FAMÍLIA KEMAL – SEM SACRIFÍCIO, O PADRE DOOU SEU ORIFÍCIO – PARTE 55
Alguns segundos depois o padre já gemia discretamente, com sua rola enfiada até o talo na boca do delegado que também soltava discretos gemidos com a boca cravada na tora do vigário, enquanto os policiais mais do que cientes do que estava acontecendo não só insistiam em passar pra lá e pra cá de cacetes duríssimos, como também não paravam de olhar pra dentro da sala na esperança de serem convidados a fazer parte da festinha que rolava dentro dela.
- Ai..., ai..., aaaiiii..., Rui...!!! Chupa.., chupa...!!! Huummm...!!!
- Iscchsss... !!! Huuummm.. !!! Bomba minha boca Bento.. !!! Booomba tesão.... !!! Aiiii... !!! Que delícia, macho... !!! Ischhssss... !!! Abre as pernas, pra eu meter meus dedos no seu cuzinho enquanto lhe mamo, Bentinho... !!! Aaaaabre, beeeeenziiinho... !!!
- Assim está bom, tarado? Não posso exagerar, senão além dos policiais gostosões que não param de babar e de olhar pra cá, não só vão invadir sua sala e se enfiar debaixo da mesa como tu, como vão exigir que você divida minha rola com eles.
- Então não faça movimentos bruscos. Não estou nem um pouco a fim de dividir essa delícia com nenhum deles. Assim está excelente, putinho! Huuuummmm.... !!! Vou começar a dedar essa belezura de cu peludo e cor de rosa agora mesmo. Ischsss... !!!
Já que assim está bom, porque não dá uma boa dedilhada de leve na beirola dele, antes de dedá-lo?
- Assim? De leve? Beeeem de leeeeve, safado?
- Puta que pariu, Rui! Que delííííciiiia, macho... !!! Arrepiou todos os pelos do meu cu de uma só vez, seu puto... !!! Aaaaiiii... !!! Uiiii... !!! Que tesão da porra.. !!!
E depois de chupar a rola do vigário, até ela quase se desintegrar em sua boca, o delegado mandou-o descer a batina novamente e ir para detrás da porta da sala.
- Se quiser comer meu cu, vai precisar ser rápido, ok? Desça essa batina, dê um jeito de esconder essa sua ereção cavalar com as mãos e vá pra detrás da porta que tenho uma ideia de como te darei meu rabo sem que ninguém veja.
- Acho muito arriscado. O que pretende fazer, Rui?
- Descer as calças um pouco, abrir a metade da porta e conversar com um dos policiais segurando a porta pra ele não entrar, enquanto você manda ver no meu traseiro.
- Tem certeza que isso vai dar certo, macho?
- Se você fizer tudo que falei e me foder rapidinho, com certeza conseguiremos. Agora vá, logo!
Assim que o padre se escondeu atrás da porta, o delegado desceu apenas a parte de trás da calça, abriu bem seu cu e assim que sentiu que a rola do vigário já estava toda atolada dentro do seu rabo, abriu a metade da porta e chamou o soldado Miro, que imediatamente foi ao encontro do delegado.
- Me chamou, chefe?
- Sim. Chamei! Huuummm... !!! Miro! Você acredita, que.., aaaiii, iscchsss..., que... que..., aquela infeliz não tinha absolutamente nada, uuuiii..., aaaiiii..., pra me falar sobre... huummm ..., sobre o crime, soldado? Aiiii... uuiii..., que delííííciiia...!!! Huuummm... !!!
- O senhor está bem delegado?
- Aaaaiiii..., uiiiii..., Eeuuu? Hummmm... !!! Eu..., eu..., estou óóóótiiiimoo... !!! Ischhsss... !!! Por..., por... por quê? Huummm... !!! Ischsss...!!!
- Porque além do senhor está com uma cara bem estranha, mordendo seus lábios sem parar e suando em bicas, não para de gemer! Quer que eu chame o Dr. Murilo?
O sacerdote , que ouvia tudo mandando bronca no cu do delegado, assim que ouviu o nome do médico, enlouqueceu de tesão e sem se dar conta das consequências do que fez, tirou e enfiou a rola do seu cu com tanta rapidez e força que ela entrou rasgando e tão fundo, que por um triz não ultrapassou seu reto, perfurou seu cólon e o inundou com a porra que jorrou instantaneamente. O chefe dos policiais, por sua vez, sem aguentar de dor e prazer, assim que sentiu as entranhas de seu rabo totalmente alagadas de creme grosso, soltou um último e alto gemido antes de também esporrar e molhar toda sua samba canção com a enorme quantidade de gala quente que esguichava sem parar do seu caralho:
- AAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.... !!!!
- Se sentindo responsável pela altura do gemido do delegado, mas excitadíssimo, o vigário terminou de gozar em seu cu se desculpando e falando putarias baixinho no pé de seu ouvido:
- Des-deees-deeeescuuulpaaaa, Ruuu-Ruuu-Ruuuiiii... Isssssssccchhhsssssssss... !!! Tooomaaa porrrra nesse cu cabeludo, macho... !!! Tooomaaaa... !!! Huuuummmm... !!!
Como ninguém é de ferro, o soldado Miro também encheu toda sua cueca de porra grossa, logo depois do urro e das perguntas que na maior safadeza fez pro seu chefe:
- TÁ-TÁÁÁ-TÁÁÁÁ DO-DOOO-DOOOEEEENDOOOO- DOENDO MUITO, DELEGADO? QUER..., QUERR..., QUEEEEER U-UUU-UUUUMA MÃÃÃOOOOOZIIIINHAAAAAA, MAAAAAACHOOOO?
De olhos revirados e com a porra do padre vazando e escorrendo sem parar pelas suas pernas, o delegado num só movimento, fechou a porta sem nada responder ao soldado, agachou e abocanhou novamente a caceta do sacerdote e só tirou-a da boca depois de se certificar que da cabeça dela nenhuma gota de leite grosso vazava mais.
O soldado Miro por sua vez, com a frente da calça da farda todo melecada na região da braguilha, voou para o banheiro a fim de se limpar, o que só conseguiu fazer muito tempo depois, pois precisou enfrentar uma fila enorme de policiais de pau duro que lá estavam, esperando para nele entrar, se punhetar e se aliviar, uma vez que se assim não o fizessem, não conseguiriam mais se concentrar em seus trabalhos no resto daquele dia.
Algum tempo depois, o padre se despediu do delegado, voltou para a Casa Paroquial e deu de cara com o coveiro gago que já o esperava por lá a algum tempo. Assim que o vigário o viu, se pôs a pensar antes de cumprimenta-lo e convidá-lo para entrar:
“Assim fica impossível parar de fazer safadeza, sabia Sr. Bispo ? Como é que posso ser celibatário, convivendo com tanto macho gostoso, assim? Será que o Excelentíssimo e Reverendíssimo Senhor Dom José seria capaz de me responder tal pergunta? DUUUUVIIIDOOOO... !!! Agora, mudando de pau pra cacete, PUTA QUE ME PARIU... !!! “O que esse coveiro não tem de gostosura ele tem de gostosura”. Nem se eu morresse e renascesse mil vezes, eu ia conseguir resistir a esse macho. Sinto muuuuuiiiiitíííssiiiiimo por todos os celibatários do clero, mas “INFELIZMENTE” não precisarei fazer nenhum SACRIFÍCIO para hoje doar meu ORIFÍCIO. Raimundão Finado! AÍ VOU EU, TESÃO...!!!”
- Boa Tarde , macho! Se veio me procurar, certamente tem algo pra me contar sobre a sua asquerosa amante. Como não devemos e nem queremos ninguém xeretando nossa conversa, precisamos entrar agora mesmo. Venha! Me acompanhe, por favor!
Assim que eles entraram, o vigário que já tinha trancafiado o portão de entrada da propriedade, também trancou a porta e fechou todas as janelas da sala Casa Paroquial, para não ser pego no flagra mais uma vez por sua inimiga, Henriqueta Kemal.
Em seguida Padre Bento convidou o coveiro para acompanhá-lo até seu quarto e assim que lá chegaram, ele sentou na beirada de sua cama, convidou Raimundão Finado para se juntar a ele e disse-lhe:
- Muito Bem! Sou todo ouvidos, meu caro! Pode começar a rasgar o verbo. O que o trouxe até aqui? Espero que sejam grandes novidades!
CONTINUA ...