Sendo puta do meu senhor: segundo dia - parte 8

Já era noite quando voltei para sala. Me senhor me chamou para sentar no seu colo. Haviam três caras tarados me olhando, pois os outros haviam ido embora, e eu, já acostumado a andar nu, não sentia mais vergonha. Ficaram o branquelo gostoso e dois morenos desconhecidos que haviam chegado quando me comiam no quarto.

Meu macho conversava com eles enquanto metia o dedo no meu cu. Então ele deslizou o caralho dentro de mim me arrancando um gemido. Ele pediu para eu não mover e fiquei ali enquanto eles falavam.

Meu senhor me falou que como fui uma puta obediente, eu poderia sentar no caralho que eu desejasse. Levantei e fui sentar no colo do branquelo caralhudo. Beijei ele na boca e com a mão conduzi o caralho dele já bem duro para dentro de mim. Entrou tudo fácil e depois de tudo dentro, parei e desfrutei do momento de ter um macho gostoso dentro de mim. Meu senhor me chamou novamente para o colo dele e obedeci sem questionar. Eu era dele!

Sentei no colo dele me aninhando e deixando ele me envolver nos braços. Ele levava a mão na minha bunda metendo o dedo e brincando com meu buraquinho arrombado depois de tantas penetrações durante o dia. Os outros machos olhavam e batiam punheta. Depois de um tempo, ele pegou mais lubrificantes e passou no meu cu e pediu para eu ficar de quatro com os joelhos juntos. Veio por trás e me penetrou fundo. Meu macho caralhudo me possuía na frente dos outros. Eu o venerava e aquilo era tão excitante que eu me segurava para não gozar. Ele me presenteou com muita porra dentro de mim. Tanta, que quando tirou o pau a porra escorreu para o chão. Ele falou que eu tinha que limpar com a língua tudo. Eu lambi tudo e implorei para limpar o pau dele. Ele disse para eu beijar o pau dele melado e fiz com muito prazer. Os outros viam a cena é se percebia estavam loucos para me possuir novamente.

Meu amo sentou no sofá e falou que eu estava à disposição de todos. Foi a senha para virei tos encima de mim, me dando pirocada na cara, me penetrando sem nenhum limite. Eu era um objeto nas mãos dos tarados. Logo eu já estava com uma piroca na boca e outra no cu. Eu gemia muito e quando tirava o pau da boca eu implorava por mais. Os três revezavam no meu cu. Logo veio a primeira esporrada dentro. O teradão tirou o pau melado e esfregou na minha cara. Eu adorava isso. A segunda esporrada foi do branquelo gostoso. O terceiro não conseguiu gozar.

Fiquei no chão exausto e todo esporrado esperando meu senhor dar alguma ordem. Ele veio e colocou o plug no meu cu e disse para eu ficar no chão mesmo. Já passavam das 20 horas e a noite de sábado apenas começava. Meu senhor tinha planos para mim.

Continua…