. Eu respondi:

- Se você ver a jeba do Galvez vai ficar louquinha. Acho que ele tem o pau até maior do que o Lorenzo. Deve ter uns 21 cm. E grosso.

Maga se levantou, pegou a garrafinha de água que havíamos comprado e disse:

- Bora lá. Agora já animei. Estou meio dolorida mas passa. Agora você me deu bons motivos para encurtar essa viagem.

Achei graça e ela também. Rimos divertidos. Maga estava espirituosa e sem timidez. Peguei no braço dela e fomos saindo. Reparei que muitas pessoas olhavam para Maga e disfarçavam. Ela era mesmo provocante.

Voltamos à estrada e com mais 40 minutos de viagem chegamos ao sítio do casal de amigos. Era perto das 10:30 da manhã. Galvez e Monize nos esperavam já tomando umas biritas na beira da piscina.

- Vamos, coloquem as suas coisas lá no quarto, vistam roupa de nadar e venham para a piscina.

A churrasqueira está acessa, formando brasa.

Foi o que fizemos, e em mais dez minutos estávamos com eles tomando sol e bebericando umas cervejas. Contamos a eles da chuva na estrada, e da nossa sorte em aparecer um rapaz adepto de motocross, que nos deu carona. Enquanto contava, fui dando detalhes do jeito que Maga estava, molhada, e com a roupa toda transparente. Os amigos quiseram saber mais detalhes e eu disse:

- Pô, quando vi, dentro da picape, a Maga no meu colo, quase nua. Tudo transparente. Os peitos dela furando a camiseta. O cara não aguentou e ficou de barraca armada! Tarou na Maga e não tirava o olho dela.

Os amigos riram muito e queriam saber mais. Galvez e Monize pareciam bem animados. Vou descrever o casal.

Galvez, um argentino criado no Brasil, moreno, forte, com seus 39 anos, é meu amigo desde a faculdade, formamos juntos na federal. Ele trabalha na cidade com uma empresa de contabilidade, mas a paixão dele são o sítio e os cavalos. Ele tem aquele cabelo grosso, preto, que sempre está liso, talvez por conta de sangue indígena, e uma pele cor de cobre cozido pelo sol. Fala me maneira enfática e é bem extrovertido, adora contar piadas. Usava apenas uma bermuda de malha azul que parecia que ia cair, presa apenas no meio das nádegas musculosas dele. Quando ele se movimentava dava para notar um volume pesado que balançava lá dentro. Eu já conhecia o tamanho da ferramenta porque no tempo de estudantes fizemos algumas farras saindo com amigas da balada. A Monize, trinta e dois anos, é daquelas loiras falsas, tem cabelo castanho mas usa pintado de loiro, cortado em estilo Chanel. Tem olhos verdes, muito bonitos e pele morena bem clara, mas muito bem bronzeada, indicando que sempre está tomando sol. Ela me lembra um pouco aquela atriz da TV, a Carolina Dieckman. Possui um bonito sorriso, até meio irônico, e pode ser considerada uma bela mulher. Tem estatura média, pouco mais alta do que a Maga, e seu corpo é preservado por uma rotina de academia que ela faz com paixão. Bunda firme e empinada, seios médios, barriguinha batida com uma ligeira saliência que eu acho muito sexy, pernas bonitas e pés também delicados, embora os da Maga sejam acima de qualquer outro. Monize estava com um biquíni branco bem pequeno, de amarrar dos lados, e sutiã de cortininha. Maga, como sempre mais ousada, usava um biquíni púrpura, de malha bem fina e delicada, pequeno na frente e fio dental atrás. Os peitos generosos dela mal cabiam no sutiã delicado de amarrar na nuca. Eu usava a mesma bermuda de malha preta com a qual viera, já que a outra dera de presente para o Lorenzo. Nos acomodamos nas cadeiras espreguiçadeiras perto da piscina e o papo avançou. Galvez perguntou:

- Então vocês tiverem foi uma viagem cheia de aventuras?

Eu ri e falei:

- Nem imagina. Depois eu conto mais.

Galvez insistiu:

- Depois o cacete, conte agora. Quero saber como foi esse lance na picape.

Eu tentei resumir o que havia acontecido e como o Lorenzo tinha ficado excitado pela Maga estar molhada e aparecendo seus peitos, sem revelar detalhes. Mas Maga interferiu:

- O cara me olhava sentada no colo do Silvino, com as pernas abertas, ele quase que via até meu útero. A calça Leg molhada ficou transparente e colada. Sou toda depilada. A xoxota estava à mostra. Não tinha como. Tentei me ajeitar, mas o espaço era pequeno. Meus peitos ele já tinha escaneado em todos os ângulos. Aí o cara arma uma tremenda barraca, e deixa a coisa sair pela perna da bermuda.

Galvez e Monize riram divertidos da forma que ela falou. E Monize perguntou:

- Nossa, e você? O que fez?

Maga estava já meio alegre com uns goles de caipirinha e falou:

- Na hora quase que eu peguei nele para ver se era verdade tudo aquilo. Mas me segurei e disfarcei.

Novas gargalhadas e até eu ri porque não esperava ela contar daquele jeito.

Eu aproveitei para dizer:

- Agora vocês imaginam a situação. Estávamos de favor, na picape do cara, que nos deu uma tremenda ajuda, eu olho de canto de olho e vejo o cara de pau duro, saindo metade pela perna da bermuda, e a Maga excitada se rebolando em cima do meu colo. Fiquei sem reação.

Maga interrompeu:

- Sem reação não, sua reação foi armar uma tora em baixo do meu traseiro que parecia um macaco hidráulico, quase me suspendeu do seu colo.

Aí as gargalhadas foram espontâneas e intensas. Mesmo percebendo que Maga estava de gozação, ela contava os detalhes provocantes e eu notei que Galvez já se ajeitava na cadeira tentando disfarçar a ereção que começava. No biquíni da Monize, os mamilos dela estavam bem salientes marcando a malha do sutiã, o que mostrava que a situação os excitava.

Enquanto conversávamos estávamos bebendo umas caipirinhas e aquilo nos dava mais euforia. Galvez me perguntou:

- Você ficou quieto? O que sentiu?

Resolvi ser sincero:

- Olha, a situação era inédita, e nervosa, e eu fiquei excitado com aquilo, mas resolvi controlar. Não tinha o que fazer. A sorte que escureceu rápido, e o Lorenzo disse que conhecia uma pousada onde podíamos pernoitar. Foi a sorte.

Maga aproveitou para revelar:

- Na hora que ficou escuro, o safadinho do Lorenzo pegou na minha coxa, alisou, pegou na minha mão e levou no pinto dele. Olha só a ousadia.

Os amigos soltaram expressões de admiração. Notava-se que estavam excitados. Monize perguntou:

- O que você fez?

- Eu tirei a mão, claro, mas deu pra sentir o volume do instrumento. Fiquei arrepiada até na sobrancelha!

Novas gargalhadas. Mas os amigos estavam já contagiados por aquela narrativa. Galvez para disfarçar disse que estava com calor e deu um mergulho na piscina. Mas ao levantar deu para ver o volume dentro da bermuda. E Monize se levantou e foi até na cozinha da casa dizendo que ia buscar mais gelo para a caipirinha. Maga se levantou e foi com ela. Os mamilos das duas estavam empinados e marcando a malha fina dos sutiãs.

Aproveitei para ir na churrasqueira cortar um pouco de linguiça como tira-gosto. Percebi que a Maga estava tentando provocar o casal. Ao voltar para as cadeiras de tomar sol o Galvez parecia mais relaxado, mas por estar molhada a bermuda de malha colava no corpo deixando nítido o contorno de um pênis grosso e grande entre as pernas. Vi as mulheres voltando com a jarra de caipirinha cheia. As duas ainda estavam excitadas.

Fiquei imaginando o que a Maga poderia ter contado para a Monize lá na cozinha. Mas não demorou muito para descobrir que elas tinham alguma trama. Porque a Maga ao voltar para as cadeiras perguntou para Monize:

Você se importava que eu faça topless? Quero tomar sol sem marcas de biquíni. Não uso sutiã e sem marcas aparece menos.

Monize falou que tudo bem, e perguntou ao marido:

- Você se importa querido?

Galvez soltou uma sonora gargalhada e falou:

- Eu? Não! Quem tem que se importar é o Silvino. Não, importar não me importo, mas vai ser duro controlar as consequências.

Demos muita risada do jeito dele responder. A Maga já estava soltando os laços de seu sutiã e retirou a peça, deixando os lindos seios à mostra. Eu disse:

- Acho que ela fica mais bonita assim!

Maga falou:

- É impróprio para menores do que 12 anos...

Galvez sem entender perguntou o motivo. E ela:

- Porque dos treze em diante já sabem o estrago que podem provocar se tocados!

Aí que as gargalhadas explodiram divertidas. A capacidade irreverente de Maga de soltar essas brincadeiras ajudou muito a tornar o momento mais leve. Mas Galvez já estava com dificuldade de esconder o volume na bermuda. Ele falou:

- De repente a nossa piscina ficou tão mais atraente...

E Maga:

- Se a Monize me acompanhar no topless essa piscina vai ficar irresistível. Você se importa “Talvez”?

Ela errou o nome de propósito e ficou engraçado. Ele ficou olhando para a esposa.

Eu aproveitei e disse:

- Sou a favor de igualdade de direito para as mulheres.

Galvez sorrindo concordou:

- Eu acho que tem razão! Igualdade de direito para as mulheres. Por mim nada contra, pelo contrário.

Monize, segurando a parte de cima do biquíni virou-se para mim e perguntou:

- E você, se importa?

Eu:

- Me importo muito! Me importo demais! Acho que você não pode ficar com esse biquíni nem mais um segundo!

Entre risos e movimentos delicados Monize soltou os laços do sutiã do biquíni e descobriu os belos seios. Eram como duas esculturas do Mestre Rodin. Perfeitos, médios, firmes e de mamilos salientes. O sinal do bronzeamento por sol estava muito tênue. Eu disse:

- Pela marca de sol você deve ser quem mais faz topless aqui neste grupo. Mais do que eu e o Galvez.

Monize sorriu:

- Quando estamos sozinhos eu sempre faço.

A visão das duas belas mulheres com seus seios à mostra era muito excitante, mas tentávamos manter o clima de naturalidade. Monize disse:

- Considerando a camiseta molhada, a reação do tal Lorenzo vendo esses seios foi muito natural. Eu ri e completei com tom irônico:

- Né? Como eu ia brigar com ele? Um inocente!

Então Monize rindo falou para a Maga:

- E você fez topless para dormir?

Maga fez que não, e disse:

- Não fiz, vesti uma camisetinha inocente, de malha canelada.

E eu completei:

- Modelava tão bem os peitos que parecia uma segunda pele.

Galvez exclamou:

- Uau! O Rapaz pirou? Passou mal?

Monize disse em tom de crítica:

- Não sei que fetiche é esses de vocês, não podem ver um peitinho, uma polpinha da bunda, ficam malucos. São tarados.

Galvez retrucou:

- Tarados? A Monize adora ficar sem roupa aqui. Ela faz isso sempre, e eu fico imaginando que lá de longe tem algum moleque com um binóculo ou a lente zoom de câmera olhando e se acabando na bronha.

Eu falei:

- Às vezes, uma nudez disfarçada fica mais excitante do que a explícita. Depende do momento.

Reparei que o clima estava ficando mais sensual. Galvez disse:

- Depende é da modelo. Se uma delas ficar nua aqui não há nudez disfarçada que supere o impacto.

Maga falou:

- Por mim, tudo bem, se a Monize gosta de ficar nua, e ninguém se importar, eu acho ótimo.

Galvez pegou logo a deixa e emendou:

- Lembre, igualdade de direitos! Sempre. Se a Monize ficar rua você também tem que tirar o biquíni.

Maga falou:

- Por mim tudo bem. E você querido? Algo a dizer?

Eu ria daquele jogo de armadilhas divertidas e falei:

- Tenho algo a dizer. Tira logo essa roupa “muguegada”! Quero ver vocês peladinhas!

Monize soltou os lacinhos da calcinha do biquíni e levantando um pouco da cadeira puxou, ficando nua. Senti um arrepio ao ver aquele corpo sensual e totalmente depilado. Monize tinha apenas uma barrinha meio triangular de pelos acima da xoxota lisinha. Maga fez a mesma coisa. Só que em vez de sentar logo, deu uma voltinha rodopiando, se exibindo nua, totalmente depilada com aquela vulva saliente e falou:

- Olha aí, pode olhar, mas saiba que isto não é comida pra pato não!

Eu acabei dando risada do jeito dela, mas Monize falou:

- Pato não, mas galo, gato, jumento são bem-vindos?

A gargalhada do Galvez explodiu em alto e bom som. Ele estava excitado, nervoso de ver aquela mulher tentadora em sua frente rodopiando nua lentamente, e não sabia o que fazer. Maga disse:

- Bem, depende do dia. Tem dia que os três caem muito bem, juntos ou separados.

Novamente demos gargalhadas. Eu também estava de “mala” erguida e bem excitado. Mas mantinha a bermuda. Monize então perguntou:

- Mas a noite foi não emocionante? Maga andou me dizendo umas coisas. Vocês não contaram! Como foi dormir no mesmo quarto?

Galvez curioso:

- A é? O que é você sabe que eu não sei? Conta aí Maga!

Maga deu uma rebolada ao sentar na cadeira e falou:

- Nossa! Ainda estou meio ardida por conta disso!

Entre ficarem admirados e achando graça o casal caiu na gargalhada e eu ri junto porque não esperava ela falar aquilo. Reparei que os mamilos das mulheres estavam bem empinados de excitação e Galvez havia colocado a mão sobre a coxa para conter a ereção sob a bermuda.

Monize falou:

- O que é um topless ou nudez inocente depois disso? Rolou um rala e rola?

Maga ria divertida e falou:

- Rolou rola.... Ralei muita rola! Pobre da pomba!

Aí foi outra gargalhada geral. Quando paramos de rir Monize parecia excitada e afogueada:

- Afff! Quero saber! Você então foi conferir a capacidade do Lorenzo?

Eu respondi antes de Maga:

- Conferiu completamente! Eu nunca vi a Maga tão solta! Deu cabo de dois com uma arma só!

Naquele momento estávamos todos mesmo muito excitados, e ninguém mais disfarçava isso.

Galvez perguntou:

- Quer dizer que rolou um ménage dos bons!

Maga fez que sim, depois brincando disse:

- Dos bons não, médio, os adversários tombaram muito rápido. Eu topava mais...

Caímos de novo na gargalhada, mas Monize queria saber detalhes a sério:

- Pera aí! Pera aí, vamos parar de zoar e brincar, falemos a sério. Quero saber o que foi e como foi. Estou pegando fogo. Quero tudo bem explicadinho...

Eu tentei explicar:

- Não planejamos nada. Foi meio de improviso. Eu vi que o Lorenzo tarou na Maga, e senti que durante a noite podia acontecer alguma coisa.... Achei que a Maga queria mas estava travada, e no banho falei com ela.

Contei a seguir, em detalhes, como tinha sido nossa combinação no banheiro. Tive certeza de como eu estava certo, quando vi que o Lorenzo depois do jantar ficou provocando a Maga por celular. Maga contou por alto a conversa de mensagens no celular. Então continuamos contando da noite anterior, eu falava um pouco, e Maga contava alguns detalhes. Na hora que contei que os dois tinha gozado nela, os dois amigos estavam a ponto de ter um orgasmo ouvindo a história. Galvez tinha o pau muito duro e dava para ver que era enorme, estufando a bermuda. Monize trêmula perguntou:

- Vocês já tinham feito alguma coisa parecida antes?

Dissemos que não, e reafirmamos que foi o Lorenzo, que tinha alguma experiência que forçou a situação. Mas eu confessei que estava aberto para ver o que ia acontecer e Maga havia dito que estava muito tarada. Assim fomos contando como foi a transa. Os amigos já estavam muito excitados e até tremiam.

Monize então disse:

- O Galvez vem sempre com esses papos de ménage, de suingue, já me provocou muito, mas eu mesmo excitada, fico com muito medo. Não sei o que pode resultar.

Maga fez então uma coisa inesperada. Se aproximou de Monize, ficando ao lado dela na cadeira e deu um beijo na boca enquanto acariciava um dos seios da loira. Ela disse:

- Aproveita amiga, sei que você sente vontade. Estou com muito tesão. E você?

Monize não conseguiu responder. Apenas soltou um gemido e um suspiro de emoção. Parecia mole sem reação. Maga segurou no rosto dela e perguntou:

- Você tem muita vontade de experimentar uma mulher? Agora você pode!

Monize ofegou. Gemeu:

- Não era para contar...

Maga deu outro beijo na loira.

- Tudo agora pode ser falado querida. Estamos começando um jogo delicioso.

Monize no início parecia tímida mais foi cedendo e beijando. As mãos de Maga acariciavam seu corpo e seus seios e ela logo também correspondeu às carícias. Olhei para Galvez que estava vidrado na cena, parecia ter congelado de boca aberta. Eu despi minha bermuda e fiquei de pau duro à mostra, assistindo as duas mulheres se acariciarem trocando beijos ardentes. Eu me masturbava calmamente assistindo as duas, e dando o exemplo para o Galvez. Pouco a pouco Monize já correspondia naturalmente às carícias de Maga. Galvez me vendo nu, despiu a bermuda e pude rever aquela enorme jeba de seus 21 centímetros e calibre grosso, quase o dobro do meu. Estava empinado para o alto duro como pedra. Maga vendo aquilo fez com a mão um sinal para ele:

- Vem aqui, chega pertinho, quero pegar.

Galvez se levantou e ficou de pé ao lado das duas. Elas sentadas na cadeira, se acariciavam e beijavam. Monize já tinha colocado a boca no seio de Maga é beijava sugando os mamilos. Ela sussurrava:

- Sempre tive vontade! Que delícia.

Maga estendeu a mão e pegou no pau do Galvez. Era tão grosso que a mão dela, pequenina não conseguia abarcar. Ela o trouxe para bem perto e deixando Monize mamando em seu seio esquerdo, começou a lamber a cabeça do cacete de Galvez. A Monize viu aquilo e comentou:

- Você é gulosa e corajosa!

Depois continuou chupando o seio de Maga indicando que estava tranquila.

Então, Maga, que já havia sacado que uma das maiores fantasias da Monize era chupar uma mulher, recostou-se na cadeira espreguiçadeira na beira da piscina e abrindo as pernas disse:

- Vem, minha bocetinha quer muito a sua boca gulosa. Quer?

Monize tremia de tão excitada. Gemeu:

- Quero muito! Eu sempre quis.

Ela ficou de quatro no chão, e foi com a cabeça entre as coxas de Maga, para lamber sua xana. Galvez ficou de pé ao lado da cadeira perto da cabeça de Maga que continuou segurando a rola com uma mão e fazendo um boquete guloso naquela jeba enorme. Mal cabia a cabeça na boca, mas Maga sugava e lambia e tentava deixar ele enfiar na garganta. Foi então que eu notei o amigo fazendo sinal para eu colar na bunda da mulher dele. Eu estava admirando o ménage deles e curtindo meu tesão. Tinha o pau duro como pedra. Fiquei de joelhos no chão atrás de Monize, e passei a cabeça da rola no rego dela, desde a xoxota até em cima. A bocetinha dela babava tanta lubrificação que minha piroca ficou bem molhada e eu passei e estregar, indo pra frente, passando a cabeça na entrada as xana, dando umas cutucadas. Monize gemia deliciada e olhando para o marido falou:

- Amor, eu to maluca, quero dar para ele. Posso?

Galvez respondeu:

- Pode dar tudo! Aproveita!

Ouvi Monize gemendo, deliciada, ela rebolou pedindo:

- Enfia, enfia em mim bem gostoso!

Eu encaixei a cabeça e senti o pau deslizando suave para dentro da xoxota. Era natural, ela dava para uma rola duas vezes mais grossa do que a minha. Pensei que ela nem ia sentir. Engano meu. Monize apertava meu pau com a xoxota, num pompoarismo delicioso. Eu tinha de meter um pouco, socava firme, e depois tinha que tirar um pouco e esperar, senão ela me faria gozar em pouco tempo de foda. Agarrei nas ancas daquela delícia de potranca e fiquei brincando de enfiar o pau, deixar ela apertar e sugar meu cacete um pouco e retirava. Eu via aquele rabão, o sulco da coluna naquele lombo delicioso e pirava. Ela gemia que estava gozando e eu não devia parar. Mas eu parava e ela delirava. Logo ouvi Maga gemendo que estava gozando na boca da Monize que chupava seu grelinho como uma alucinada. Então Monize virou pra trás e pediu:

- Mete no meu cu, mete gostoso! Morro de vontade de dar meu cuzinho.

Eu retirei o cacete da xoxota, bem molhado e encaixei no ânus. Era apertado e não entrava. Monize gemia pedindo:

- Vai, mete, enfia gostoso! Que vontade louca!

Fui forçando e ela rebolando. Estranhei que ela fosse tão apertada e perguntei:

- O Galvez nunca entrou aqui?

Monize gemendo, lambendo a xoxota de Maga exclamou:

- Nunca consegui. O dele é muito grande! Por isso tenho tanta vontade.

Nossa! Ouvir aquilo me deixou mais pilhado. Meu pau chegava a doer. Galvez falou:

- Ela sonha em dar esse rabo para uma pica de verdade faz tempo. Vive treinando com os consolos, mas na hora que eu tento meter não entra.

Com o tesão redobrado, e a vontade de inaugurar aquele cuzinho cor de rosa, agarrei na cintura de Monize e falei no ouvido dela:

- Agora cadelinha, vou deflorar esse cuzinho tesudo! Vem, abre gostoso que vou forçar.

Ela empinou a bunda me oferecendo o rabinho e eu fiz força na base da benga, a cabeça esticou as pregas e depois de um estalido passou o esfíncter e entrou. Ouvi Monize ofegando:

- Ah, delícia! Que tesão! Amor, você queria isso, é corninho completo agora!

Fui metendo com muita calma, ela rebolava e gemia:

- Mete no meu cuzinho, isso, soca gostoso! Que delícia! Hoje estou realizando duas taras antigas!

Não resisti e dei uns tapas na bunda dela dizendo:

- Pronto, cadelinha safada! Toma rola nesse cu guloso! Goza na minha rola. Seu corninho vai ficar maluco! Ele adora isso!

Maga já havia gozado na boca da Monize, mas ainda estava cheia de tesão e sugando o caralho do Galvez. Ela pediu:

- Vem Galvez, deixa eu sentir essa trolha na minha xana!

Galvez fez Maga ficar mais recostada na cadeira, ergueu as pernas dela enfiando os braços por baixo dos joelhos e a suspendeu. Ajoelhado ao meu lado, ele pediu pra Monize:

- Vai amor, direciona minha rola na xoxota dessa safada.

Monize, gemendo e suspirando com as minhas enterradas no rabo dela, pegou o cacete do marido e colocou na entrada da xoxota de Maga. Vi Galvez forçar a cabeça e ir enterrando lentamente a trolha na xoxota de Maga que gemeu:

- Ah.... Que bagulho mais rombudo! Me deflorando de novo seu tarado! Aiii, aiii, que delícia!

Monize foi mais um pouco para frente e com isso, colocou uma das pernas sobre o assento da cadeira. Assim eu podia meter com mais firmeza. Ela se virou e agarrando um dos peitos de Maga passou a sugar alucinada. Eu sei que maga goza de chuparem seus peitos. Depois Monize fazia uma pausa enquanto falava ao marido:

- Amor! Que delícia! Ele está fodendo meu cuzinho, estou muito tesuda com isso.

Galvez parecia contente e deu força:

- Agora sim você é uma putinha completa né amor?

Ele fodia Maga com ritmo e firmeza e eu vi que conseguia meter todo aquele enorme caralho dentro dela arrancando gemidos e suspiros de minha mulher. Maga estendeu a mão por baixo da barriga de Monize e enfiou dois dedos dentro da xaninha dela. Nossa, era o embalo que faltava. Monize começou a gemer, ofegar, suspirar e falava:

- Ah, que loucura, estou gozando, no cu e na xana! Ai, que loucura! Mete, mete no meu cu! Me enche de porra!

Ouvir e sentir aquilo foi a gota d’água que faltava para que meu gozo viesse intenso e com jatos fortes que eu ejaculava dentro do cuzinho de Monize. Ela piscava o anel por conta das contrações de gozo na xoxota com os dedos da Maga. Minha mulher também entrou em transe gozando deliciada dizendo:

- Ah, que loucura, vai me inundar de porra! Goza gostoso Galvez!

Meu amigo urrava como um touro, sendo amarrado no tronco. Ele gozava intensamente e forçava o pau fundo em Maga. Conseguimos sincronizar os orgasmos e ficamos naquele êxtase por quase um minuto. Nossos corpos davam solavancos e contrações de prazer. Foi alucinante.

Acho que somente depois de uns dois minutos nos desengatamos e tombamos inertes ali pelo chão. Maga e Monize ficaram abraçadas sobre a espreguiçadeira. Nossa respiração estava intensa.

Levamos uns cinco minutos para recobrar a noção das coisas. Maga pegou Galvez, deu um beijo nele e agradeceu dizendo:

- Que loucura, realizei meu sonho, nunca levei uma rola tão grande e tão tesuda!

Monize também me beijou dengosa, e falou:

- Meu fodedor de cuzinho! Que maravilha! Adorei, eu sonhava com isso faz tempo!

Ficamos batendo papo e trocando ideias sobre o que havíamos acabado de fazer. Para todos os efeitos, havíamos ficado muito mais íntimos e parceiros. Depois fomos mergulhar na piscina, nos refrescamos e voltamos para desfrutar o delicioso que churrasco que nos esperava. As carnes quase haviam passado do ponto. Foi um dia maravilhoso. Naquela noite ainda tivemos outra rodada de sexo a quatro, deliciosa, na base da chupeta e do sexo oral. Maga me pediu para ajudar e ver se ela conseguia dar o cuzinho para o Galvez, mas naquela noite não rolou. Estávamos cansados e ela ainda muito ardida da noite anterior. E depois apagamos dormindo com os casais trocados em duas camas de casal. No domingo, fizemos mais um churrasco para a despedida, pois iríamos pegar a estrada na parte da tarde. Aí, tocou o telefone e era o Lorenzo, avisando que estava voltando da prova de motocross e se a gente desse a localização ele apareceria. Claro que Galvez e Monize toparam e ele veio se juntar ao nosso churrasco. Mas essa parte eu conto em uma terceira etapa. OK? Espero que tenham gostado.

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Comentários

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28/05/2020 00:18:53
Grande Leon, Obrigado pela visita e pelo comentário no meu conto. Agradeço muitíssimo sua ajuda mas eu já tenho o conto todo alinhavado, inclusive com o quinto capítulo escrito e temo que de repente se pegar algum sugestão sua eu tenha que reescrever muita coisa. Quando sair a proxima parte passo por aqui e dou um toque pra vc Valeu!
16/05/2020 03:14:59
Grande Leon! Obrigado pelas críticas construtivas no meu conto "Quando a mulher quer... parte 1" Alguns esclarecimentos e justificativas. Meus contos são reais, com as devidas liberdades poéticas e adaptações literárias. Acho que me falta imaginação para criar algo do zero. A frase "Meu nome é Jihad, mas não sou muçulmano,... " é um bordão que criei para marcar o personagem e repito ela em todo conto que público (nessa "saga", só tem ela no primeiro capítulo... já tenho os quatro primeiros escritos). Nem meu nome nem meu apelido na vida real é Jihad, mas tenho um apelido que remete à religião muçulmana e sempre me incomodei de me associarem a ela. E o bordão pegou entre meus poucos leitores, a ponto de surgirem algumas tiradas bem criativas no chat do CDC. Também não gosto de continuações, mas é uma estória longa, uma estória de cerca de três semanas com coisas interessantes acontecendo quase todos os dias, que vou reduzir para uma semana na saga, mas mesmo assim não caberiam de forma alguma num conto único e por isso estimo que durarão 5 ou 6 episódios (tenho os 4 primeiros escritos em fase de revisão). Na literatura convencional o conflito é necessário para uma boa estória, mas nos contos eróticos quase sempre esquecem disso e os leitores normalmente se contentam com uma boa cena de sexo. Isso explica talvez o sucesso de contos de corno, dado o conflito implícito na situação. Nesse conto o conflito é justamente os sentimentos do Jihad, que nem ele sabia que tinha pela Zoe, amiga de longa data e parceira em várias aventuras. Jihad não tem o perfil de um "corno manso", mas vai ter que se passar por um para não prejudicar a Zoe e para ganhar o que se propõe, no caso, grana. Mais ou menos como o cara que contrata uma puta pra ir à casa de swing como se fosse sua esposa, bebe e arruma briga lá dentro por causa dela. Era o meu jeito, que transpus para o personagem que me representa na estória. Só esclarecendo, a Zoe não é puta, apesar de ter usado o corpo como "instrumento" em alguns golpes, e ela tem uma estória de vida bem difícil, mas que não caberia detalhar no conto. Mas a vida fez dela uma pessoa "consciente de seu poder de sedução" e isso sim interessa para o conto, à medida que ele for rolando. Sobre os personagens, eu particularmente não gosto de descrevê-los ou apresentá-los logo de cara. Acho maçante quando se começa uma estória com descrição física (tão comum nos contos do CDC, logo no primeiro parágrafo) ou psicológica. Prefiro ir falando aos poucos fazendo inserções no texto. Tom e Louise não são descritos com maior profundidade nessa primeira parte porque Jihad mal os conhece ainda. Aos poucos serão mostradas mais características deles e vai, inclusive, ficando mais claro o que a Louise pretende, porque a Zoe chamou a mim e não algum outro amigo e como é a personalidade do próprio Tom. No segundo conto já se terá um bom retrato da Louise e alguma coisa do Tom, mas a personalidade do tom só será totalmente conhecida lá pelo terceiro episódio. Optei por omitir a conversa da Zoe e da Louise assim como as explicações detalhadas da estratégia da Zoe, que ela passa ao Jihad pelo telefone e depois quando se encontram, para cativar a atenção do leitor, que irá descobrindo pouco a pouco as intenções da Louise bem como a estratégia da Zoe. E será prazerosa essa descoberta, se eu tiver habilidade para fazer o que pretendo. Louise não quer simplesmente por chifres no marido, mas revelar tudo que ela quer logo de cara não ajudaria na estória e transformaria a narração num "check list" Enfim, é isso e agradeço sinceramente as dicas passadas. Tenho ciência delas, mas é sempre bom ouvir de outra pessoa. Aliás, uma pessoa que me deu muitas dicas como essas que você me passou foi o "Jota,s", que publica no site também mas anda meio sumido. Acho que inclusive sem as dicas dele eu não teria chegado a publicar ou se publicasse não teria obtido o pequeno sucesso que obtive no primeiro conto, à julgar pelas notas e estrelas, que aqui no site são muito difíceis de obter sendo homem e publicando no gênero que publiquei, que não foi de incesto nem de corno manso. Valeu Leon! Semana que vem, na quinta a noite ou madrugada de sexta eu publicarei a segunda parte do conto e ficarei feliz com sua visita e feedback
16/04/2020 07:50:16
Maravilhoso.
31/03/2020 22:58:40
Maravilha de história. Bem factível e surpriendente
Bwl
08/03/2020 17:01:45
Esperando a continuação ☺
02/12/2019 03:13:37
Seus contos são realmente muito bons.. Os detalhes e principalmente as conversas dão vida e tesao à leitura. Parabéns
24/11/2019 15:40:04
Como sempre, MARAVILHOSO!!!!!
14/11/2019 06:59:02
Tive que ler as duas partes juntas, extremamente excitante
20/08/2019 08:20:19
Belo conto so faltou umas fotos das gostosas se tiver me manda,
att
16/05/2019 18:45:42
show de conto, continue assim e se tiver fotos
12/03/2019 17:39:51
Mto bom! Continue
12/03/2019 08:54:44
Tudo narrado na medida,espectacular os rumos que os levaram à orgia. A terceira parte promete
12/03/2019 07:44:51
Rapaz, com certeza, coloco esse conto entre os 5 melhores que já li, aqui na CDC. Primorosa essa sua narrativa. Com riqueza de detalhes, que, aos olhos de um leigo, passariam despercebidos. Me fez viajar pelo mundo da "perdição". Uns acontecimentos desses, deveriam ser registrados em fotos e filmagens, para serem degustados posteriormente. Parabéns! Nota 10.


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