Redescobrindo minha esposa. Alexana e seus agrados...
Eu e minha branquelinha conversávamos outro dia durante o café da manhã como os homens daqui da redondeza são indiscretos. Ela me contou que sempre que vai ao centrinho comercial que temos, repara que os homens sempre a olham cheios de malicia.
Preciso dizer que mesmo minha branquelinha optando por roupas mais ajustadas, coloridinhas e saltos, ela não é mulher de sair na rua e olhar na cara dos marmanjos babões e dar bola. Ela passa desfilando, caminhando de cabeça erguida tem mulher que nem gosta dela por que acha ela metida demais, mas fazer o que? É o jeito dela, mandar ela mudar só por isso? Não dá né?
Me contou que no começo da semana tinha passou lá para comprar algo e ele muito gentil ficou ao lado dela e sempre que podia esbarrava o braço em seus peitos ou passava a mão em sua bunda. Disse que na primeira vez ele ainda se desculpou, mas como ela somente sorriu para ele, passou a mostrar coisas pelo estabelecimento e sempre que dava passava a mão nela, inclusive por debaixo da saia, alisando a bunda e apalpando bem sua buceta e depois os peitos, enquanto olhava para ver se não tinha ninguém os vendo.
Achei interessante e pensei em aprontar uma com o seu Jurandir. Minha branquelinha iria até lá e o provocaria, até dar um jeito de fazer ele dar em cima dela, do jeito que desse ou como ela quisesse e então do nada eu apareceria. Rimos dos vários desfechos que imaginamos e pouco depois do almoço no sábado pusemos o plano em ação.
Minha safadinha usou uma sainha rodada de tecido molinho florido, salto alto, blusinha com decote V generoso, bolsinha na mão caminhando graciosamente num rebolado de deixar qualquer homem orgulhoso de estar ao lado.
Quinze minutos depois sai, andei bem depressa, fui até a farmácia aproveitei que ele estava de costas e entrei rapidamente ficando atrás de uma prateleira de fraldas. Dali poderia ver a rua e também o balcão onde o senhor Jurandir mostrava vários esmaltes e sombras a minha esposinha que abaixada a sua frente ficou olhando demoradamente cada item que pegava na mãozinha.
Seu Jurandir senhor sessentão, cabelos brancos, alto e muito branco, estava tão vermelho como um pimentão, suas mãos exploravam toda a bunda de minha safada, vi quando ele se abaixou para conferir a buceta dela e ficou brincando, enquanto minha danadinha fazia de conta que nada acontecia.
Minha putinha olhou em minha direção pelo vidro do balcão devia ter percebido que eu estava li, por que reparei que ficou mais a vontade, levantando um pouco o corpo e se apoiando com os braços, enquanto empinava o bundão dando mexidinhas fazendo seu Jurandir gemer e se esfregar nela por trás.
Que safada... Ela estava querendo me provocar, planejou essa surpresa para seu Jurandir e para mim e olhe que nem notei até ela ficar com o rabão oferecido, sorrindo bem descarada. O coitado do homem, não sabia o que fazer, ele estava ali de pau duro, querendo meter, mas o comercio aberto, embora o movimento ali no nosso centrinho depois do meio dia, diminuísse muito, ainda era meio arriscado.
Mas, não para minha branquelinha que se afastou um pouco dele, tirou a blusinha, a saia, calcinha ela nem tinha colocado mesmo a safada e peladona saiu de trás do balcão e caminhou até mim tranquilamente, deixando o seu Jurandir sem ar e até eu sem saber o que fazer.
Pense nessa belezura pelada pelo estabelecimento vindo me dizer para ir até o balcão que ela ia trepar com o “Jura” na salinha dele? Eu saí de lá com a cara lisa, vi os olhos arregalados do homem e sorri indo atrás dela que rebolava como nunca.
O coitado do farmacêutico muito sem jeito me olhou e pareceu querer correr, mas permaneceu ali paradão, ela se aproximou dele, pôs a mão em seu pau por cima da calça e disse a ele: Vem me comer que ele cuida da farmácia... Pensem em uma vozinha safada mais melodiosa? Num tem. O homem seguiu para a salinha onde fazia as medicações e ela mandou deixar a porta aberta... Alias, para que privacidade nessas horas não é mesmo?
Seu Jurandir pareceu perder totalmente o acanhamento e foi tirando a roupa ficando pelado rapidamente para em seguida encoxar minha branquelinha. Ela tesuda já foi abraçando e elogiando seu pau grande, enquanto enroscava a perna esquerda na cintura dele, que passou a lamber seu pescoço e desceu para os peitos abocanhando os bicos dos peitos chupando com gosto.
Fiquei de lado, ora olhando para a porta, ora para a salinha, aonde a putaria só ia aumentando. Seu Jurandir se fartava mamando nos peitos de minha delicia, enquanto ela segurava a rola dele deslizando da cabeça para o talo, podia não ser grossa, mas era grande em cumprimento, minha putinha não cessava de elogiar, dizendo que queria muito experimentar seu pau bem gostoso para maridão dela, “eu” ver como ela sabia brincar.
Foi ouvir ela dizer isso e meu pau quis estourar de tesão. Coisa boa foi ver ela ajoelhar e abocanhar a pica dele, tentando enfiar tudo na boca, mesmo engasgando e babando. Tadinha até lacrimejou seus olhinhos, mas ela aguentou ele dar umas inficadas mesmo dando ânsia, é de ser ter orgulho mesmo de uma mulher dessa majestosidade em boquete.
Ela chupando e seu Jurandir gemendo e elogiando minha putinha, agradecendo a ela pelo empenho e a mim por ceder ela para ele pegar, segundo ele primeira trepada de categoria em mais de dez anos. E isso pareceu deixar minha esposinha mais que empolgada, as chupadas ficaram mais gulosas ainda, fazendo o homem quase enlouquecer olhando ela com todo aquele capricho com sua rola babada entrando e saindo da boquinha vermelha dela.
Eu ali de olho na porta e neles, com uma vontade enorme de bater uma bem boa sem poder, restando apenas admirar a competência da trepada que estava acontecendo ali na minha frente. Seu Jurandir perguntou para mim se ele podia comer o cuzinho dela, respondi que sim, não tinha como negar por que quando minha branquelinha ouviu a pergunta, se levantou virou a bunda para ele e se apoiou na cadeira pronta para receber a pica no rabo.
Ele contido, alisou a cabeça na entrada do cuzinho, foi enfiando mais devagar, segurou ela pelo quadril e foi metendo no inicio mais devagar e depois mais socado, mas entrou tudinho, inclusive ela até se ajeitou melhor na posição para ficar mais confortável.
Seu Jurandir delirava, admirado dela dar o cu tão graciosamente, elogiou a bunda dela, falou para mim que sempre a desejou, mas ficou na dele achando que ela nunca se interessaria por um coroa, tive que contar que ela estava acostumada, levava varas desde novinha e gostava muito. Ele metendo com vontade, perguntando se poderia participar de uma trepada nossa, pois sempre sonhou estar com um casal, ela nem esperou responder e disse que marcaríamos para breve, rimos os três da iniciativa dela, levando pica no cuzinho e querendo garantir mais.
Ainda cheio de elogios ele tirou a pica do rabo dela, levantou mais sua bunda e meteu com tudo na buceta, fazendo ela gemer logo de primeira. Ele pediu para ela levantar a perna e quando ele segurou no alto não aguentei e fui à salinha, me abaixei e vi o pau dele entrar todo fazendo as bolas balançarem batendo na portinha da buceta a cada estocada forte que ele metia nela.
Eles estavam treparam por mais de uma hora e meia, foi aí que ele fez ela sentar na pica dele e quicar com as pernas bem abertas de frente para porta para que eu apreciasse, tanto ele e principalmente ela me surpreenderam, ela quicou gostoso de olhinhos fechados, ele segurando suas pernas arreganhadas e mostrando aquela picona entrando e saindo da buceta melada dela, enquanto as tetas pulavam me presenteando com aquela cena em que ela se enchia de dar e receber prazer.
Quase duas horas depois seu Jurandir ainda elogiando minha branquelinha avisou que ia gozar, já não tratava ela de minha esposa e sim de nossa branquelinha e achei isso legal da parte dele. Pediu a ela que sentasse e se encostasse na cadeira com as pernas e braços bem abertos, se posicionou na frente dela, bateu punheta mais uns cinco minutos e depois gozou, mas gozou muito mesmo, saiu mais de três jorros fortes de porra de seu pau, que foram para os peitos, barriga e buceta da nossa branquelinha, onde ele mirava a porra acertava e escorria grossa, branca. Depois mandou ela juntar os peitos e limpou o pau nos biquinhos, se virou se lavou na piazinha, pôs a roupa e o jaleco e me disse que não tinha como ela se limpar ali sem contaminar com toda aquela porra espalhada nela, então ela teria que ir para casa esporrada.
Propus que ela ficasse ali, enquanto ia em casa buscar o carro e foi o que fiz o mais rápido que consegui. Ao voltar ele me indicou para ir para os fundos, havia colocado as roupas dela em uma sacola com mais uns agrados, ela entrou e se acomodou ao meu lado toda melecada, mas parecia bem satisfeita. Seu Jurandir veio até mim e avisou para trazer toda terça feira depois das 18 horas que era mais conveniente para ele, concordei por que também era um bom dia para mim. Agora ela tinha seu primeiro fixo e tava muito contente, dava para ver pelo sorriso ao se despedir dele.
Cheguei em casa, entrei na garagem e ela desceu pelada, dando a volta no carro, caminhando como uma rainha no seu salto, passou pelos vizinhos que estavam espiando pelo muro e a viram toda orgulhosa e esporrada cumprimentar eles normalmente e entrar para casa para se arrumar. Peguei as coisas dela e saí orgulhoso, logo atrás cumprimentos os dois punheteiros que me olharam com muita inveja. O que posso dizer? Foi uma tarde com agrados e cheia de prazer.