TARADOS - Parte 07

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1578 palavras
Data: 20/12/2018 02:04:58
Última revisão: 20/12/2018 02:07:07
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

- Em que está pensando?

Lázaro demorou um pouco a responder. Levantou-se da cama e vestiu-se, sem nem mesmo se lavar. Finalmente, falou:

- Agora que sabe que não fui eu que matei teu marido nem tua cunhada, estou livre pra voltar ao meu apartamento?

- Não está gostando de ficar aqui comigo?

- Não é isso. Temo novo ataque do meu inimigo. Tenho que descobrir seu paradeiro.

- Se conseguir acha-lo, o que vai fazer?

- Ainda não sei. Mas confesso que estou com ódio dele.

- Onde ele estava preso?

- No presídio Aníbal Bruno.

- Meu falecido marido trabalhou lá. Como é o nome do teu desafeto?

- Raul. Raul Florentino.

- Amanhã cedo eu ligo para o presídio. Teremos notícias dele. Volte para a cama. Ainda quero transar contigo, amor.

- Você parece ter batido forte na garçonete. Ela ainda não se acordou.

- Não mude de assunto. Agora que já sei que aguento tua jeba, acho que fiquei viciada. Volte pra cá. Amanhã, prometo te dar notícias do suposto assassino de meu marido e da minha pobre cunhada.

- Lembre-se que Aline me disse que ele matou uma mulher que ela incorporou. Talvez, onde eu apaguei, perto da casa de praia.

- Tem razão. O dia está amanhecendo. Melhor irmos procurar o corpo da tal mulher que sujou tua camisa de sangue.

- Vamos deixar a garçonete aqui? - Perguntou ele.

- Deixemo-la no terraço, do lado de fora da casa. Cadê a tua amiga defunta? Desistiu de tomar meu corpo?

- Não sei. Ela me falou que não conseguia estar muito tempo no corpo de uma pessoa inconsciente...

- Então, pra onde ela foi?

- Eu... acho que ela fica numa espécie de limbo. É um lugar vazio, sem pessoas nem carros, mas a paisagem é a mesma que vemos neste plano.

Viram a garçonete despertar, levando a mão ao queixo dolorido. Levantou-se do chão, resmungando:

- Puta que pariu... Andaram batendo em mim? Que dor do caralho...

Lázaro e Bianca se entreolharam. Ela perguntou:

- Acha que consegue?

- Não custa nada tentar. Assim, nós a devolveremos ao lugar de onde a trouxemos. - Respondeu ele.

E a garçonete caiu no chão de novo. Estremeceu-se um pouco de corpo inteiro e depois levantou-se novamente. Falou com voz quase masculina:

- Pronto. Podemos ir. Ajude-me a carregar o meu próprio corpo para o carro no qual você veio pra cá.

- Nossa. Se eu não estivesse vendo, não acreditaria.

Pouco depois, a garçonete saltava do carro dirigido por Bianca. O bar estava fechando. Uma das putas perguntou por onde ela tinha andado. A moça teve um breve estremecimento e depois ficou espantada com a pergunta. Respondeu:

- Do que está falando? Eu não saí daqui...

Dentro do carro, deitado no banco de trás, Lázaro também se estremeceu. Sentiu-se zonzo. A policial perguntou:

- Você está bem? Não pensei que iria aguentar abduzi-la durante esse tempo todo.

- Estou aprendendo a dominar o corpo alheio. Mas sinto-me mal quando abandono o hospedeiro. Vamos indo. Melhoro pelo caminho.

Cerca de uma hora depois, ele apontava:

- Foi ali que despertei, depois de ter uma espécie de desmaio. A viatura estava parada bem naquela via que vai dar naquele matagal.

- Hummm... Um bom lugar para esconder um corpo. Vamos lá.

Pouco depois, estavam diante de um cadáver feminino todo ensanguentado. A mulher devia ter cerca de quarenta anos e tinha uma aliança no dedo da mão esquerda. O corpo havia sido perfurado várias vezes. Bem próximo, tinha um pedaço de pau pontiagudo e com sangue ressecado estava jogado no chão.

- A pobre era casada. Deve ter filhos... - Lamentou a detetive.

- Chamamos a Polícia?

- Nós somos a Polícia, esqueceu?

Pouco depois, o movimento de policiais naquele local ficou intenso. O delegado tinha vindo pessoalmente dar uma olhada no corpo. Esteve conversando com a detetive, depois foi falar com Lázaro:

- Por que fugiu, se não havia matado o marido e a cunhada de Bianca?

- Era necessário estar livre para continuar as investigações, senhor - disse o escrivão, sem querer dar conhecimento ao chefe de que havia se escondido a pedido da detetive.

- A detetive é ela. Não vejo porquê em você investigar.

- Mas quem seria preso era eu, já que a detetive não acreditava em minha inocência.

- Sinceramente, pensei que havia vingado nossa amiga. Só não vi motivo pra você matar a cunhada dela, também. A história que a detetive me contou é estapafúrdia, mas confio nela. Ajude-a nesse caso. Se conseguirem soluciona-lo a contento, te promovo a detetive.

- Obrigado, senhor. Darei o melhor de mim.

O delegado gritou para alguns policiais:

- Deem toda a ajuda que estes dois precisarem. Quero esse caso resolvido o quanto antes, entenderam?

- Deixe comigo, senhor - respondeu um tenente.

Pouco depois, Bianca perguntava ao escrivão:

- O que pensa em fazer agora?

- Passo na pousada e pego minhas coisas. Durmo por lá até o meio-dia e depois vou pro meu apê. É o tempo de você descobrir o paradeiro de Raul.

- Certo. Mas deixe o celular ligado e por perto. Posso precisar de ti. Nos encontramos à noite?

- Se você quer, claro que sim. Foi uma ótima trepada. E fiquei te devendo mais um round.

- Gostei de ouvir. Vá terminar de dormir. Depois, te encontro lá no teu apartamento?

- Não vai tratar do enterro do teu marido?

- Não. Aquele traidor desgraçado não merece. Que seja enterrado pela Caridade do município.

Quando Lázaro voltou à pousada, a mocinha que se dizia dona o atendeu. Entregou-lhe a chave do quarto e disse:

- A noitada no bar foi longa, heim? Já são quase dez da manhã. Perdeu o nosso desjejum. Mas deve ter sobrado alguma coisa. Quer que levem pro teu quarto?

- Pode ser, se for possível. Ainda não comi nada desde ontem.

- Noite agitada?

- Muito. Você nem de longe imagina.

- Você é policial?

- Por que pergunta?

- Tem todo o jeitão. Um policial muito bonito, por sinal.

- Obrigado. Bem, vou pro quarto. Se puder me mandar ao menos um café quente, agradeço.

- Eu mesma vou levar. Se tiver umas frutas, o senhor quer?

- Pode ser. Mas eu preferia um pão com manteiga.

- Pode se considerar servido.

O jovem tomava banho quando ouviu a porta abrir. Estranhou que tivessem a chave. Mais ainda que entrassem sabendo que ele estava lá dentro. Gritou do banheiro:

- Quem está aí?

- Sou eu, senhor Lázaro. Não grite, por favor. Não quero que meu marido saiba que estou aqui.

Ele saiu do banheiro ainda nu, pois a toalha estava sobre a cama. Viu-a com uma bandeja contendo uma xícara de café, duas fatias de pão e um pote de manteiga. Ela admirou-se do tamanho do seu pau, apesar dele ter tapado o sexo com as mãos. Mas o membro era muito grande, deixava-se ver alguma coisa.

- Desculpe, não sabia que tinha a cópia da chave. Por isso deixei a toalha sobre a cama.

- Tudo bem. Não ignoro uma pica, apesar de achar a do senhor muito grande. Já fui puta daquele bar que te indiquei. Trouxe o teu desjejum por querer falar com o senhor.

- O que está havendo, senhora?

- Eu... não sei como dizer.

- Diga, assim mesmo.

- Bem... Eu não sou casada com o dono da pousada. Sou filha dele. Ele vive dizendo pra todo mundo que somos marido e mulher, desde que nos mudamos da Paraíba pra cá. Ele me força a ter relações com ele, moço. Eu não quero. Ele bate muito em mim, quer ver?

Antes que lázaro respondesse, ela tirou o vestido simples que usava. Mostrou as costas. Tinha vergões por todo o dorso. Depois, virou-se de frente, deixando ver uma vulva raspadinha e bem estufada. Também tinha machucões nos seios e na barriga.

- Tá vendo? Ele me fode e me maltrata.

- Denuncie-o às autoridades.

- Não posso. Ele me mataria. Além do mais, dependo dele pra viver.

- Se não quer denuncia-lo, o que quer que eu faça?

- Eu não quero ser forçada a foder, moço. Quero ser bem tratada. Quero gozar. Gozar muito. Se o senhor não pode ou não quer me levar daqui, pelo menos me dê esse prazer...

A mulher ajoelhou-se perante Lázaro e foi logo pegando seu caralho e botando na boca. Disse pra ele:

- O senhor vai comendo o pão com manteiga enquanto eu te chupo...

No início, o jovem ficou empulhado. Mas ela chupava como uma profissional. Devia ter sido mesmo uma prostituta. Ela deve ter se sentido incomodada de estar ajoelhada. levantou-se e empinou a bunda sem parar de chupá-lo. Lázaro alisou a bunda dela. Ela demonstrou ter gostado. A filha do dono da pousada esticou o braço e pegou o pote de manteiga. Sem parar a felação, meteu os dedos dentro do pote. Em seguida, lambuzou as pregas. Quando percebeu que o cacete dele estava pulsante, virou-se de costas. Rontonou:

- Quero esse pau bem dentro de mim. Meta sem pena, moço. Eu tenho larga experiência.

Ele não se fez de rogado: enrabou-a quase que com violência. A penca entrou macio, parte devido à manteiga, outra por causa da elasticidade do cu dela. Ela sorriu, levando vara. Mas não fazia nenhum barulho, como se temesse chamar a atenção do dono da pousada. Lázaro nunca houvera fodido um cu com manteiga. estava achando uma ótima sensação. Empenhou-se na foda. Apressou as estocadas. Aí, sim, ela começou a gemer. gemeu alto e ele ficou preocupado que alguém ouvisse. Tinha toda a razão.

Antes que gozasse, alguém abriu a porta de supetão. A jovem a havia deixado apenas encostada, e com a chave pro lado de fora. Um coroa botou a cara pra dentro do quarto. Era o suposto pai da garota.

FIM DA SÉTIMA PARTE


Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



como entroduzir um penes no cu da mulhet com caltelaxvideo pausado é rabada gozando é chorandocontos eroticos cu apertado.da maemamei a rola do pirralhocontos eroticos dei para os muleques depois do futebol na casa abandonadacontos eróticos brincadeira com os irmanzinhosconto eróticos pênis pequenosEle mandou eu senta no colo dele a gostei relatofudendo a titia gostosona no varalcomendo o cuzinho com um guspinhofotos incetos do sexo com entiadas pau gigantes comendo novinhascontos minha esposa e seu ginecologistaa Ponta Grossa entrou todinha na tabaquinha dela/texto/201702369lesbica transando com a amiga ate ela vira o zoinhocontos eroticos de negra crente do piraíPrimeira vez q dei o cu vestido de travestclitoris lindinho numa ciririca linfa videosporno vacabudas xnxos melhores contos de encochadas em evangélicas nos transportes publicosvidioporno/fodanaconstrucaomendingo velho violenta novinha contos eroticosContinuasao do video porno do pia esfregando na mae video chinesconto erotico de casada eu minhas filhas somos fudidas pelo meu bb roludao aguentei 28 cm de pica grande e grossaxisvedeo comeno mia irma afosaporno coroas carentes querem pica dos sogrospormo com amazinhaamunher midino o pou do negaugraciliana mulher do belo fudendo xvideosfudeno patroazinhacoxas descoloridas fazendo sexoconto erotico com sadomasoquista cinto de castidadecontos eróticos minha esposa queria saber do apelido do meu amigo negaovideos de sexo filhas gemiase paicontos eróticos entre irmãosmuleke come buceta na cachoeira sem camisinha na mataconto esposa do cunhadocontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgexvideo prima soltinho cultobunduna chiya tirando shortinho xvideoCriatura estranha achando no açude de oros conto mamada da varoacontos eroticos namoradaxvideos ruansafado e a coroa chupano/texto/201806612gelo na bucetawww.buceta engatada na zofiliaxnnx pai fudendo a intrigada.no sonocontos tonando as menininhasesposa sendo enrrabada por dois garçons no banheiro da churrascariacontos eróticos adotei 2 meninas negras putinhasirmã mais velha obriga seu irmão caçula a gosar na boca delaver porno com diarista da buceta cabeluda com zeladorContos Afilhada batendo punheta para o padrinhoContos de coroa casada gostando de ser humilhadaContos eriticos putinha do meu cunhado bem dotado parte3video porno papai italiano comendo a filhinha italianinhacontos eroticos feministascontos eroticos novinha recebendo pau enorme na bundacurrada pelos negões no carnavalgostosa rabuda negra de shortinho damdo xvideovídeos grátis novinhas akita gritando de dor ao ser penetradalourudas gozando por cimacontos eroticos adoro quando minha esposa si ezibi pra outro quase peladacontos de tia lesbica com a sobrinhanegra do.corpo violao e uma bunda gigante de fio dental socada na buceta gostosavideo porno cansei de ser cornonegao do pausao grande grosso lascano magrinhacontos eroticos aluguelConto erotico casada polpinha bundaoirmas jemeas lesbicas do rabao fode uma a outra sexo louco pornodoidoContos eróticos com fotos de incesto rasguei as pregas do cuzinho da minha irmáporno novinha magrinha domino só de fiudentauenteada flagra transa de adoria participarConto de foda em quadradinhosconto de farra de casadacintilografia da Simone transando com seu maridovideos de sexo racatadoEsposa traino o marido com três macho d uma vezWwwx vidios .con negao tirano cabaso/texto/201410940/denunciafes que ia meter de vagar mais enfiou a pomba na buceta dela na porada que ela gritoumalandrona cu gg esposabranquinho super big dotado enfiando o seu pinto até o talões no cuzao da novinha arrombadavoltou .pra pegar crlular e pegou pai tocando punhetacontos eiroticos leilapornContos eroticos de meninas gordinha anal mae "iniciando"Penis flacido castrar contosPiruzao de cavalo jumloira tranzado com um banhanosex araminhaConto erotico porteiro roludo bisexualnal gosto dele mais olha so aquela boquinhaacontos eróticos forçadaComeno buceta lizinha com olho