Bancando a Amiga III - Prazer Negado

Era quase fim de tarde quando meu celular tocou naquele sábado. Larguei meu jogo online às pressas pra atender, porque sabia quem estava me ligando. Ao deslizar a tela vi a foto da minha deusa, uma que eu mesmo havia tirado num parque há muito tempo.

"Ah, como Luana é linda"

Pensei por um instante e atendi a chamada.

- Alô, Lu?

- Lu? - a voz dela soou brava - Pra você não sou Lu....

- Alô, Minha Rainha! - eu corrigi antes que a irritasse mais.

- Agora sim! Tudo bem....?

Podia perceber que a voz dela estava ofegante, como se ela tivesse acabado de praticar algum exercício.

- Tudo sim minha dona, estava ansioso pela sua ligação.

- Hummm... Ah!.... Ops, desculpa... - Meu deus! Comecei a achar que ela estava transando com alguém enquanto falava comigo. - Bom, vamos direto ao ponto Fê... Tô precisando de você aqui em casa pra fazer umas tarefas, espero que você não esteja ocupado....

- Não, não. Hoje tô disponível, chego aí em 20 minutos!

- Muito bem... AH! - ela deu um suspiro alto, como se tivesse sido penetrada com força e sem aviso - E tem mais uma coisa, tô com uma fome daquelas, passa na lanchonete e me trás um combo ok? Batata, hambúrguer e refri.

- Anotado!

- E Fê... Toma uma banho, preciso do seu pintinho bem limpinho porque quero fazer uma coisa...

Uau! Por essa eu não esperava mesmo! Luana acabara de insinuar que planejava transar comigo? Sério? Afinal, por qual outro motivo ela iria querer meu pintinho limpo?

- Com certeza! Eu tomo ban...

TU TU TU TU

Antes que eu respondesse, ela desligou o celular na minha cara.

Fui correndo pro banheiro e tomei um baita banho. Me ensaboei todo, dei uma depilada no meu saco e fiquei todo cheirosinho. Coloquei uma cueca box das melhores que eu tinha, me vesti, ajeitei o cabelo e me certifiquei que tinha pego a carteira e as chaves do carro antes de sair.

Comecei a dirigir em direção a lanchonete preferida da Luana, o Burguer Queen, (pra não fazer propaganda grátis aqui) e pelo drive-trhu pedi o combo que ela havia ordenado que eu comprasse. Após comprar o lanche, demorei só mais uns 10 minutos para chegar na rua dela. Ela morava numa área nobre da cidade e tinha uma casa de dar inveja. Não era tão rica, mas seu pai era empresário e sua mãe contadora. Ambos mimavam Luana desde pequena, sei disso porque ela mesma me contava que nunca precisou fazer nada na casa, que sempre teve empregada, dinheiro a disposição e vivia apenas para estudar, curtir e dormir.

Parei o carro próximo a casa dela e notei que estacionado ali perto do portão havia uma moto preta daquelas que parecia de motoqueiro de filme. Guidão alto, cheia de adesivos e de marca boa. Passei por ela admirando e quando fui tocar a campainha do portão da casa da minha amiga uma voz grossa me interviu.

- Não precisa tocar amigo, eu abro pra você, já estou de saída mesmo.

Ergui os olhos e vi, era ele.

O cara do coque samurai que vi no shopping conversando com Luana. Dessa vez ele estava com o cabelo solto, uma regata preta que destacava seus braços malhados e cobertos de tatuagens e uma calça jeans surrada. Ele, se sentindo o cara, abriu o portão e deu só um breve sorriso pra mim, com um ar de desprezo e deu um tapinha no meu ombro.

- Essa gata é demais, nao é não?

Não sei se ele sabia o que eu era pra Luana e quis me humilhar dizendo isso ou se realmente achava que eu fosse mais algum "ficante" dela que estava indo lá pra transar também. Observei ele se afastar e sentar na bela moto e dar a partida. O motor rosnou alto e ele fez a manobra pra ir embora.

Entrei pelo portão e passando pelo quintal podia ver a zona que estava aquela casa. Parecia que tinha acontecido uma festa, pois tinham muitos copos pelo chão, restos de petiscos, garrafas vazias e tudo mais que um bando de jovens deixaria detonado depois de uma festança. A piscina da casa estava com várias boias largadas flutuando por lá, a churrasqueira toda suja com alguns restos de carne espalhados em volta e também não pude deixar de notar a quantidade de camisinhas gozadas que estavam no chão do quintal.

Tentei ignorar tudo isso e depois de cruzar o grande quintal, bati palmas na porta da casa da Lu.

- PODE ENTRAR!!! TÔ TOMANDO BANHO, A PORTA TÁ ABERTA!!!

Escutei o grito que vinha do banheiro dela e entrei na casa, abri a porta devagar e passei pela sala desviando do monte de coisas que estavam esparramadas por lá. Dei uma breve espiada no quarto de Luana que serviu pra confirmar minha tese.

Ela e o cara do coque tinham transado com certeza. Tinha umas três camisinha bem cheias de porra jogadas ao chão, a cama toda revirada e com cheiro de sexo e suór e....Foi aí que eu vi, a calcinha e o sutiã que ela provavelmente tinha usado naquela tarde antes de dar pra ele. Uma lingerie púrpura de rendinha muito sexy. Ia entrar no quarto pra sentir o cheiro dela e tocar uma antes que ela saísse do banho mas não deu tempo.

- FÊ! Que porra você tá fazendo? Dá pra vir aqui no banheiro e trazer minha toalha que deixei na cozinha cassete!

Ah droga! A punheta ficaria em segundo plano.

Fui até a cozinha e peguei a toalha, dei um tapinha na porta de madeira do banheiro e Luana abriu uma fresta, estendeu a mão e pegou a toalha sem agradecimentos.

- Senta aí na cozinha! Já saio daqui, Trouxe meu combo?

- Eu trouxe sim, tá em cima da mesa.

- Muito bom. Tomou o banho como mandei?

- Tomei sim, me considero uma pessoa bem cheirosa nesse momento haha!

Pude escutar ela dar uma risada e de repente abriu a porta do banheiro e saiu de toalha na minha frente. Parou um minuto só pra olhar pra minha cara de bobo que estava secando ela querendo tirar aquela toalha. Seus cabelos castanhos molhados chegavam até abaixo dos ombros, ela estava descalça (fato que me excitava mais ainda) e seu rosto mesmo sem maquiagem continuava perfeito.

- Que foi? Nunca viu uma mulher de toalha antes? - ela passou a mão pelo corpo de uma provocante mexendo comigo - Talvez nunca tenha visto uma fazendo um strip pra você...

- Tem razão! - consegui voltar a terra - Um strip nunca vi...

Ela chegou um pouco mais perto de mim, me olhou maliciosa, deu uma mordida nos lábios e pensei que filnalmente meu sonho de adolescente de comer aquela gata iria se realizar. Foi aí que percebi que ela estava dando risada de mim.

- Haha! Como homem é bobão mesmo... Já tá todo durinho aí! - ela apertou meu pauzinho com força e ele começou a amolecer devido a dor - Meu querido, acabei de foder maravilhosamente com o Lucas, tô sem pique pra mais nada, ele me arregaçou!

Eu nunca tinha escutado ela descrever uma foda dela assim pra mim. No máximo que já havia entrado nesses assuntos, ela sempre foi bem discreta.

Luana passou por mim, olhou pro combo salivando de fome e mandou que eu a seguisse até o quarto. Entrei com ela naquela bagunça que ela chamava de quarto e sentei na cama. Minha amiga ainda de toalha se abaixou e começou a procurar algo em uma das gavetas do guarda-roupas.

- Cadê aquela porra?

Luana ia jogando ao chão algumas coisas da gaveta para abrir espaço e pude notar que aquela não era uma gaveta qualquer. Três plugs anais, um chicote de tiras finas e uma coleira já haviam saído de lá de dentro. Minha amiga tinha seu próprio sex shop particular e não tinha poucos itens.

- Ah! Finalmente! - os olhos dela brilharam quando encontrou o que procurava - Guardei por tanto tempo que achei que tinha perdido, quase não uso isso porque meu tipo de macho não aceitaria haha, mas é perfeito pra um capachinho como você Fê!

Ela se virou e com um sorriso sádico de orelha a orelha segurava em suas mãos um cinto de castidade. Não aqueles ruins de plástico, mas sim um de metal bem trabalhado. Daqueles que realmente você só sai da castidade se o portador da chave permitir. Seria um caminho sem volta. Lu percebeu minha exitação.

- Já viu um desses ? - ela sentou na cama ao meu lado - Sempre quis ter alguém pra trancar nisso haha. Mas é tão difícil achar alguém que tope...

- Eu...Eu já vi sim, adoro ver vídeos de caras usando isso enquanto servem as rainhas deles mas nunca me imaginei usando de verdade um.

- Você usaria por mim?

Eu mesmo que dissesse que não, acabaria usando. Luana não é o tipo de mulher que deixava suas vontades de lado. E afinal, se eu tanto desejava a submissão, estava ali minha grande chance de me realizar.

- Eu usaria sim minha dona... - pude ver a empolgação no rosto dela.

- Excelente Fê! Fica de pé!

Eu me levantei e ela ainda enrolada na toalha começou a tirar minhas calças, mesmo sabendo que não iria transar com ela (muito pelo contrário) fiquei super excitado ao ver minha deusa tirando minha calça. Ela abaixou minha calça e olhou um segundo pro volume na minha cueca. Passou a mão bem devagar no meu pênis que pulsou ao sentir o toque dela. Apalpou as bolas suavemente, deslizou os dedos pelo meu pau. A cada toque eu arfava de tesão e ela brincava mais.

- Nossa... Desse jeito tu vai acabar gozando hahaha!

Ela então abaixou a minha cueca e meu pauzinho saltou para fora e ficou apontando pra ela, durinho e latejando. Lu o pegou com apenas o polegar e o indicador de sua mão direita como se fosse uma pinça e começou a me tocar uma punheta bem lenta. Era nítido o olhar dela de pena direcionado ao meu pau.

- Puts... É frustrante! - ela abriu a mão e colocou meu pênis em cima, sua reação foi de espanto - Fê... É do tamanho da palma da minha mão duro! Mole é o que? do tamanho do meu mindinho?

- Pior que sim... Mole tem 3cm... - eu disse desmoralizado.

- Que triste... - ela voltou com a punhetinha - Quando vi na foto achei que era zueira da Lari.

- Foto? Que foto!?

- Ué? Acha que seus boatos de pinto pequeno não tinham fundamento ? - Luana deu risada e começou a bater mais rápido com seus dois dedos no meu pênis. - A Lari mostrou umas fotos desse teu micro pênis pra mim e pras meninas um tempo atrás, foi divertido rir dele! Você foi o assunto do ano na época, até os garotos da escola viram as fotos, por isso te zuavam tanto!

Ah, não! A safada da minha ex-namorada que fez questão de dizer que terminou comigo muito pelo fato de eu não a satisfazer na cama ainda mostrou pra todo mundo foto do meu pau. Pior que ela era amiga antiga da Luana e de outras amigas em comum comigo. Eu estava exposto pra todo mundo!

Isso me fez sentir mais raiva da Larissa, porém um pouco de tesão também em saber que ela havia me humilhado tanto assim, não bastassem os chifres que ela já havia me dado na época que namorávamos. Mas, não queria pensar nisso, queria aproveitar aquela punheta que a Lu batia pra mim, era um sonho se realizando ela ali me masturbando, meu primeiro contato sexual com minha venerada amiga.

- Durinho assim você não entra no cinto bebê, acho que vamos ter que amolecer isso aí, concorda?

- Claro minha rainha!

- Então que tal você gozar pra mim... - ela mordeu os lábios e acelerou na batida e comecei a sentir o gozo vindo. - Aí que resistente, achei que ia gozar antes de eu tirar suas calças...

- Eu to quase... Tô uns 4 dias sem bater uma, tá um sufoco segurar...

- Então não segure...

Foi aí que aconteceu.

Ela com sua mão livre soltou a toalha e deixou cair pelo corpo. Seus belos e grandes seios saltaram na minha frente enrijecidos, mais deliciosos do que eu imaginava nas minhas punhetas dedicadas à ela. Olhei para baixo e vi sua bucetinha depiladinha que estava inchada e um pouco vermelha pela foda intensa que ela tinha acabado de dar com o gostosão da moto.

Que paraíso aquela visão! O corpo de Luana, nu na minha frente, com ela me batendo uma, tudo que sonhava na vida estava acontecendo. Então veio o gozo.

- Eu vou... -

Meu pau latejou bem forte e na hora que ia esporrar quatro dias de porra acumulados senti o golpe.

- Ah, seu vermezinho! - Luana riu sarcástica.

Caí de joelhos no chão me contorcendo de dor e meu pau brochou na hora. Luana me acertou com um forte chute no saco segundos antes de eu gozar. E foi um santo chute. A dor dava pra sentir nos osso e eu mal conseguia respirar. Ali, caído e me contorcendo de dor, com lágrimas escorrendo dos olhos via minha amiga. Imponente. Em pé. Nua, com um ar de superioridade como se olhasse pra um inseto no chão.

- Levanta logo cachorrinho, para de agonizar aí... - Ela se aproximou do mim, levantou seu pé e pisou na minha cara com ele. Colocava força contra no meu rosto e dava alguns tapas com o pé em mim. Eu apenas me entregava aquela situação humilhante sem forças e nem vontade de reagir. Sendo pisado pelos pés da minha deusa, com meu saco pulsando de dor, por mim aquilo não precisava acabar nunca. Era o meu devido lugar de capacho.

- Você tá é gostando! Vai levantar não? - Luana se abaixou e me puxou pelos cabelos - Fica em pé porco!

Eu tonto de dor com a cara vermelha e o saco roxo fiquei em pé cambaleando e ela sem enrolar colocou o cinto no meu pauzinho que estava bem mole. Colocou a cinta e depois a gaiola que ficou até folgada no meu pau e trancou com o cadeado.

Mandou que eu tirasse toda a roupa e colocasse em cima da cama e ficasse nu, apenas com o cinto de castidade.

Ela se vestiu, colocou um shorts de pijama e um top, sentou na cama e mandou que de joelhos, eu colocasse a havaianas que eu tinha comprado nos pés dela e assim que cumpri a ordem me permitiu um breve beijo no seu dedão e se levantou.

- Vou comer o combo que você me trouxe e você já deve saber o que fazer né? - ela apontou para a zona que estava o quarto - Limpa tudo! Guarde as coisas, e não esquece essas camisinhas gozadas! Joga tudo fora e limpa qualquer gozada que encontrar porque se sobrar uma tu vai limpar com a língua!

Eu concordei humilhado e comecei as tarefas.

Mal tinha recolhido as camisinhas quando a campainha da casa de Luana tocou, eu congelei.

Eu ali, com aquele cinto, nu, limpando as coisas dela e alguém estava vindo.

"Deve ser só um vendedor" pensei comigo, mas a campainha tocou de novo e logo veio o grito de ordem da minha dona.

- VAI ATENDER A PORRA DA PORTA INÚTIL!

Eu procurei minhas roupas e não as encontrei, não estavam mais na cama de Luana. Onde ela havia guardado?

- Lu... - gritei baixinho com medo de ser castigado por questionar minha deusa - Cadê minhas roupas?

- Roupas? haha. Quem tá vindo não vai ter problema em te ver pelado... Vai lá abrir o portão agora se não, não solto você nunca mais desse cinto!

Receoso e com vergonha extrema saí da casa dela, passei pelo quintal com a chave na mão andando devagar e quando olhei quem estava no portão fiquei branco. Não podia ser. Era maldade demais comigo. Mas lá estava ela, linda como sempre, com seus longos cabelos cacheados e castanhos, aqueles lábios vermelhos e grandes que me fizeram boquetes maravilhoso no passado e suas unhas da mão sempre compridas e bem feitas que me despertavam um tesão enorme.

- Hey pau pequeno! - ela gritou do portão - Não adianta se esconder aí não! Tô te vendo! Vem aqui cachorrinho, a Lu me contou que você anda bem obediente....

Larissa. Minha ex-namorada que havia me humilhado socialmente e me feito de corno manso várias vezes me esperava no portão.

Continua....

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Comentários

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08/10/2019 10:59:28
Ótimo
09/02/2019 14:13:25
♥❤♥ Adorei o conto. Votado nota 10! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Beijos. ♥❤♥
06/02/2019 16:06:16
Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: />


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