Irmãos - Parte 2
Quando acordei naquela manhã, vi Sávio dormindo profundamente, não tive como não observar aquele corpo lindo dele. Tirei o lençol revelando seu corpo, ele estava deitado de bruços e sua bunda arrebitada e carnuda estava ali pra mim. Ele dormia tão bonitinho, mesmo depois de ter se mostrado um macho competente na hora de me fuder. Abri a sua bunda e vi aquele cuzinho sem nenhum pelo, rosinha, tão delicioso, tão apetitoso. Beijei primeiro, enfiei o rosto ali no meio para sentir o seu cheiro, aquele cheiro de cu docinho invandiu meu corpo todo, abri ainda mais aquela bunda e enfiei a língua bem profundamente, entrando naquele cuzinho quente, me vi deliciado e faminto, então aproveitando que ele ainda dormia, suguei aquele cu até sentir que ele havia acordado. Vi seu rostinho de menino me olhando enquanto eu devorava aquele cu usando apenas a língua.
-Não resisti- eu avisei.
Meu irmãozinho riu pra mim, arrebitando aquela delicia pra mim e rebolando com suavidade na minha cara. Enfiei mais fundo a língua, e entrava e saia, me alimentando daquele cu. Sávio ficou de joelhos na cama, com a bundona arrebitada pra mim, peguei naquele caralho enorme e branco e fui punhetando enquanto linguava aquele rabo, os gemidos dele entravam no meu ouvido como música e aquilo me dava mais fome. Seu pauzão babava deliciosamente e eu enfiava a língua bem fundo nele.
-Eu quero te comer- eu disse.
-A putinha quer ser o macho hoje?- ele gemeu safado.
-Quero- eu disse.
-Então entra, fode, tá esperando o quê?
Ajeitei meu pau naquele cu lindo e entrei, meu irmãozinho gemeu quando minha cabeça encaixou nele, fui entrando e enfiando ainda mais, quando finquei meu caralho todinho, eu puxei o cabelo dele e trouxe ele pra mim, os dois ajoelhados e grudados.
-Agora eu vou te mostrar como se fode.
-Me mostra- ele pediu buscando minha boca.
Enquanto nos beijávamos fui bombando naquele cu, puxando os cabelos dele, fui entrando e saindo com vontade. Aquele botãozinho se abria pra mim, cada vez que eu estocava, Sávio gemia com força, meu corpo enorme perto do corpo delicado dele. As costas dele se encaixavam perfeitamente no meu peitoral, passei a mão na barriga sequinha dele e prendi ele a mim. Metendo com força, mordendo sua orelha. Sávio estava queimando, e eu também. Enfiava a língua na sua orelha lentamente.
-Tá gostoso?
-Aham- ele gemeu- Mete vagabundo.
-Gostou de ser meu macho?
-Gostei, mas agora quero ser sua puta.
-Você vai ser os dois… aqui não existe isso de ser apenas uma coisa.
-Então arromba esse cuzinho- ele pediu rebolando no meu pau- Vem, faz desse cuzinho a sua cucetinha particular.
Aquilo me fascinava, o modo como ele me açoitava para ter o que queria, o jeitinho manhoso em me pedir mais força. Eu entrava com força, agarrando seu corpo, suando em cima dele mesmo que fosse ainda dez horas de uma manhã fria e chuvosa.
O beijo dele iniciava de uma maneira que meu corpo todo precisava dilacera-lo, primeiro sua língua me chamava, lambendo meus lábios com aquela carinha inocente. Ele sussurrava: Me beija, irmãozão. E ali eu buscava ele com toda a minha sede e lhe dava um beijo que .eu irmão chegava a tremer nos meus braços. E quando eu sentia ele tremer eu afundava meu pau no cu dele, e minha putinha obediente mr agradecia beijando ainda mais a minha boca. E gostava também de me encarar, para que cada vez que eu rasgasse aquele cu eu pudesse observar a sua carinha de prazer. Me pedia mais com manha de menino e eu servia a ele o melhor que eu podia oferecer. E comia ele com toda a minha fome animal. Entrava nele com força, sem lembrar de do ou lembrar que ele era meu irmão. Metia sem vontade de parar, e ele me batia no peito, me chamando de nomes vulgares e eu cuspia na sua boca aberta me pedindo para ser usada, meu suor o encantava, eu percebia porque suas mãos se perdiam nos meus músculos suados e eu via ele lamber os dedos saboreando meu suor. Eu beijava sua carne, mordia seu ombro e entrava nele com força absoluta. Eu devorava aquela cucetinha e revindicalizava meu lugar de macho. E ele permitia, lambendo meu peito, sugando meu suor, me pedindo mais e mais mesmo que eu já estivesse dando mais e mais, idolatrava meu pau, dizendo absurdos humilhantes sobre o meu caralho, idolatrava meu corpo e minha beleza, e me pedia tapas na cara, me pedia punição por ser menor do que eu e eu administrava tudo com maestria, fodendo ele e colocando a putinha em seu devido lugar. Afundava a mão na sua boca e fazia ele engasgar e quando me olhava com os olhos marejados eu ria cuspindo na sua fuça, chamando ele de puta rameira, ele gostava porque nesse meio tempo me trazia pra ele cheio de xamengo, me dando carinho e rebolando o rabo bem gostoso pra mim. Aquilo me fascinava, aquilo me trazia um tesão tão imenso que só me restava fode-lo ainda mais forte.
Foi nessa hora que eu peguei Sávio no colo, encaixado no meu pau, fui andando com ele ali pela casa toda, até chegar no gramado de frente pra piscina onde a chuva ainda caia, nos molhamos com a nossa liberdade, ele agarrou minha cintura com as pernas e beijava a minha boca com prazer enquanto a água da chuva nos molhava.
-Vai ser sempre assim?
-Vai, meu menino.
-Eu quero você.
-Mais do que eu quero é impossível.
-Tem certeza disso?
-A única certeza que eu tenho é que eu quero te comer até o fim dos tempos.
-Então come, quero alimentar você…
-E eu quero te alimentar…
-Me beija.
E eu beijei, fodendo ele na chuva, com força, agarrando dua bunda e trazendo ele pra mim, bombando com vontade, fazendo ele pular no meu colo. Coloquei ele no chão, Sávio foi andando até a porta da casa, as gotas de chuva escorrendo pelo seu corpo muito branco, empinou a bunda ali na porta da nossa casa, me olhando, me pedindo mais.
Fui até ele, observando como eu era bem maior do que ele, beijei suas costas, lambendo sua nuca e me enfiei dentro dele novamente. E meti, mas meti com força, enfiando a mão na boca dele, puxando ele pra mim, só pra mim.
-Quero gozar na tua cara- eu falei -Quero ver como seu rosto fica sujo de porra.
-Goza- ele gemeu quando tirei a mão da sua boca- Goza na minha cara, faz do jeito que você quiser, estou aqui para alimentar suas fantasias.
-E se elas forem imundas?
-Imundo eu serei.
-E se eu pedir mais do que você pode dar?
-Eu vou me esforçar.
-Vai?
-Você sabe que eu vou.
-Quero descobrir as suas fantasias.
-Você vai
-Vou?
-Temos um ano pela frente, sozinhos nesse fim de mundo…
-Teremos tempo.
-Abandonados pela sociedade.
-Teremos tempo…
-Para nos amar…
-Teremos tempo…
-Mais do que isso, teremos liberdade.
-Eu te amo, meu menino.
-Eu te amo, meu irmãozão.
Beijei sua boca com muita sede enquanto meu corpo queimava de desejo, entrando e saindo com mais força do que eu já havia entrado um dia.
-Agora para, coloca as mãos para trás.
Fiquei parado, as mãos atrás da bunda, meu irmão me olhando começou a rebolar, mas rebolava de uma maneira enlouquecedora, olhando nos meus olhos.
- Eu gosto de ver como eu te transformo em macho, de homem de ouro da família para meu macho, tá vendo como eu te domino? Tá vendo isso? Olha pra mim, só pra mim, isso, assim.
-Rebola, me fode nesse cu, transforma minha dignidade na loucura pervertida que você precisa, me faz te arrombar, me faz te estourar, eu sei do que você gosta.
-Então prova
-Vou provar todos os dias desse nosso ano.
Ele se ajoelhou aos meus pés e abriu a boca.
-Goza! Me inunda de porra.
Enquanto eu batia uma, o putinho lambia meu saco e quando fui gozar ele abriu a boca novamente enquanto a minha porra inundava seu rosto todo, molhando sua boca, caindo nos seus olhos, no nariz, ele agarrou meu pau com as duas mãos e terminei de gozar na sua garganta. Ele gozou enquanto me limpava com a boca. Depois eu passei a mão no rosto dele e fui servindo a porra que ele foi lambendo direto da minha mão. Depois me lambeu até chegar na minha boca onde eu o beijei e entramos juntos na nossa casa.
Sávio saiu correndo como um moleque na minha frente, esparramando água e escorregando. Enfiou no chuveiro com a água pelando, parei em frente ao box, Sávio empinou aquela bunda, rebolando com a água pelando deixando ele vermelho, a carinha safada, o sorriso indecente, meu pau subiu na hora e ainda melado com a porra que ele havia sugado de mim agora pouco.
-Você se deu mal hoje- ele disse rindo com carinha manhosa.
-Porque?
-Eu não vou poder te comer hoje- ele disse abrindo a bundinha pra mim -Eu quero dar, eu quero dar muito hoje, então me usa, me fode e rasga como você quer que eu faça com você, me mostra como você quer que eu faça, me usa e me transforma na sua versão mais indecente, porque eu quero ser sua putinha agora, mas eu vou ser teu macho assim que eu estiver satisfeito com suas clemências. Entendeu?
Prendi a cabeça dele contra a parede, enfiando minha cara na cara dele, olhando em seus olhos, eu falei baixinho, rápido e com muito ódio.
-Você acha que vai se igualar ao macho que eu vou ser pra você? Tem certeza que quer que eu ensine o quanto eu posso ser dominador? Moleque, vai preferir o inferno ao me pedir para ser um macho alfa, não me tenteis demônio, não me peça pelo pior, minha indecência é destruidora e meus atos são vulgares demais para um anjinho feito você. Não será comigo que irá conhecer os pesadelos transformados em fantasias primitivas e extra sensoriais e pura e extrema perversão, não, não, não serei eu o monstro dos teus fascínios, das tuas loucuras e obsessões. Não me peça para fazer isso quando eu já estou fazendo, e cada segundo que sua alma se abre desse jeito a perversão que eu quero de você cospe com delicadeza na minha cara. Me elogia saber que sua inocência ainda se mantém intacta, eu vou dilacerar ela a cada segundo da sua vida aqui, até não sobrar um milímetro de inocência nessa sua mente, entendeu, meu menino?
-Acha que palavras difíceis colocadas em termos extremos de uma fantasia que habita sim a minha mente, mas me habita ainda mais o sentimento de vingança, me coloca no nivel mais baixo, e isso é um desafio, me chama de putinha e enfia o pé na minha boca, chama um monte de vagabunda aqui e faz eu servir champanhe com meu cu emquanto você devora todas elas na minha frente, me usa de brinquedo, cospe e me bate, me humilha, me fode,me fode com paixão, eu sou a sua puta, a sua fêmea, eu sei te dominar, e deixar você me dominar é só uma aula para o que eu posso e vou fazer com você.
-Que seja uma promessa, porque eu vou acabar com você.
-Acaba, vem acaba, mete nesse cu,mete que eu te quero de novo.
Ele pegou no meu pau que já estava latejando há séculos e me guiou para dentro dele, calei sua boca quando enfiei meu pau todinho naquele cu e beijei sua boca com calma, sem meter, sem força, só sentindo o calor dentro dele, a sua pele se arrepiando, a água quente caindo pelos nossos corpos. Ele abriu o oljos e eu abri o meu, olhei no fundo dos seus olhos com meu pau fincado naquele cu.
-shhh… maninho, meu menino, eu quero ser teu macho, eu quero ser teu amor, eu quero te fazer bem, quero te proteger, quero te conhecer e ser dono de muitos dos seus segredos. Quero ser tua paz e teu calor. Quero ter você, eu sei que é loucura, mas eu gosto da suas perversões, porque elas são as mesmas que as minhas e é isso que eu sempre quis. Quero me libertar ao seu lado, ser quem eu sou, ser o animal que eu amo ser na cama.
-Promete que vai me amar, então.
-Você precisa de promessas?
-Nao… nao, é claro que não preciso- ele me beijou a boca com carinho- Teu pau duro no meu cu é a única promessa que eu preciso.
-Amém.
-Amo tuas blasfêmias.
-Idolatro suas loucuras.
E da paz eu comecei a bombar, agarrei ele e meti, meti pra matar, estourava ele, mordendo sua nuca, batendo na sua cara, cuspindo na sua boca. Falava atrocidades no ouvido dele, usando as palavras mais baixas e vulgares, usando meu tamanho contra ele, fui arrogante, estúpido, babaca e ele amando cada segundo, gemendo como se estivesse no cio. E estava, Sávio estava louco por pau, ele queria rola, ele queria dar o cu e aquilo me deixava louco, eu era quinze anos mais velho que aquele moleque de 19 anos. E era idolatrado por ele, mesmo ali, fodendo ele e roubando a sua inocência. Mas ai que ele me mostrava quem era, de mansinho e ingênuo, Sávio se transformava diante dos meus olhos.
- Se for pra meter, fode direito, se for pra ser meu dono, me escraviza, fode que nem macho, assim, isso, assim, desse jeito.
-Vou arrebentar você.
-Por favor.
-Vou acabar com você.
-Acaba.
-Você vai pedir mais.
-Me dá mais.
-Vagabunda, se você responder mais uma vez eu te mato.
Ai ele ficou quietinho, rebolando a bunda no meu pau e fez isso até eu gozar dentro dele, saii do banho rebolando aquela bunda, foi pra cama ainda molhado, ficou de quatro e vazou a porra pelo cu.
-Vem, já tá bem lubrificado.
Continua.