INCESTO - PECADOS
O Deus supremo assistia calado, como um ser onipotente, assistia a fome de seus dois únicos filhos, os pares de olhos azuis idênticos buscando sua aprovação. Ele agarrava os cabelos de Matheus e fodia-lhe a boca com rapidez, fazendo o garoto engasgar com lágrimas escorrendo de seus belos olhos azuis enquanto Rodolfo assistia, lambendo sua coxa e esperando impaciente por sua vez.
Arrancou a pica da boca do filho, a saliva escorrendo se sua boca com fios que ligavam diretamente a boca de seus filho ao seu pau, os olhos marejados de lágrimas. Pegou Rodolfo pelos cabelos e afundou a cara do menino no meio de sua perna, arrancando seu ar enquanto Matheus se colocava no lugar de observador, lambendo a coxa do pai e assistindo aquilo como se fosse arte.
E era.
Agora que já sábia possuir a mente de seis filhos, agora que já sabia que ele era para seus filhos o Deus que sempre havia merecido ser, sentia uma angústia, ou melhor, uma angústia causada pela ansiedade, pensava no que faria com aquelas pobres almas para que ele tivesse prazer.
Mas os olhos de inveja de Matheus enquanto a boca de Rodolfo era fodida com maestria acabou trazendo mais respostas do que esperava.
Deixou Rodolfo chupando livremente seu falo, fez sinal com a mão para trazer Matheus até ele, o garoto se ajeitou ali, de joelhos enquanto o pai o abraçava, Rodolfo se empenhava em um vai-e-vem barulhento e muito, mas muito babado. A mão pesada de Marcelo desceu até a bunda do filho, apertou sua carne trazendo ele bem pra perto. Cuspiu na sua mão olhando fixamente n9s olhos de seu filho, levou a mão até a bunda carnuda de Matheus, abrindo lentamente as carnes dele, espalhou a saliva na entrada daquele cuzinho e socou seu dedo com força, trazendo seu menino bem mais perto, grudando o corpo do garoto no seu. A sua boca veio beijando o pescoço do garoto, mordendo e lambendi enquanto ele socava mais um dedo naquele cu, Matheus gemia baixinho e provocante enquanto Rodolfo assistia enfiando a rola do pai na garganta, babando e engasgando.
A boca do pai se aproxímou da orelha de Matheus, ele foi chupando e lambendo e começou a falar com sua voz grossa e rouca:
- Assiste como seu irmão se dedica ao meu pau, olha a carinha de puta dele...
-Eu faço uma cara melhor...
-Será?
-Faço.
-Então faz sua carinha de puta enquanto eu falo no seu ouvido, mas olha pra ele, provoca ele...
E Matheus fazia sua melhor cara de puta, exibindo-se para seu irmão e Rodolfo caprichava ainda mais, enfiando tão fundo a pica que engasgava e chorava ao mesmo tempo e Marcelo lambia a orelha dp filho, olhando para Rodolfo provocante que retornava a provocação para Matheus exibindo aquele pau duríssimo e babado.
-Beija minha boca- ordenou o pai.
Os olhos de Matheus brilharam com a oportunidade de provocar seu irmão, ele se virou e enquanto sua boca se aproxímava do pai, ele enfiava mais um dedo naquele cuzinho, fazendo seu filho fechar os olhos de prazer. A boca de Matheus se apróximava da do pai e quando ele achou que ia beija-lo, seu pai mandou ele abrir a boca.
Uma cuspida certeira fez as vias do beijo, e ele continou ali de boca aberta enquanto o pai juntava mais saliva e cuspia bem forte, agora acertando o rosto do seu menino.
-Que putinha imunda que você é, Matheus! Sua mãe sabe disso? Sabe que você é essa putinha obediente?
-Conta pra ela- gemeu Matheus- Você que me fez ser assim!
Marcelo meteu um tapa tão forte na cara de Matheus que o menino perdeu o equilibrio.
- Era pra te punir pela insolência, mas eu sei que você gosta disso- gemeu Marcelo- Putinha, quer me beijar?
-Quero- disse Matheus com os olhos faíscando em direção ao seu irmão, exibindo seu diálogo safado com o pai.
A boca do menino se abriu, cheio de vontades, e Marcelos também se apróximava, bem de vagar e quando finalmente o beijo estava para acontecer, Marcelo desviou deixando o filho com água na boca e uma frustração enorme. Aquele macho provocador dedilhava seu cuzinho com mais força ainda e não permitia que o beijo acontecesse, por pura pirraça.
Trouxe Rodolfo para junto do irmão e fez os dois ficaraem juntos, os corpos nús grudados. Os dois encostados, no meio das pernas abertas do pai e as mãos de Marcelo nas bundas dos dois. Ele olhava pra cima e dedilhavam ambos, socando três dedos em cada cu, os dois moleques tiveram que se abraçar para ficarem juntos ali, enquanto o pai deles dedilhava seua cuzinhos.
-Quero que vocês dois se beijem- disse Marcelo rindo e socando os dedos nos cus dos garotos.
Matheus e Rodolfo se encararam, e sem hesitar por um segundo de quer se beijaram, foi um beijo rápido.
-Beija direito, porra- ordenou Marcelo dedilhando ainda mais forte as duas cucetinhas.
E então os dois garotos sendo dedados no meio das pernas musculosas de seu pai se beijaram. E as bocas se devoraram com fome, as línguas se encontraram, e os dois se agarraram com força, lambendo e beijando enquanto gemiam dentrp da boca um do outro. Marcelo assistia sentindo seu pau latejar ao assistir mais uma conquista, os dois esfregavam seus corpos, esfregando pau com pau, os dois estavam tão duros que a seiva deles se unia em uma teia. O pai se levantou e ainda dedando os dois entrou no beijo. E as três bocas se encontraram e o desej9 gritava naquele beijo cheio de pecado. As línguas se encontravam dentro e fora da boca e os dois putinhos começaram a disputar a boca do pai, e Marcelo saia do beijo pra poder assistir os dois se beijando.
-Vamos pro quarto- gemeu Marcelo baixinho.
Os dois pararam de se beijar rindo, Rodolfo pegou a mão de Matheus e juntos pegaram naquele caralho imenso que latejava com perigo. E puxaram seu homem até o quarto.
O relogio da sala batia meia noite, enquanto a madrugada de sexta para sábado se instalava os desejos de pai e filhos aumentava.
Marcelo empurrou os dois, Rodolfo e Matheus cairam na cama enorme do pai, as bundas redondas e carnudas pra cima, bem expostas. Marcelo sentiu sua fome de cu aumentar, ainda mais quando os dois levaram as mãos e mostraram as duas cucetinhas mais lindas do mundo.
Piscadinhas, os cuzinhos convidavam Marcelo para um mergulho único e ele com a língua de fora, o pau latejando, se ajoelhou diante da perfeição que era o cu de seus filhos.