Toma cu, meu dono! Toma cu!!!!!!! número 2

Um conto erótico de karol traveca vadia
Categoria: Grupal
Data: 15/12/2018 12:16:21
Nota 10.00

Oi. Como eu prometi no meu primeiro conto agora é a hora de contar como foi a primeira vez que eu participei de uma putaria super maneira chamada “suruba no mato”.

Foi assim: dois caras que organizavam esse negócio me convidaram para fazer parte da festa. Algumas bonecas e algumas meninas eram levadas para uma chácara bem distante da cidade e lá deveriam ser caçadas por muitos machos loucos por cu. Cada fêmea era solta no mato e os machos logo depois delas serem soltas iam para o mato perseguir e pegar a fêmea. Cada fêmea pega virava propriedade do macho que podia fazer com ela o que bem entendesse desde que não batesse forte no corpo e no rosto. Porrada podia rolar, mas tudo era monitorado por câmeras e se o cara abusasse uns seguranças apareceriam para expulsar o caçador malvado.

Me disseram que na primeira vez foram 15 fêmeas e 45 machos. Agora queriam que fossem 20 fêmeas e 60 machos. Os caras podiam caçar em conjunto e partilhar a caça. Uma só podia ser pega e comida por 10, por exemplo, mas eles queriam que no máximo fosse uma caça pra cada caçador.

Quando começou a anoitecer eu e mais 10 bonecas e 10 meninas entramos num ônibus pequeno que estava com as janelas todas fechadas e cobertas por cortinas. Andamos durante uns 40 minutos e então o ônibus parou. Um dos seguranças que estava viajando com a gente disse que era para cada uma tirar toda a roupa e deixar no banco onde estava sentada. Todas tiramos tudo. Depois disso descemos em uma varanda bem grande. Um dos organizadores do negócio repetiu as regras da caçada. Cada macho estaria com uma lanterna e um chicote que também podia ser usado como laço. Cada uma de nós ia ficar só com um frasco de gel preso numa liga que todas eram obrigadas a usar.

A gente ia tomar um banho de óleo perfumado e depois disso iria ser solta na chácara. Quase todas as luzes seriam apagadas depois que a gente começasse a andar na chácara. Ele disse que cada uma podia se esconder em qualquer lugar longe daquela varanda.

Toda vez que um caçador nos visse era pra gente correr e tentar escapar. A ideia era dar emoção para o macho que ficava excitado vendo a resistência da fêmea.

Os caras podiam caçar sozinhos e pegar uma e ficar com ela o resto da noite. Também podiam pegar uma comer e depois soltar, também podiam pegar uma e prender essa e ir juntando mais fêmeas para comer sozinho ou junto com outros caras.

No lugar onde os caras estavam naquela mesma hora havia muitas almofadas e colchões e eles podiam levar as fêmeas para lá e comer em conjunto. Se entrassem nesse lugar dos colchões eram obrigados a partilhar a caça com qualquer um que lá estivesse.

Pois bem, coloquei a liga. Prendi bem o frasco de gel e calcei uma botinha que todas deviam usar. Feito isso fui para fora com todas as outras 19 caças e fui me afastando da varanda. Entrei no meio das árvores e vi que a luz de toda a chácara se apagou. Ia entrando no mato ouvindo as meninas e travecas rirem e gemerem quando se assustavam com alguma coisa. De vez em quando eu ouvia alguém pedindo silencio. Depois de um tempo andando percebi que o lugar era muito grande, cheio de grama, árvores, troncos e grandes pedras. Era fácil se esconder. Não havia mato de verdade, mas as árvores eram bem fechadas. Tentei subir em uma, mas era difícil subir pelada e com o corpo cheio de óleo.

Passou uns dez minutos e ouvimos um monte de homens gritando e correndo na direção do lugar onde a gente estava. Eu me escondi atrás de uma coisa que eu pensei quer era um barco pequeno e percebi que uma menina resolveu escolher o mesmo lugar que eu. Resolvi que não ia andar mais para dentro da chácara. Ia ficar ali e quando algum deles viesse eu iria sair correndo fazendo ele correr atrás de mim.

Fiquei quieta esperando. Perto de mim estava outra boneca. Conversamos um pouco e eu disse que estava louca pra ser comida logo, ela disse que também estava afim de pica logo mas que ia correr quando viesse alguém.

Enquanto conversávamos começamos a ouvir gemido mais ou menos perto. Gemidos e gritos de homens xingando uma das putas. Era uma confusão só! Gritos que pareciam de dor de uma mulher e de uma boneca, estalido de chicote parecia que numa pedra e uma voz alta de homem gritando:

- Fode essas putas, porra! Rasga esse cu logo, caralho! Rasga e depois me passa esse cu que eu quero meter também!

Aquela putaria foi me excitando e senti meu grelo inchar todo. Ia mexendo nele que estava estalando de duro! Tava precisando de homem urgente!

Resolvi sair da toca e ir andando pelo meio das árvores rebolando bastante e sem nenhuma vontade de me esconder. De repente senti uma chicotada nas costas. Virei e vi uns homens vindo na minha direção:

- Pega! Vamos arregaçar esse cu!

Senti logo em seguida um laço me agarrar. Segurei o laço e soltei ele do meu pescoço. Comecei a correr e sentia os machos me cercando. Achava que eram 3, mas logo descobri que eram mais. Corri pra valer, mas eram muitos. Colocavam a luz da lanterna na minha direção e tentavam me agarrar com o chicote. Era chicotada pra todo lado. Eu gemia de dor e corria tentando escapar. De repente quando cheguei perto de uma árvore um deles pulou na minha frente e me empurrou forte para trás. Meu corpo voou e bateu num homem todo grande que estava bem perto de mim. Aí vi quantos eram. Seis machos me seguraram logo em seguida. Me dabatia, pedia pra me largarem que eu era pequena pra tanto macho assim, mas quanto mais eu gritava mais meu pau crescia e mais eu via piroca engrossar na minha frente. Era gente rindo e xingando pra todo o lado. Me botaram de quatro e nem me deixaram botar gel no cuzinho.

- Ai!!!!!!!!!!!!!! Puta que pariu!!!!!!!!!!!!! Tá sem gel esse cu!!!!!!!!!!!!! Doi, caralho!!!!!!!!!!!! Tá ardendo porra!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Eu gritei mas nem adiantou. O cara que tava metendo tava muito doido pra enfiar e enfiava sem perdão. Eu gemia de dor, mas ao mesmo tempo estava toda piscando de tesão. Eu gritava alto e ao mesmo tempo ouvia muitos gritos de homens em volta de mim e também gritos finos vindo de muitos lugares no meio daquele mato. Parece que muitas meninas e travecas já tinha sido encontradas e estavam entrando na rola igual eu!

Ouvi um dos homens sugerir que me levassem para uma mesa grande que ficava ali perto. O que estava engatado em mim tirou o pau e me agarrou pelo pescoço:

- Vamos levar essa puta e fazer ela sofrer bastante!

Eu tentava falar mas estava sendo sufocada. Um dos caras percebeu que eu estava perdendo ar e falou para o outro me largar:

- Assim você mata essa vadia e aí não sobra cu pra ninguém, né?

Ele me jogou longe e eu acabei batendo no peito de outro macho. Minha mão agarrou um pau do cara que tava do lado e eles gostaram:

- Oba! Meteu logo a mão na pica!!!! Quer mais rola filha?

Eu fiquei quieta e o cara que me agarrou disse que eu estava tremendo de medo das pirocas:

-Quer isso boneca! Tem pica demais pra você! Fica feliz!

- Tudo bem, mas precisa colocar gel no meu cu, senão vai esfolar o pau de vocês e vai arder muito e aí eu não guento meter a noite toda!

- Tá bom! Cadê a porra do gel?

- Tá aqui na minha liga na perna

Um deles meteu a mão na minha perna e tirou de lá o frasco de gel.

Fui sendo empurrada de um pro outro até chegar no lugar onde ficava a mesa. Era uma grande mesa de pedra com dois bancos enormes em volta. Tava tudo escuro, mas dava pra ver por causa da luz da lua que a mesa estava com vários colchonetes de academia.

- Vou te soltar, vadia, se correr eu te meto a porrada!

Soltou e eu tentei correr na mesma hora. Senti um laço me apertando fui derrubada e eles riam igual doidos. Nem tentei levantar, só gemi sentindo a dor de cair na grama e ser arrastada até perto dos caras de novo. O que disse que ia me dar porrada me pegou, sentou no banco e me botou deitada de bunda pra cima no colo e passou a me dar palmadas como se eu fosse um neném:

- Para, porra, tá doendo! Para caralho!

Deitada assim dava para sentir o pau duro na minha barriga. Dei uma levantada e meti a boca no pau. Ele parou de me bater e eu corri pra cima da mesa e fiquei toda arreganhada de 4 só esperando piroca. Os machos adoraram. Ficaram todos em volta e um deles rapidinho passou gel no pau e encostou o caralho no meu cuzinho:

- Aí puta: vou meter forte até encher seu lombo de porra!

- Mete porra! Quer cu meu dono? Come cu de galinha vai! Comeeeeeeeeeeeeeee!!!

- Come, come, come, meteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!!

O pau entrava insano no rabinho. Eu me abria ao máximo mas ele estava duro demais e bombava rápido demais, eu nem conseguia rebolar, só ia e voltava com força. Todos urravam e ficavam só alisando o caralho em volta de mim e aproveitaram para subir na mesa e ficar batendo os paus na minha cara, nos peitos nas costas.

Eu tava adorando isso. Era uma coleção de piroca em volta e muita sacanagem no ar.

As picas iam se revezando no meu rabo e na minha boca sempre tinha uma também. Não tinha ordem nenhuma aquela coisa. Uns enfiavam forte até gozar e outros só ficavam brincando. Adorei quando um deles me mandou cavalgar. Foi super maneiro porque era difícil ficar em cima e então um me segurou por debaixo dos braços e outros dois seguraram minhas pernas. Aí quem segurava ia me fazendo subir e descer na piroca dura:

- Ai que gostoso! Sobe e desce forte caralho!!!!!!!!! Que bom dar o cu assim!!!!!!!!!! Me abre mais, porra, soca gostoso com força meu cuzinho na picona vai porraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!

- Vai puta vadia safada!!! Goza porra!!!!!!!!

- Tô quase gozando porra! Vai com força vai, vai, vai!!!!

Eu estava com o grelo todo babado, duro. Louco pra esguichar leite pra todo lado:

- Come forte meus donos!!! Maltrata a puta bem gostoso, porra!!! Quero dar a noite toda!!! Sair daqui toda ardida de tanto dar o rabo gostoso!!!!!!!!! Ai caralho, ai caralho, ai caralho, ai caralho, ai caralhoooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!

Jorrou muito leite do meu grelo e todos que perceberam adoraram ver isso.

Depois disso eu fiquei mais calma, mas eles nada. Os que não tinham gozado disseram que tinham que deixar a marca deles em mim e me botaram de quatro enfiando um após o outro. Os que ficavam em volta gritavam esperando o gozo do sortudo da hora.

O primeiro a meter já estava querendo mais e a fila recomeçou. Me botou deitada de frente pra ele de galinha assada e começou a bombar forte.

- A filha da puta gostosa! Vai ter um cu gostoso lá na casa do caralho! Toma pica, vai! Engole esse poste, vai! Dessa vez eu vou gozar na sua cara cadela! Rebola vadia!

- Tô rebolando porra! Soca forte meu dono! Soca forte porra! Ai que gostoso essa porra me arrombando toda! Dá pau aqui pra eu mamar vai!

Um barrigudo de pau torto atendeu logo meu pedido e veio pra cima de mim, fodendo minha boca com o pau todo melado:

- Engole puta da caralho! Engole! Deixa eu meter até sua garganta vadia! Puta merda! Essa porra foi cara, mas vale cada centavo! Vou comer cu a noite toda. Hoje é só traveca que eu vou arrombar e porrar!

Fiquei toda lambuzada de porra e super cansada, mas a gritaria no mato me animava a querer mais.

Assim que todo mundo me encheu de porra eles foram saindo e me deixando sozinha de novo. Era hora de entrar no mato de novo e esperar novos caçadores.

Mas aí já é outra história...

Quer cu?


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Comentários

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03/06/2020 20:21:39
Reli este seu conto.. vai ser tesuda assim aqui na minha piroca! QUERO VOCÊ... reaparece, tesão!
03/01/2019 15:33:39
Outro conto tesudo seu... Parabéns, vagabunda safada....
17/12/2018 02:00:34
NOSsaa que delicia menina! Super excitante!


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