Obcecado- Inspiração- parte II
Sábado era por volta de 12h meu celular toca, eu vejo que é o número dele, eu quero atender mas meu orgulho feminino diz que não e eu o sigo, o telefone chama mais de 12 vezes. Na 13° eu atendo:
- Alô!
Leandro:
- Oi, está tudo bem? Por que não atendeu as ligações anteriores?
Eu:
- Por que você sumiu a semana inteira e agora aparece como se tivéssemos nos falado pela manhã.
Leandro:
- Então você sentiu minha falta?
Eu:
- Senti raiva de você! Eu não estou a fim de brincadeira, eu não tenho um contato seu, não tenho seu número, ou melhor, tenho mas sempre está inacessível. Estou fora.
Leandro:
- Como assim? Está fora? Eu estou aqui, te liguei, meu número é esse, não chamou nenhuma vez essa semana!
Eu:
-Acessa sua caixa de mensagens deixei mensagem na terça-feira.
Leandro:
- Posso subir?
Eu:
- Para que? Para sumir mais uma semana depois?
Leandro:
- Posso ou não?
Eu:
- Estou descendo.
Leandro:
- Tudo bem.
Desligamos.
Desci e ele estava lá parado, encostado no carro. Falei com ele sem me aproximar, ele veio tentar me dar um beijo e eu me afastei. Falei que achava aquela situação estranha e que eu não queria se fosse para acontecer daquele jeito. Expus tudo o que estava pensando e ele começou a rir, me puxou pela cintura e me deu um beijo de tirar o meu fôlego. Quando terminou disse:
- Eu estou aqui! Querendo você, isso é só saudade vamos resolver isso hoje e amanhã o dia todo!
Mesmo desconfiada, acabei aceitando. Antes de subirmos para o meu apartamento ele pegou uma mochila, perguntei se iríamos ao clube ou a academia e ele disse que era para passar o sabado e o domingo na minha casa. Eu fiquei incrédula, pensando: ele era doido por acaso? Primeiro sumia a semana inteira, agora vinha para dormir sabado e domingo, como se nada tivesse acontecido? Será que os relacionamentos modernos são assim e eu não estou sabendo? Era só o que eu surgia na minha cabeça.
Disse que esqueceu algo no carro e precisava buscar, desceu e alguns minutos depois retornou com uma rosa e o canudo com projetos, dizia que arquiteto não tinha hora para criar precisaria trabalhar um pouco no domingo mas pelo menos estaria comigo. Não vi nada de anormal e fui para cozinha, lá estava pegando um vaso para colocar a rosa na água quando senti ele me abraçando por trás, as mãos dele envolveram minha cintura, ele cheirava meu pescoço e sussurrada em meu ouvido:
- Que saudade do seu cheiro. Você fez falta demais essa semana. Você me deixa louco.
Me virou de frente para ele, beijou minha boca,e colocou a mão por dentro da minha blusa,tocando meus seios, depois desceu a mão até minha boceta, colocou por dentro da calcinha e começou a me tocar, coloquei uma das mãos no pau dele, estava duro como pedra. Ele me ergueu, me encostou em uma bancada, abriu o ziper e antes que eu pudesse pensar me penetrou, me arrancando um gemido delicioso, de quem estava louca de saudade daquele pau. Ele estocava fundo, me beijava metendo gostoso, eu não conseguia segurar os gemidos, aquilo estava delicioso, eu arranhava as costas dele e implorava por mais, ele metia cada vez mais forte e mantendo um ritmo gostoso, falei que ia gozar e então ele parou, me beijou e disse que não era hora ainda. Aquilo me deixou p da vida e com ainda mais vontade.
Fui preparar um almoço para nós, morrendo de vontade de gozar. Fiz uma salada de folhas verdes, couve flor gratinada e um filé de peixe grelhado. Ele comeu se deliciando, elogiando o tempo todo. Quando terminamos coloquei tudo na lava louça e ele disse:
- Ainda bem que você já é minha mulher, porque linda, gostosa, poderosa e ainda cozinha bem e solteira, teria gente demais na concorrência, mas agora que você é minha...
Eu o interrompo dizendo:
-Ei, fica esperto heim, se ficar sumindo eu arrumo outro.
Ele me agarrou, me beijou e disse:
- Para de fingir que é doida, não inventa moda, você é minha e sem discussões.
Finalizou me beijando, me deixando molhada só com um beijo.
Depois de almoçarmos fui ler no meu escritório e ele foi junto projetar um pouco, ele estava concentrado sentado na mesa e eu no divã um pouco distante, parei para admirar, era um dia quente, o ar estava ligado mas mesmo assim ele decidiu tirar a camisa, tinha o corpo muito bonito, não era muito musculoso, era forte e definido, sem exageros, era corpo de um atleta da natação, sabe aquele corpo perfeito? Era assim o dele! Estava concentrado, eu não tirava os olhos dele, simplesmente não conseguia, ele era maravilhoso!!!
Em um dado instante ele parou suspirando, com um ar de cansaço e de frustração, parecia ter perdido a inspiração. Me coloquei de quatro e fui assim até ele,toquei o pau dele que ainda estava mole, segurei olhando para ele e disse que iria inspira-lo, ele ficou surpreso e fez uma cara de safado e que me fez ter vontade de engolir o pau dele. Passei o rosto por cima da calça, senti o pau pulsar. Tirei a blusa, o sutiã e peguei o lápis que estava na mão dele, prendi o cabelo com o lápis e abri o ziper. Nesse momento o pau já estava rijo e ao abaixar a cueca saltou vindo em direção ao meu rosto, eu segurei na base e bati de leve no meu rosto, em seguida, passei pelos meus lábios, brincando, dei um selinho na ponta e uma lambida só na extensão do pau, desci para o saco, lambendo em movimentos circulares enquanto masturbava segurando firme e num ritmo médio, ele gemia de prazer, tirou o lápis soltando meu cabelo e segurou enrolando na mão direita, abocanhei, e ele literalmente fodia minha boca, me fazia quase engasgar com aquele movimento, ia fundo, eu sentia o pau dele ultrapassando a minha garganta, o pau pulsava, estava todo babado e ele anunciou que iria gozar então acelerou o movimento e o primeiro jato foi na minha boca e os outros ele tirou o pau da minha boca para gozar nos meus seios. Eu fiquei ali parada olhando para ele, mostrei a lingua coberta de porra e o resto da porra escorrendo pelos meus seios, inclusive tinha porra no bico do meu seio esquerdo. Ele me olhava como se visse uma obra de Michelangelo, era fascínio que saltava dos olhos dele. Me levantei e iria me encaminhar para o banheiro mas ele me fez um pedido:
- Ana, fica assim! Continua lendo, desse jeito, isso vai me inspirar demais.
Ele dizia isso com a voz ainda ofegante da gozada magnífica que eu havia causado nele.
Atendi prontamente o pedido dele. Coisa de vinte minutos depois ele me interrompe e diz que havia conseguido. Me explicou o projeto e mesmo sem entender muito de arquitetura fiquei deslumbrada.
Fui para o banho, lavei os cabelos, tomei um banho bem demorado e gostoso, saí e sequei os cabelos, passei creme pelo corpo, me perfumei, me sentia linda. Saí de roupão de seda sem nada por baixo. Ele estava deitado, havia adormecido na minha cama e abraçado a blusa que estava usando antes de chupa-lo. Eu fiquei ali, parada, pensando na loucura que estava acontecendo, decidi deitar ao lado dele sem roupa e adormeci também. Acordei com uma sensação deliciosa, Leandro estava no meio das minhas pernas me lambia, me chupava e me arrancava gemidos de prazer. Ele segurava os grandes lábios com as mãos e passava a barba por fazer no meu clitóris, eu gemia alto de tesão. Depois colocou a língua do canal vaginal e fazia movimentos de vai e vem me deixando completamente louca. Colocou dois dedos, depois três e começou a sugar meu clitóris, eu gemia tão alto, descontroladamente, era impossível segurar. Aquilo era gostoso demais, eu gozei, parecia um mar de gozo, molhei o rosto dele, ele me olhava tão satisfeito, colocou meus pés no seu peito,e me penetrou assim, metia fundo de uma vez, me levando a um orgasmo longo, o qual eu nem imaginava que poderia acontecer. Tirou o pau da minha boceta e passou a cabeça do cacete no meu cu, o pau estava bem molhado, deliciosamente melado, ficou ali brincando, sem penetrar, eu nunca havia feito anal, me dava um pouco de medo mas eu queria muito ser enrabada por ele. Por fim ele voltou a meter na minha boceta, me deixando com vontade de ter o cu arregaçado por ele.
Continua...