A rapidinha

Um conto erótico de Flavio
Categoria: Homossexual
Data: 27/12/2018 21:29:38

Embora ainda estivesse muito excitado e querendo muito continuar, eu torcia para ele não voltar tão rápido. Meu cu estava dolorido e isso era extremamente prazeroso, mas me assustava. Fui saber anos depois que eu era masoquista e sentia prazer em ser sodomizado brutalmente. Mas até então eu só sentia uma prazerosa dor no cu.

Eu ainda estava nu e deitado com porra escorrendo pela perna quando ele entrou novamente no salão. Aproximou-se de mim e me fez voltar a chupar seu pau que já estava limpo, mas soltava algumas gotas de gala salgada. Seus pelos pubianos batiam no meu nariz me fazendo sentir seu cheiro bem de perto. Era um cheiro forte de macho, mas era delicioso e isso era suficiente para me fazer ficar teso novamente.

Eu passava a mão pela sua bunda e pelo seu saco enquanto lhe chupava o pau deliciosamente. Isso o fazia ter o pau ainda mais duro, ele gemia. Achei que ia encher minha boca de porra, mas de repente me fez parar.

Como se eu soubesse exatamente no que ele estava pensando, virei-me ficando de quatro e empinei a bunda pronta para ser invadida mais uma vez.

Ele estocou com força e já na primeira metida senti seu pau inteiro dentro de mim. A dor foi grande, mas muito menor que o prazer.

Eu era estocado com muita força e ainda empurrava a bunda contra o meu algoz em cada movimento para senti-lo ainda mais forte e isso aumentava imensamente meu prazer e a minha dor. Nessa luta de forças eu sabia que eu era o elo mais fraco, mesmo assim eu insistia, empurrando minha bunda cada vez mais forte na direção contrária ao seu movimento o que me deixava exausto, mas era muito delicioso senti-lo totalmente entalado dentro de mim.

Ele era um garanhão montando a sua égua no cio. Era um maestro regendo a sua sinfonia monótona com muito talento e ser fodido por ele era demasiadamente gostoso.

Meu rabo ardia e doia a mais não poder, mas era exatamente isso o que me excitava. Minha bunda era aberta pelo mastro intruso que não me permitia descansar.

Eu então relaxei e subjuguei a dor me doando inteiramente ao prazer e era muito prazer. Em cada metida eu me regozijava empalado por um membro maior do que eu podia suportar.

Ele então me segurou forte me submetendo a sua vontade a força, mesmo que eu quisesse sair dali, naquele momento, isso era impossível, eu estava completamente dominado por ele.

E como um sádico, ele também sentia prazer com aquela relação desigual de força e anunciou que ia gozar pela segunda vez. Caiu por cima de mim com o peso de caminhão carregado de chumbo e quando pensei que ia aliviar um pouco a pressão ele meteu ainda mais forte e mais profundo. Arrancado meus gemidos abafados de dor.

Ele era um garanhão que montava a sua cadela indefesa. O macho viril que inundava o rabo do seu parceiro de porra.

Cai para o lado exausto, ele também estava cansado. Meu cu estava deflorado, fodido e dolorido, meu pau duro como um tijolo e havia um cheiro de sexo sujo no ar. Ele me mandou vestir a roupa e ir embora. Obedeci.

Em casa, eu avaliei o estragol, ainda com aquela sensação de que queria cagar, mas não havia fezes prontas. A cueca toda suja de porra que escorria do meu cu inflamado. E meu pau duro ainda esperando a sua hora.

Tomei um banho para tirar o cheiro de cu do meu corpo, até meu cabelo tinha cheiro de sexo. Meu rabo ia demorar a voltar ao normal eu já sabia. Então comecei a bater uma punheta revivendo na minha mente tudo que havia acontecido desde que ele me pegou no banheiro da faculdade até aquela defloração na sua casa. Gozei rápido e abundantemente fazendo da dor que eu ainda sentia no rabo um estimulante poderoso.

Ficamos dias sem nos ver, até que, numa manhã de sexta-feira, alguns minutos antes da prova de répteis, ao passar por mim no corredor, ele faz um leve gesto com a cabeça como que me chamando. Ninguém mais, além de mim, percebeu.

Fui atrás dele com muita discrição sem entender direito para onde ele estava indo. Caminhamos por um caminho muito pouco usado, mas bastante discreto, até chegarmos no núcleo de tecnologia onde havia os laboratórios de engenharia.

Ele entrou nos banheiros e eu fui atrás dele.

Dentro do banheiro, ele fingia lavar as mãos quando eu cheguei.

Assim que entrei, ele entrou num reservado me chamando para entrar com ele.

Entrei no espaço apertado.

-- Vira a bundinha pra mim -- ele disse -- hoje vai ser rapidinho porque tenho uma aula muito importante daqui a pouco.

-- Tá -- eu disse já totalmente submisso e me virei de costas pra ele. Tirei o cinto e abaixei a calça até o joelho. Mostrando minha bunda branca para meu macho.

Ele colocou o pau duro pra fora e me fez inclinar o tronco para facilitar a passagem.

-- Seus pelos crescem muito depressa, da próxima vez quero tudo bem depilado para facilitar as coisas pra mim.

Assim no seco não ia entrar, mas ele forçava com muita intensidade me causando uma dor imensa.

-- para, para -- eu disse.

Eu mesmo passei um pouco de saliva na cabeça do seu pau e direcionei seu membro para o meu rabo enquanto abria a minha bunda com a outra mão.

Dessa vez a dor foi enorme, mas o pau entrou.

Seus movimentos foram rápidos fazendo um barulho quando sua virilha batia na minha bunda.

O cheiro de sexo selvagem inundou os nossos narizes, mais isso só aumentava a minha excitação.

Ele gozou e tirou o pau de dentro de mim logo em seguida.

-- A partir de hoje quero meter em você nesse mesmo horário todos os dias aqui é só você me seguir. Esse é um excelente local pois quase ninguém vem aqui e você pode dar a vontade sem o medo de ser descoberto. Agora quero que você use isso até chegar em casa, amanhã você me diz o que achou.

Ele me entregou um plug anal um pouco menor que seu pau.

-- Você acha que consegue usar isso até chegar em casa?

Faltavam ainda mais de três horas para eu chegar em casa, mas aceitei o desafio.

Meti o plug no meu cu sem muitas dificuldades e vesti a roupa.

-- Nós vamos te preparar para ser minha escrava.

Ele disse e me deu um beliscão forte no mamilo.

Eu assenti.


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