INCESTO - A PERDIÇÃO

Um conto erótico de Urso
Categoria: Homossexual
Data: 15/08/2018 00:20:02

Os dois rostos identicos estavam virados para trás, os filhos observavam a fome do pai, as mãos fortes e com veias aparentes apertavam suas carnes, enquanto aquele homem enfiava seu rosto no meio de suas bundas e sugava seus cuzinhos com uma devoção religiosa, enfiando sua língua tão profundamente quanto ele havia criado uma rixa entre os dois. Rodolfo e Matheus se entreolharam enquanto o pai intercalava suas bundas, os dois sorriram um para o outro com cumplicidade. Afinal, o pai não sabia que eles haviam puxado mais do que a semelhança física dele. Haviam puxado, também, a falta de carater. Enquanto o pai chupava ass duas cucetinhas, seus filhos relembravam de como descobriram no pai um macho para lhes dar o que eles queriam.

Descobriram rápido que Marcelo gostava de putaria, aquilo fascinou ambos, passavam tardes e noites falando sobre o pai, de como ele era gostoso e como seria delicioso ser dele. E quando os olhares do pai começaram a mexer com eles, prometeram se guardar para aquele homem pois desejavam perder a virgindade com ele. No entanto, fizeram belas descobertas juntos, trancafiados em seus quartos, de madrugada enquanto a mãe dormia com o novo marido no quarto ao lado, os dois garotos descobriram seus corpos. E já haviam se apaixonado antes de qualquer coisa. Quando pai começou a criar a rixa entre os dois, eles entraram no jogo, porque sabiam que aquilo traria o pior do pai, e pelas coisas que a mãe confessava as amigas pelo telefone, os dois sabiam que o pior de Marcelo era o melhor para duas putinhas como eles. Alimentavam suas fantasias narrando assim que chegavam dos encontros secretos com o pai tudo o que acontecia, e para dar mais realidade brigavam de dia e a noite, sem que ninguém visse, se amavam pensando no desejo que compartilhavam pelo mesmo homem.

E agora assistiam a devoção do pai perante seus cuzinhos que piscavam retornando a adoração que seu pai os presenteava. Rodolfo se aproxímou do rosto de Matheus e os gêmeos identicos se beijaram lentamente experimentando a sensação de amarem junto ao homem que idolatravam. E Marcelo ao assistir o beijo de seus filhos intensificou o beijo grego que alimentava suas almas pecadoras.

Enfiava a língua no cu de Matheus, apertando sua bunda, sentindo a firmeza daquele rabo durinho, tão carnudo, redondo e empinado, sua língua entrava no cuzinho rosado do filho, a sua saliva molhava o garoto que piscava obediente, sentindo um tesão gigante pelo pai e pelo irmão que ele beijava imitando os movimentos da língua do pai.

Enfiou a língua no cu de Rodolfo e ele arfou de prazer dentro da boca do irmão, os dois brincavam com a língua imitando o pai que sugava e apertava sua bunda, beijando e babando no meio do seu cu. E quando pararam de se beijar, viraram os rostos para trás para poder assistir o pai enfiando o rosto no meio das suas bundas, assistiam em silêncio trocando olhares confidentes de dois sem vergonhas que haviam seduzido o pai sem que ele percebesse e agora experimentavam a glória de juntos serem de seu pai.

Sentiam com prazer os tapas que viam seguidos das cuspidas deliciosas daquele macho, o calor queimava seus corpos fazendo ambos rebolarem as bundas raspando os paus duros no edredon preto da cama enorme do macho deles.

Era assim que pensavam no pai, ele era o macho deles, idolatravam a beleza espetácular daquele homem, assim como o mastro no meio daquelas pernas musculosas. Idolatravam sua presença maliciosa, sua falta de carater, sua arrogância, seus cheiros, seus sabores, tudo. E Marcelo sentia isso quando eles rebolavam aquelas bundas perfeitas e identicas em uma sincrônia perfeita deixando ele sem ar com a beleza daquela cena.

Marcelo enfiava a sua língua grande e dedilhava o outro sentindo um imenso prazer em vê-los se beijando, se sentindo, erroneamente, motivo daquele afeto repentino. Os filhos se divertiam as custas do pai que trabalhava com afinco em suas cucetinhas famintas. Cada vez que rebolavam, Marcelo arfava, seu pau duro babava de vontade em se enfiar no meio daquelas carnes suculentas. Batia com as mãos pesadas, deixando o desenho em vermelho de suas mãos. E beijava o cu, e lambia, mordia a carne deles até que reclamassem de dor e quando faziam, interrompiam os beijos para olhar pra ele, e o pai cuspia com devassidão no meio daqueles cuzinhos deliciosos.

Ficou de pé perante os filhos que estavam sentados na beira da cama. Seu corpo malhado e peludo pingava de suor o que fascinou os dois garotos.

-Os dois de quatro aqui no chão- ordenou Marecelo- Bunda com bunda, agora, Porra!

E fizeram o que o pai mandava, sem hesitar. Porque era isso que eles queriam ao alimentar a arrogância daquele homem, queriam isso dele, seu veneno, seu poder e sua extrema dominância, aquele era o Macho Alfa de que os dois putinhos precisavam e sonhavam. E se o pai deles podia fornecer isso a eles, que seja.

Marcelo parecia um ogro, seu pau latejava babando seiva enquanto pegava algo no guarda roupa. Mostrou aos filhos o seu brinquedo, um dildo grande e preto e duas pontas e riu da carinha de sarisfação dos dois. Lubrificou com seu próprio cuspe fazendo charme para chupar aquele dildo, posicionou entre os dois, e socou nos dois cuzinhos. A dor deliciosa de ter algo enfiado no cu fez ambos gemerem baixinho. E quando o dildo ficou equilibrado entre os dois, Marcelo sentou na frente de Rodolfo. Enfiou a mão na boca do garoto, prendendo com os dedos o maxilar dele, olhou com seus olhoa poderosos, a cara de bravo assustadora.

-Quero que vocês se fodam- ordenou.

E juntos os gêmeos começaram a forçar seus corpos para trás e se foderem com o dildo preto que entrava em seus rabos. Com a mão enfiada na boca do filho, Marcelo batia na cara dele com força e cuspia enquanto falava as baixarias mais deliciosas do mundo.

-Mostra pro papai como eu devo comer esse cu, mostra- um tapa estalou na cara de Rodolfo seguido de uma cusparada bem forte, Marcelo agarrava firme o maxilar do filho e aproximava seu rosto do rosto dele- Vai, rebola minha putinha, talvez assim eu te dê valor, rebola e fode o cu do seu irmão junto, mais rápido, mais forte, vai, porra, do jeito que o papai ensinou...

E quanto mais ele falava, mais forte os dois rebolavam naquele pau de borracha, fazendo um rasgo nas suas pregas e ouvindo a voz grossa do pai dizer absurdos.

-Rebola mais forte, dança pra mim, dança, princesinha, safada, rebola e rasga o teu cu- mais tapas e cuspidas, Marcelo trouxe o rosto do filho nem perto e sugou a ponta do nariz do menino, Rodolfo olhava com tesão para o pai, babando na mão pesada dele- Que cena mais linda, puta que pariu, que cena, fode seu irmãozinho, fode, ele também gosta de levar no cu com força, assim como você. Duas belas putas sua mãe criou, também, ela também sempre foi uma putinha imunda, aposto que aquele marido dela não dá conta, eu dou conta, como os três, juntinhos, um programa em família- e gargalhou.

Agarrou o pescoço do moleque e o enfocou com a outra mão socada na boca dele, mandou ele abrir bem os olhos e cuspiu, uma cusparada mais forte que a outra, sujando a cara do filho com sua saliva e quando o menino estava vermelho, sem ar, ele soltou, ficou de qutro e abriu a bunda pra esfregar o cuzão peludo que Rodolfo lambia e sugava cheio de tesão enquanto ele e seu irmão rebolavam divindo o mesmo pau de borracha.

Ficou de pé, assistindo de longe enquanto acendia um cigarro, fumando e assistindo a situação em que colocara seus próprios filhos, se sentindo poderoso diante da luxúria que causava nos dois. Sentou na frente de Matheus agora, enfiou a mão na boca dele, com o cigarro no canto da boca, soltando fumaça, ele batia na cara do menino que já estava tão suado quanto ele por conta do esforço em rebolar naquele dildo. E Marcelo fumava e esbravejava suas putarias na cara do moleque.

- Gosta disso, Não gosta? Gosta sim, cada vez que eu trato você como a putinha imunda que você é, seu pau fica mais duro, que putinha imunda você é. Só mesmo um macho como eu pra entender da mente perversa de uma putinha tão imunda como você. Rebola, finge que sou enfiado nesse cu- segurou o cigarro pra poder cuspir e riu quando o fez- Vagabunda, fala pra mim, que você é uma vagabunda, fala.

- Eu sou uma vagabunda.

-Mais alto, porra!

-Eu sou uma vagabunda!

-Mais alto!

-EU SOU UMA VAGABUNDA! EU SOU UMA PUTA, ME USA, MEU MACHO, ME USA, RASGA MEU CU SÓ PRA VOCÊ, RASGA! SEU MACHO FILHO DE UMA PUTA!

E Marcelo deixou o cigarro na boca ora agarrar o moleque e segurando seu maxilar ele deu várias bofetadas bem fortes na cara dele, deixando ele vermelho e dolorido. Os olhos furiosos do pai o assustavam e issso o fazia sentir mais tesão, amava aquilo no pai, o quanto ele era perverso, o quanto ele era assustadoramente delicioso e dominante. Ficou de quatro e enquanto terminava o cigarro seu filho sugava seu cu, puxando seus pelos com os lábios.

Pegou os dois pelos cabelos e fez eles ficarem de joelhos, o dildo entrou mais fundo, ele agarrando os dois, e cuspindo lá de cima e rindo como um demônio e depois soltou eles com violência.

Agarrou Rodolfo pelos cabelos, levantando o moleque com tudo, beijou a boca dele e pegou ele no colo, socou seu pau naquele cu com força, sentiu as unhas do filho rasgarem as suas costas e isso o fez querer estourar aquele cu, as pernas do menino ao redor de sua cintura e aquela pica dentro do cu dele. E meteu. E afundou sua carne nas entranhas de Rodolfo. Matheus ali de baixo, enfiando o dildo no cu, ficou de joelhos e enfiou as bolas do pai na boca para assistir com devoção aquele pau rasgando o cu do irmão. O barulho dos corpos de chocando e do cu babado do irmão eram música para seus ouvidos pervertidos e quando Rodolfo gemia ele gemia ali de baixo, sugando as bolas pesadas do pai.

Marcelo entrava com força, suando junto ao seu filho com boca de Matheus lhe causando fortes arrepios pois sugava suas bolas com toda vontade com os olhos vidradoos no estrago que ele fazia no cu do menino que puxava os cabelos molhados de suor daquele macho. E quando o pai arrancou seu pau do cu de Rodolfo, arreganhou aquele cu para mostrar ao outro filho o estrago que ele havia feito, Rodolfo enfiou aquele pau na boca com tudo, e Matheus assistia do colo do pai, sentindo os beijos no pescoço.

-Tá com gosto de cu?

-Delicioso, papai, Delicioso.

-Cospe.

E Rodolfo cuspiu e enfiou de novo no cu de Matheus que gemeu bem alto agarrando o pai com as pernas e braços. Marcelo comia o moleque de pé, enfiava até o talo, entrava e saia com força, rapidez e agilidade, deixando o menino sem ar e com as pernas bambas. Sentia a língua do outro filho lambendo o pedaço de pica que ficava pra fora e assistia o moleque se fodendo no dildo preto babado. Tirou de novo a pica do cu e arreganhou aqudle cuzão rasgado, o cu de Matheus pulsava, o rosa tinha dado lugar a uma vermelhidão e o cu piscava, Rodolfo enfiava a pica do pai na boca e assistia o cuzão do irmão implorar por mais. E antes de guiar o pai para dentro do irmão, ele enfiou a língua naquele cu, chupando e cuspindo enquanto sua mão mostrava o caminho para aquele caralho. As pernas de Matheus pulavam de acordo com o ritmo que aquele macho fodia, os músculos pulsavam junto as veias que latejavam com gotas de suor escorrendo pela pele. A mão de Matheus acariciava o peitoral peludo do pai, ele puxava aqueles pelos sentindo seu cu desabrochar com intensidade. E quando o pai colocou ele no chão e pegou Rodolfo ele sentiu um vazio no cu que preencheu com o pau de borracha. E agora ele tinha a visão do estrago que o pai fazia no cu deles. Rodolfo gemia brm alto, como uma puta devassa, esfregava as mãos no corpo suado do pai e chupava seu pescoço salgado de suor. E Marcelo afundava sua cobra potente naquele cu que piscava ansioso por mais. E quando tirou a sua pica do cu dele, arreganhando o rabo do menino, Matheus enfiou a pica com gosto do cu do irmão na garganta e engasgou, cuspindo uma lufada grande de saliva e depois guiou o pai para dentro do cu de Rodolfo enfiando as bolas suadas do pai na boca. As gotas de suor caiam de Marcelo, de Rodolfo, escorriam por seus corpos e acertavam Matheus que estava logo abaixo. O menino chegava a abrir a boca para que o suor caisse em sua boca sedenta por testosterona.

Marcelo levou os dois pra cama, aos beijos, os corpos suados, brincando de luta de espadas, dois meninos com seu pai. Deitaram em um bolo de corpos sensuais, onde não sabiam onde começava um e onde terrminava o outro. E foi Rodolfo quem enfiou o pai na boca enquanto Matheus lambia as bolas com devoção. Aquele macho suado gemia, e puxava os filhos para beija-los na boca, e quando beijava, cuspiam um nos outros rindo ou melhor, gargalhando possuidos pela luxúria do pecado.


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Comentários

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30/10/2018 16:45:22
Misericórdia! Quero fazer parte disso tudo kkkkk
09/09/2018 12:29:00
Achei o plot twist sensacional! Dificilmente curto contos com tanto sado, mas esse eu estou amando...
15/08/2018 19:42:33
Vc surpreendeu mto com essa reviravolta dos garotos sendo cumplices parabens
15/08/2018 13:38:59
PERDI O PIQUE DE LER ESSE CONTO PELA FORMA COMO ESSE PAI TRATA OS FILHOS.
15/08/2018 08:11:04
Agora sim essa porra ficou excitante, se o capítulo fosse maior eu teria gozado hahaha

Listas em que este conto está presente



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