Encontro de Casados no Hotel
Olá, meu nome é Heitor e estou no meu terceiro conto, depois de muito tempo como um voraz leitor resolvi começar a escrever aqui nesse espaço um pouco da minha vida (sexual). Hoje estou com 37 anos, sou casado, tenho um filho de 2 anos, 1,82 de altura, peso 92kg, parrudo, peludinho, um pau grande e grosso que faz a alegria do pessoal. Esse último caso aconteceu agora em novembro, numa viagem a trabalho para São Paulo, fiquei hospedado num hotel na região de Moema, estava sozinho no quarto, pois era um treinamento mais reservado, e fora de SP só tinha eu mesmo, cheguei no domingo a noite, viagem cansativa, jantei no hotel mesmo, tomei um bom banho e dormi. Rotina normal, me acostumar com o horário de verão e acabei transferindo a academia para noite. Ao chegar no hotel depois da segunda-feira de trabalho, vejo que minha chave desmagnetizou, voltei a recepção e percebo um cara muito bonito, de terno e gravata, uma baita aliança na mão esquerda, e estava preenchendo a ficha para se hospedar. Aproveito e pergunto ao recepcionista até que horas a academia fica aberta, e ele confirmou que até às 21 horas.
Fui para o quarto, coloquei o calção, camiseta e tênis e fui para o último andar, depois de 15 minutos de esteira vejo o cara que estava na recepção entrando na academia.
- Boa noite, tudo bem. Tá funcionando direitinho a esteira? Disse o homem.
- Boa noite, está sim, gostei da estrutura daqui, tudo novinho.
- Verdade, bem estruturado, se fosse mais cedo eu ia para a piscina.
- Pois saindo daqui eu vou tomar um banho lá, me disseram que também fica aberta até as 21 horas, e esse calor danado dá vontade de tomar banho e tomar cerveja.
- Você com esse sotaque reclamando de calor.
- Mas em Natal tem brisa, aqui é esse mormaço. E você é de onde?
- Hoje moro em Brasília, mas nasci no Rio.
- Puxa, você praticamente não tem sotaque.
- Perdi, sai muito novo, morei aqui em SP, no Paraná, 3 anos em Londres, meu sotaque foi embora.
Enquanto falava com ele, a conversa ia naturalmente, até que ele pergunta.
- Estamos falando, mas não nos apresentamos. Me chamo Marco.
- Prazer, Heitor.
- O nome do meu filho é Heitor. Ele é bonitão igual a você.
Depois que o Marco falou isso, fiquei mais atento e interessado em continuar conversando com aquele homem, tinha achado ele bonitão, mas não estava pensando em ir além, mas o papo tava agradável, até que ele quis sair da academia.
- Vamos para a piscina Heitor?
- Vamos, mas tenho que ir colocar a sunga.
- Eu vou contigo.
Fomos para o quarto, fui no armário pegar minha sunga e o Marco senta na poltrona, mexendo no celular. Ali mesmo tirei o calção junto com a cueca, coloco a sunga e vejo que todo o momento o Marco olhava diretamente pra mim. Chegamos na piscina, havia outras pessoas lá, 21 horas vieram fechar. Me despedi do Marco, que disse que depois me devolvia a toalha que pegou no meu quarto. Tomei um banho e fiquei lembrando do olhar do Marco, sentia que ele desejava mas ao mesmo tempo negava, deixei pra lá. Dormi tranquilo e fui trabalhar no dia seguinte. Ao voltar a noite no quarto vejo a toalha e um bilhete que tinha as seguintes palavras: Obrigado pela noite Heitor, você é um homem muito simpático, como todos os nordestinos. Como continuei sem saber qual era o apartamento dele, fiquei na minha, fui na academia e ele não apareceu, e resolvi ir jantar num shopping perto, ao voltar vejo o Marco subindo no elevador com uma linda loira.
Segui a rotina normal, falei com a família, vi meu filho pelo vídeo, fui trabalhar na quarta-feira, voltei para o hotel um pouco mais tarde, o pessoal fez um happy hour e cheguei umas 22 horas, na minha cama outro envelope. Vamos jantar hoje? ass.Marco e abaixo o número do telefone dele. Mandei uma mensagem pedindo desculpas, que só vi agora a mensagem. E ele respondeu, venha no meu quarto, 1803, do jeito que eu estava fui. Bati na porta, e ele grita que está aberta, tinha acabado de tomar banho, ainda tinha vapor saindo do banheiro, vejo aquele homem só com uma toalha amarrada na cintura, cheiroso e vindo na minha direção dá um abraço, aqueles segundos perto dele foi uma eternidade,e pensei na loira que subiu com ele na noite anterior, deve ter recebido mas também se divertido.
- Olha Heitor, o Jantar ficou tarde, acabei comendo um sanduíche, mas tenho vinho.
- Opa, mas bebi um pouco demais hoje, estava na cerveja.
- Vai recusar, te esperei até agora.
- Ok, vamos lá.
Tomamos a garrafa de vinho, as cervejas do frigobar e ele ainda queria mais, finalmente o Marco tirou aquela toalha e colocou uma cueca preta que contrastava com aquele corpo branco, ele é peludinho, algo perto de 1,75, e tinha 46 anos, colocou uma bermuda, uma camiseta e foi comigo para o meu quarto. Um rabo tesudo, que bunda show.
- Agora vá tomar um banho homem, desde manhã com essa roupa.
- Verdade, e é bom que eu vou melhorar, já estou bebinho.
Comecei a tirar a roupa e fui para o banheiro, entrei no box e o Marco veio atrás para urinar e lá mesmo ficou, ficava se admirando no espelho, e eu de costas para esconder que o meu pau tava meia bomba, mas continuava conversando com ele, terminei meu banho e fui pegar a toalha e ele solta.
- Tá animado amigo?
- Tesão acumulado, alguns dias sem transar. Mas você ontem estava bem acompanhado, eu vi.
- É uma que sempre chamo quando venho pra cá. Quer o contato?
- Não, deve ser caro.
- Mas vale o investimento, ela topa até com 2, e pra mim ela faz o mesmo preço.
- Cliente Vip hein, hehehe.
- Sim, é sempre bom, ela é me faz gozar gostoso, mas você é boa pinta, não precisa contratar ou é fiel e não trai a esposa.
- Sou leal a minha esposa, mas ela não curte anal, e eu sinto a vontade de comer um cuzinho.
- Ela não curte porque você é quase um cavalo, mas a Nicole aguenta. E ai, topa? Vamos comer ela juntos?
Marco manda uma mensagem, mas a loira Nicole responde que está com outro cliente, se poderia ser amanhã, e ele confirmou para o dia seguinte. Continuamos tomando as cervejas do meu frigobar, e confesso que o tesão estava ainda maior.
- Caralho Marco, agora fiquei no tesão da porra. Vou ter que bater uma antes de dormir.
- Desculpa, pensei que a Nicole estava livre hoje. Se quiser chamamos outra.
- Vamos. E já peguei meu notebook.
Entramos num site de garotas, cada uma mais deliciosa do que a outra, eu já apertava o meu pau por cima do calção do pijama, o Marco olhava discretamente, mas também estava excitado
- Quer ver um vídeo de ontem, eu com a Nicole?
- Quero, mostra ai.
No vídeo, a Nicole estava de quatro na cama enquanto o Marco pincelava seu pau na bucetinha dela, tirou de lá e enfiou de vez no cu da putinha, aquele rabo parecia uma buceta, o pau entrava com facilidade, era um pau grosso, rapidamente ele gozou, ela tentando cobrir o rosto, tirou a camisinha e limpou a porra do pau dele por completo.
- Gostou hein, tá com o circo armado ai no pijama.
- Caralho Marco, vale cada centavo.
- Você tá precisando gozar rapaz. Marco falou isso apertando o meu pau.
- Estou sim, um tesão da porra.
- Quer ajuda? Uma mão amiga, ou uma boca amiga?
- Ou um cu amigo?
- Quem sabe, mas o seu pau é muito grande.
Marco veio, baixou meu pijama, ajoelhou no chão e ficou encarando o meu pau e os meus olhos, aqueles olhos cor de mel me deixaram doido, vê aquele macho tesudo, ali de joelhos, com o meu pau na boca foi simplesmente delicioso.
- Que boca macia Marco, me chupa todo vai.
Socava fundo na boca daquele puto, macho que sabia dá prazer para outro homem, mamava com tesão e vontade. Fiquei de pé, abracei ele gostoso e dei um puta beijo nele.
- Porra Heitor, que tesão, não dá pra imaginar que você ia curtir.
- Você também, desde segunda na recepção, quando bati o olho em você me deu um tesão grande, mas achei que ia ficar só nisso.
Os beijos continuaram, encostei Marco na pia do banheiro, enquanto beijava a sua nuca e sarrava o meu pau na sua bunda. Baixei sua cueca, e vi de perto aquele rabo que tanto me deixou doido, beijei sua bunda, e cai de língua no seu cuzinho apertado. Peguei no seu pau e o mesmo babava muito, ele estava entregue ao tesão. Voltei a beijar a sua nuca, sua boca e ele me pede.
- Heitor, me coma.
- Pegue uma camisinha ai na necesserie.
Coloquei um dedo em sua boca, que com a outra mão usei os dedos para ir sentindo o seu cuzinho quente. Fui forçando a glande a passar pela sua resistência anal, foi entrando aos poucos e o puto gemendo gostoso, e começo a meter forte, quando eu sinto os meus ovos batendo em sua bunda sinto a plenitude de comer um cu, sem reclamação, um homem ali levando os meus 19cm de rola no cu sem reclamar, engatado nele vou levando em direção a minha cama, Marco cai de bruços e sem tirar meu pau continuo metendo fundo, o cuzinho dele parecia mastigar o meu pau, eu estava quase gozando, acelerando o ritmo da metida, quando começo a gozar vejo que o Marco também goza, ele goza na minha cama e eu gozo no seu cu, enchendo a camisinha de muita porra. Fico desfalecido sobre o seu corpo, a respiração continua ofegante, sinto o meu pau encolhendo, tiro do seu cuzinho e ele se vira, os pelos da barriga grudados de tanta porra. Me levanto para tomar um banho, o Marco me acompanha, um banho quente gostoso com ele, nos beijando, rindo e felizes, ele me chama para dormir no seu quarto, a minha cama segundo ele estava com cheiro de água sanitária, hehehe, era muita porra. Topei, coloquei uma bermuda e uma camiseta e acompanhei o meu novo amigo para o seu quarto. Com o avançar das horas, as bebidas, em minutos dormimos, a cama dele era muito melhor do que a minha. Foi uma noite muito boa com o Marco, dois machos casados, com tesão curtindo uma boa noite de sexo, cerveja e agora sono.