A JANA PEDIU PRA EU AJUDAR A COMER A ESTAGIÁRIA
Personagens do elenco:
Jana: a lésbica
Graça: namorada de Jana
Carol: estagiária
Cris: namorado da estagiária
Vou contar a vez que ajudei uma colega a comer uma estagiária. Ela era lésbica com namorada vivendo junto e tudo.
Quando ela chegou na empresa eu tentei investir nela, mas não deu, ela curtia uma chana, e era fiel a garota dela. Diziam que só suportava pica de brinquedo.
Jana porém mudou quando uma nova estagiária chegou; era tímida, evangélica, se vestia com pudor e discrição, uma baixinha, de óculos, loira oxigenada...
Jana a desejou e tanto fez que tentou seduzi-la sem êxito. A menina chocada pediu demissão. Só tinha um porém, moravam no mesmo prédio.
E a Jana não a tirava da cabeça; convenceu a noiva, e começaram a pensar em uma coisa; por sugestão de uma amiga comum, me procuraram pedindo ajuda.
Cara, ajuda a gente aí, quero muito provar essa garota...
Bem ela tem namorado, nem sei por onde começar...
Sugeri elas se entenderem, se desculparem com ela, ir se achegando, ir colocando um ponto naquilo.
E foi assim, passou um pouco de tempo e tudo voltou ao normal, e amizade de vizinhas começou a fluir...
Mas a Jana continuava com seu pensamento fixo...
Um dia sugeri elas convidarem para uma festa com o namorado que também era crente, um pirralho, mas um pouco menos inibido.
Não sabiam que seria em um clube de swing e nem sabiam o que era isso até lá chegar. Nos acomodamos em uma baia privativa reservada para gente. Achei o momento na pista de dança, estava cheia e não tinha como não se tocar. As duas afastaram o namorado, a namorada de Jana, para chamá-lo a atenção o embebedava e aos poucos ele foi se soltando, lá pelas tantas ela deu um beijo e ficou provocando, tocando o pinto dele; ele estava no papo. Eu acompanhava tudo de longe, dançando com Carol que estava de costa pra ele. Notei que a Jana sentiu ciúme daquilo, mas ao mesmo tempo foi jogando, mas a consequência disso e que as duas estariam nas mãos de vários caras, depois de cinco anos sem pica.
Quando vi a Graça aos beijos com o cara, senti que era hora. A garota já olhava ao redor estranhando o ambiente, trios se formando, garotas se beijando, ... E quando ela ia se virar pra ir ao encontro do seu, eu a peguei e tasquei um beijo, daqueles de rompante. Não sei o que deu nela que ela não resistiu, eu coloquei meus dedos por dentro da calça dela e. descobri porque. Acho que a música, a escuridão, estava molhando, ela já há um tempinho. Quando ela se afastou a fiz vê o namorado, a Graça devorava o garoto; mas só que tinha outro cara se chegando nela, e ela jogando. A Jana vendo aquilo ficou passada. Voltamos para baia; a estagiária estava arrependida, queria sair dali, mas não tirava os meus dedos de dentro dela, a excitando. E aquilo de ver o namorado agora sofrendo boquete da Graça e de uma desconhecida mexeu com ela. Jana queria a Carol, que me queria. Eu queria a Jana e resolvi aproveitar. Estávamos os três juntos e eu comecei da bitocas na Jana, no começo ela fez bico, mas foi se soltando, daqui a pouco as duas estavam se curtindo. Enquanto Jana comia o seu prato, eu comia o meu. Jana já estava muito além para não resistir a pica e assim foi, ela aceitou meu beijo, meus dedos e o meu pau. Ela não sabia o que era aquilo de verdade há uns cinco anos. E curtia a Carol, agora sendo traçada pela Jana, pelo namorado. A Graça pegava uma outra garota.
Pedi ajuda ao cara para comer Jana! Jana via a Carol sendo comida por uns três caras, enquanto eu e o Cris derramava leitinho na Jana.
A Graça quando viu quis participar e chamou uns três caras para a Jana beber o leite deles. As duas se libertaram ali uma da outra. Carol virou uma devassa. O Cris casou com uma garota que ele conheceu naquela noite.