Minha primeira foda lésbica
Eu e Bárbara, a Baby, éramos amigas desde a infância, estudamos juntas, morávamos próximas e descobrimos o poder das nossas bucetas no quarto dela. Tínhamos doze anos, no início da puberdade. Ouvíamos Restart e colávamos pôsteres de Crepúsculo nas paredes do quarto, tanto no dela, quanto no meu. Certo dia, quando a última aula acabou, eu fiquei tirando dúvidas com a professora na sala e Baby me esperando no corredor, ela já estava puta porque eu demorei, quando saí, ela me socou no braço e fez cara feia. Ainda na escola fomos ao banheiro pois, a caminhada era longa até a casa dela, eu ia almoçar lá. No banheiro, vimos pés por debaixo da porta de um dos sanitários. Dois pés calçando um par de All Star e mais dois com sapatilhas de plástico, essa segunda pessoa estava de joelhos de frente pra a primeira.
Eu e Baby não sabíamos o que estavam fazendo então decidimos bisbilhotar. Baby, mais afoita, entrou no segundo sanitário, subiu na privada em silêncio e pôs a cabeça por cima da divisória, eles não a viram, ela fez cara de surpresa e tampou a boca enquanto sorria. Ela me chamou e desceu pra eu tomar o lugar dela. Fiquei na ponta do pé na privada, toda esticada. O que vi também me surpreendeu, era um aluno do ensino médio com o pau pra fora enquanto uma garota, acho que da mesma idade e classe, colocava o pau dele na boca. Os dois gemiam baixinho com os olhos fechados. Baby me cutucava e puxava minha farda pra que eu descesse, eu relutei obrigando ela subir e se apertar comigo em cima da privada.
Depois de uns três a quatro minutos, o garoto fala que vai gozar, eu sabia o que era, pois meu irmão me ensinou. Ela então intensificou os movimentos que fazia e aconteceu algo que eu nunca tinha visto, saiu uma gosma branca do pau dele na boca dela e melou a bochecha da garota, ela passou o dedo e chupou, então levantou e ele atacou a calça. Eu e Bárbara ficamos em silêncio enquanto eles saiam do banheiro, acocoradas na privada.
Nisso, fomos pra casa dela correndo. Lá chegando, cumprimentamos sua mãe que fofocava no portão com as vizinhas e nos trancamos no quarto dela ainda correndo. Nos sentamos na cama de frente uma pra outra e ainda não falamos nada, só rimos como duas tabacudas. Então comentamos sobre o que vimos.
- Eu não sei o que eles faziam, mas gostei.
- Eu também. Minha pepeca ficou coçando a tua também amiga?
- Ficou. Porque será?
Ficamos imaginando o motivo de nossas pepecas coçarem e porquê a menina colocava o pau dele na boca, sabíamos que no sexo o pau entra na pepeca e germina, como a professora ensinou. Daí nascem os bebês. Fomos pesquisar na internet “MULHER COM PÊNIS NA BOCA”. Encontramos um site com vídeos que mostravam exatamente o que vimos na escola. Descobrimos que era sexo oral, ou boquete. E que mulheres chupavam paus e homens lambiam pepecas e, também, que homens chupavam paus e mulheres lambiam pepecas. Ficamos fascinadas, nossas pepecas ardiam.
- Eu quero tentar. Bora Kelly?
- Vamos.
Ela ficou nua rapidinho e abriu bem as pernas na cama, assim como um dos vídeos que vimos. Então deitei na frente dela de barriga pra baixo e passei a língua devagar, pra sentir o gostinho. Era salgada. Fui passando a língua até pegar o ritmo, nada melhor que a prática, né mores? Ele alisava minha cabeça com os olhos fechados, acho que eu fazia certo, pois ela estava gostando. Fiquei apertando de leve o grelinho dela com um dedo ao mesmo tempo em que lambia sua vulva toda que escorria uma babinha. Comecei a chupar como se chupa uma chupeta, ela se arrepiou, ficou toda eriçada, gemendo baixinho e apertando o peito pequeno que tinha. Eu gostei de ver ela se contorcendo e falando meu nome baixinho.
- Vai Kelly, continua. Ahh, que gostoso.
Eu chupo ainda mais, ela me olha nos olhos e puxa minha cabeça pra me beijar. Eu nunca tinha beijado uma menina, mas não vi diferença pra boca de um menino, só era mais doce por causa do gloss.
Era agora minha vez. Tiro a farda e me deito no mesmo lugar. Nossas pepecas estavam começando a criar pelinhos, comparamos. Ela faz o mesmo comigo, eu sinto um êxtase, agarro o lençol, abro a boca revirando os olhos e jogo a pepeca pra cima e esfregando na língua de Baby. Que delícia, que tesão. Ela massageia o buraquinho da pepeca e chupa como um bebê, mamando meu grelo que é um pouco maior que o dela. Ela passa a língua em círculos me deixando toda babada. Eu sinto um prazer enorme, quando uma sensação se mistura com o prazer, minha pepeca arde e sinto que vou mijar na cara de Bárbara. Paramos. Por medo de sujar a cama, seria difícil de explicar à mãe dela.
Almoçamos e fui pra casa, não falamos disso por alguns dias, eu tentava evitá-la. Mas na calada da noite, acessava o site que tínhamos visitado e aprendi muitas outras coisas, queria testar com ela. Falei com ela depois da aula na sexta e marcamos de “brincar” na casa dela no domingo quando sua mãe ia à escola dominical ensinar as crianças.
O sábado passou devagar, eu alisava minha xaninha todo momento, aprendi que era siririca. Rocei no travesseiro, coloquei o bidê ligado, tudo que encostava no meio das minhas pernas eu já imaginava coisas. Aprendi também que a vontade de mijar era, na verdade uma gozada e que era bom, dizia o site. Aprendi que a vagina aguenta vários troços e depois volta a ficar do mesmo tamanho, mas que a virgindade é quando o hímen rompe e sangra um pouco, não como a menstruação, porém é ruim, pois nunca mais volta a ser original.
Enfim chegou o domingo. Cheguei bem cedo, encontrei sua mãe já de saída, dei tchau e fomos ao quarto. Bárbara também aprendeu muita coisa nos últimos dias e ensinamos uma a outra. Quantos nomes têm a vagina, e adotamos a BUCETA por ser um nome mais poderoso, equivalente a chamar de CARALHO, que fique a dica, poder feminino é tudo e mande o preconceito pra CASA DA BUCETA.
Bem, nos despimos e nos beijamos devagar. Eu sentei no colo dela, encostamos nossas bucetas. Nos beijamos em cima e embaixo. Comecei a rebolar e ela a chupar meu peitinho. Cabia todo na boca dela, visto que eram pequenos. Fiquei roçando por um bom tempo até me deitar por cima dela, ainda a beijando. Vou beijando seu corpo em direção da buceta. Tinha ensaiado cada passo tendo como referência os vídeos de lésbicas. Ela se arrepiava a cada toque. Eu segurei seu quadril e mergulhei a boca no meio de suas pernas, mamei seu grelinho, lambi seus lábios circundando a língua e chupando seu mel, que já escorria.
- Puta que pariu sua vadia. Que chupada boa da porra. Chupa mais cachorra, humm isssssso... Aprendeu direitinho.
Ouvindo esses estímulos, eu enlouquecia, dei um sobressalto de tesão e me sentei na cara dela. Sua boca comportava perfeitamente minha bucetinha. Meu grelinho avantajado era chupado com maestria, eu queria enfiar ela dentro de mim de tão gostoso que estava. Eu rebolava na sua cara e ela enfiou se dedo, apenas a pontinha.
Ela então me empurra e derruba em cima da cama, abre minhas pernas, fica no meio delas e faz a chamada tesoura. Nossas bucetas se beijam novamente e parecem se abrir mais, como duas flores. Iniciamos uma movimentação intensa, gemendo iguais duas loucas e esfregando uma buceta na outra com agilidade.
Parecíamos profissionais do sexo.
- Vai Kelly, me fode vadia. Hummm, ahhh.
- Tá gostando putinha? Quer que eu te foda com meus dedos hein?
Ela, então se inclina pra trás e eu apoio sua perna no meu ombro. Ela aperta os biquinhos dos peitos e eu começo a chupar seu pé, dou umas lambidinhas embaixo e enfio o dedão na boca, chupando-o. faço uma massagem e vou beijando o peito do pé e passando a língua entre seus dedos. Ela delira, geme muito e bate uma siririca pra mim como retribuição. Dá tapinhas na testa da minha buceta e esfrega ela. Eu não aguento e sinto aquela sensação de mijar novamente. Eu falo a ela que me autoriza molhar sua cama, hoje estamos a sós e dá pra trocar os lençóis tranquilamente. Eu aceito a carta branca e me esfrego mais rápido. O comichão aumenta.
- Vou gozar Baby. Vou gozar, ahh, ahhhh, ahhhhhh
Quando falo isso ela morde os lábios e fica obstinada a me fazer gozar, foi um estímulo enorme pra ela, que enfia mais fundo o dedo na minha buceta. Agora enfia dois. Eu finco a unha na sua coxa e estremeço, flexiono a buceta e relaxo liberando um esguicho gostoso na buceta da minha amiga. Me surpreendeu saber que não saiu uma gosma branca igual a do garoto do banheiro, era algo mais líquido ao invés de leitoso. Ela sentindo meu gozo, goza também, encharcando o lençol que já estava empapado com nosso suor.
Desfaleci em cima dela. Ficamos abraçadas, flutuando, em êxtase, com a cama molhada, a pele eriçada, um sorriso no rosto e diante dos olhares de Edward, Bella e Jacob que enfeitam aquelas paredes e testemunham duas amigas felizes.