Meu marido sempre foi muito liberal para um cara criado no interior. Sempre fez o tipo garanhão selvagem e logo em nossa primeira noite me enrabou como se eu fosse uma de suas éguas. E durante 20 anos nosso sexo foi sem limites um vale tudo para um casal bem resolvido. Há pouco mais de um mês depois de um dia exaustivo estranhei chegar em casa e me deparar com a porta dos fundos entreaberta, entrei devagar sem muitos alardes, do corredor pude ouvir os gemidos vindos de nosso quarto...depois de 20 anos o filha da puta havia levado uma mulher para nossa cama. Furiosa, tirei os sapatos e bem devagar me aproximei. A visão era dantesca...meu marido tal como uma puta remexia de prazer ao pé da cama um negro alto, forte o chamava de minha puta...era o fim dos tempos. Sentei ali mesmo sem forças sequer para gritar, acompanhei as ultimas estocadas até o gozo final quando ele gritava de prazer. O negro ainda demorou para tirar aquele pau imenso e melado de dentro dele. Finalizou com um tapinha na bunda e a infame frase que cú gostoso. As lágrimas caíram...o rapaz ao me ver pegou as roupas e saiu de cabeça baixa como se lamentasse o acontecido...logo o reconheci, era o rapaz que consertara nossa cozinha à pouco tempo. Percebi que seu pau ainda pingava. Meu marido continuava lá de quatro, respiração ofegante ...sem perceber que seu macho havia deixado o quarto tecia elogios ao pau do cara. Ainda sentada no chão recuperei a voz.
_ Ele já foi, pode se lavar.
Gustavo meu marido pulou da cama como um gato encurralado, olhar assustado correu para o banheiro. Escorria uma porra grossa por suas pernas.
Me arrastei até a porta...o observava enquanto se lavava.
_ Só queria entender...
_ Nos vamos conversar querida ...
_ Há quanto tempo?
_ Antes da gente casar. Eu devia ter contado ...
_ Mais de 20 anos...3 filhos...
_ Eu amo vc amor.
_ Me ama? Eu chorava em desespero.
Ainda nu saiu do banheiro sentando-se ao meu lado, Tentava me abraçar enquanto eu esperneava .
_ Me escuta. Nunca traí você com outra.
_ Acredito...mas com outros...
_ Diana me escuta. Eu desde meus quinze anos sinto esse prazer, quando começamos a namorar você lembra o quanto meus pais fizeram gosto...
_ Eles sabiam então...
_ Meu pai me pegou com o Tonhão no estábulo...a gente transava la....coisa de homem...ele costumava meter nas cabras eu vi senti tesão e quase todo dia a gente se encontrava ...
_ E ele nos apresentou? A virgenzinha ingênua pobre podia livrar sua familia dessa vergonha .
_ ...nunca, ele nos apresentou porque eu gostava de você, de verdade...estamos felizes até hoje...
Naquela noite meu mundo parecia ruir, peguei minhas coisas e fui para um hotel, as crianças e ele me ligavam eu só queria morrer, me vingar sei lá.
Quando cheguei no escritório ele já estava sentado na minha sala, como eu, não conseguira dormir.
Ficamos ali sentados nos olhando. Eu o amava, de certa forma acreditava que ele sentisse o mesmo ...mas trepar com alguém na nossa cama...
As horas acompanhavam o silencio, eu havia desmarcado todos os clientes daquela tarde. Dispensara a secretária. Já escurecia quando ele tomou coragem, me agarrando e jogando sobre a mesa, tirou as minhas roupas com determinação. Em poucos pude sentir seu membro forte dentro de mim e a voz doce jurando amor eterno.
Algumas semanas depois, aproveitando o fim de semana prolongado alugamos um chalezinho na serra onde ele convidou seu negão. Os dois serviram-se de mim como se eu fosse uma vadia. E pela primeira vez pude desfrutar de um sexo selvagem à 3.
