Pra quem não leu os outros dois contos sugiram que leiam, pois essa é uma continuação de “minha mulher prenha do meu filho” e “minha mulher quem manda”.
Voltando ao conto, pra quem leu esses dois acima já sabe que Vera minha esposa de 49 anos (1,70m 68kg) é quem manda lá em casa, e agora está grávida do nosso filho mais velho. Está mais gostosa do que nunca, com aquele barrigão, mas também está muito mais brava, pois seu macho fixo Tião foi embora pra Bahia. Então toda vez que vamos transar levo um couro dela. Nosso filho começou a entrar na brincadeira mas como é frouxo como eu acabou sendo dominado por ela, e apoiando também.
Como moramos numa fazenda não a muitas opções pra ela ter um macho fixo. Até que um dia ela propôs que eu a levasse na beira da estrada, aonde havia alguns pontos de prostituição. Tentei retrucar:
—Que isso amor cê vai querer se prostitiuir agora?
—Mas você está grávida.
Aí ela já me deu logo um tapão e começou a me xingar:
—Cala a boca seu corno, frouxo do caraio.
—Eu que mando na minha boceta.
—Se você vier querer da pitaco, eu te menti à mão.
Não teve como tive que levá-la e ainda levar meu filho. Chegamos lá, era umas 22:00 a estrada não passava muitos carros.
Ela usava uma camisola com uma langerie por baixo. Bem gosta e deixando o barrigão de fora. Nisso parou uma carreta. Desseu de lá um velho barrigudo fedendo a pinga e cigarro. Ai ele perguntou:
—Quanto é que tá o
programa moça?
Aí ela falou:
—Pera aí deixa eu ver com meu corno aqui.
—O broxa quanto que tá o programa.
Eu todo sem jeito e envergonhado vendo o velho já se masturbando e rindo, com uma piroca de uns 18cm e bem grossa.
Não respondi, aí ela deu um apertão nos meus bagos:
—O seu corno, o senhor querendo saber quanto que é pra comer a sua puta?
Aí eu falei:
—40 reais o programa completo, meter até gozar, sem camisinha pra deixar ela cheia de leite.
Na hora nem pensei em doenças já que ela tava prenha não via problemas.
Aí o velho riu:
—Então vem aqui sua porca prenha pegar seu dinheiro, que hoje vou esculachar essa sua buça, na frente do corninho e do filhinho frouxo.
Ele começou a meter nela do atrás do caminhão.
Dava vários tapas na raba dela.
—Tá vendo corno, como sou puta.
—To dando por dinheiro agora.
Aí o velho falou.
—Vou encher de leite essa tua boceta sua vadia poraca.
—Pra depois o boi e o bezerrinho cair de boca.
Ele deu mais umas três estocadas e gozou, tinha gozado bastante, do jeito que o corno gosta, cheia de gala escorrendo na boceta da minha puta.
—Vem aqui agora seu corno, vem limpar essa bagunça.
Fui na hora no meio da rua chupar ela.
Depois chamou nosso filho:
—Já vai aprendendo que tua mulher vai ser assim também seu frouxo.
Agora vamos pra casa pra center terminar isso.
Chegamos em casa já estavam todos dormindo. Ela mandou a gente ir pro quarto pelado.
Chegando lá tomamos uma surra bem dada com o cinto.
—Seu corno, frouxo do caralho.
—Agora vai ser assim eu trepo e depois vocês apanham.
—Vem corno vem enfiar essa piça mole na minha boceta.
Meti já sente aquela buça toda gozada fui vendo aquela barriga, e ela falando:
—Vai seu corno, seu broxa.
—Mete direito, chifrudo.
Aí não teve como, gozei na hora.
—Ahh gozou seu corno?
—Frouxo do caralho.
—Agora vem aqui filho
—Vem limpar a bagunça do corno do seu pai.
Meu menino foi na hora era bem obediente a mamãe.
—Isso seu frouxo, chupa porque se não vai apanhar.
E já ia dando vários tapas na cara dele.
—Isso seu corno limpa engole toda a gala, se não tu não vai meter.
—Agora fode a mãe fode.
—To grávida de você seu corno, frouxo do caralho.
Não teve como o mino gozou na hora.
—Vocês são tudo frouxo, mesmo.
—Por isso merecem a panharem e levarem chifre.
—Daqui apouco vou ter que tirar o cabaço dos outros frouxos também.
Continua.....