Dias de luta, dias de glória.

A Segunda feira havia começado animada. Tanto trabalho para entregar que não conseguíamos mais dar conta no escritório. Nosso chefe estava ficando louco e nos deixando também. Os relatórios amontoavam em cima das mesas e os prazos esgotavam-se como água no deserto.

Era óbvio que aquele dia era um daqueles que não teríamos tempo nem para almoçar, decidir ligar em casa:

- Pedro, bom dia meu amor.

- Oi minha paixão, bom dia. Tudo bem?

- Tudo sim, acontece que hoje teremos mais um dia de cão e provavelmente chegarei bem tarde em casa. O Joel está maluco aqui. - Pedro já conhecia meu gerente só pela quantidade de vezes que reclamei dele.

- Poxa, ok então. Aviso pro Artur. Beijos

- Beijos.

O dia seguiu mais puxado do que imaginei. Extremamente cansada, era hora de ir para casa e partir rumo minha cama. Não pensava em outra coisa.

Chegando em casa vejo que tinha gente na sala. Já passava de meia noite e não era costume passar desse horário. Quando entro levo um susto: Pedro e Artur, ambos nus, cada um em um sofá, de paus duros e assistindo pornô.

- O que estão fazendo? - Estava chocada, pois nunca imaginara.

- Meu amor, Artur me disse que uma vez você e ele fizeram a brincadeira do nudismo e hoje como está muito quente, resolvemos fazer também. - Pedro se adiantou em responder.

- Ué, e porque estão assistindo filme pornô?

- Não estávamos mãe, acontece que quando íamos para o quarto, mudei de canal e estava passando esse. Ficamos e perdemos a hora.

Neste momento, eles pareciam meio apreensivos, respondiam rápido e com uma certa cautela em cada palavra, como se estivessem com medo. Notei que já não estavam mais eretos.

- Tudo bem - respondi já mais calma - Não estou brigando nem chamando atenção de vocês, só não esperava por isso.

Ambos pareciam mais aliviados quando disse:

- Já sei, quero brincar também, estou cansada de estar de roupa social, vou só me lavar e já venho.

Os dois ficaram meios desconfiados, mas não se opuseram e tornaram a assistir tevê, dessa vez Artur mudando de canal. Fui num pé e voltei no outro. Estava com muita vontade de deitar, mas aquela oportunidade eu não podia perder, portanto tratei de voltar usando um babydoll muito fino, onde a parte de baixo ficava completamente exposta e os meus seios escapavam pela redinha transparente do busto.

Quando voltei, fiz questão de beijar e abraçar cada um dos dois, onde consegui de toda maneira me exibir de maneira contundente. Curiosamente, não demonstraram interesse, pois acredito que o respeito de pai e filho ainda imperava entre os dois.

Pedi para Pedro se ajeitar no sofá e deitei em seu colo, virada para a televisão. Assistíamos a uma reportagem sobre animais quando o locutor disse que de forma animalesca, um filhote havia copulado com sua mãe. Na hora me atacou uma gargalhada, pois um filme de meu filho e eu passou na cabeça de forma tão viva que não conseguia mais segurar. Os dois olhavam para mim de forma bem desconfiada, mas não perguntaram nada e eu fiz questão de não dizer.

Depois de alguns minutos já estava entediada e cheia de ideias na cabeça, então pedi para Artur voltar para o filme que estavam assistindo antes. Não queria explicitar, mas acreditei que era daquela maneira que ia matar meu cansaço do dia.

Quando Artur mudou, estava finalizando uma onde um cara comia violentamente o cu de uma mulher. A princípio foi chocante e constrangedor para todos nós, porém continuamos assistindo sem falar nada. Em seguida começou uma cena onde uma mulher transava com dois homens ao mesmo tempo. Enquanto ela beijava um deles, o outro a despia e apalpava seus seios. Nessa eu me empolguei. Passei a mão por cima da cabeça e peguei no pau do Pedro. Ele estava bem relaxado, mas na hora que eu apertei ficou duro como pedra.

Artur olhava de canto de olho, mas foi traído pela própria vontade e de repente seu pau ficou duro também. Estava eu na sala com os dois eretos. Não queria perder aquele momento de experimentar algo inédito. Virei para Pedro e fiquei de bruços no sofá. Meus pés para cima balançando enquanto minha bunda ficava exposta. Agarrei seu pau e comecei a chupar. Artur se mexeu incomodado no sofá enquanto eu chupava Pedro. Ele estava desconfortável com aquilo. Logo notei que Pedro também. Eles não digeriram bem aquela ideia.

Eu já nem me importava mais. O ato de chupar aquela cabeça dura e grossa do pau dele me fez derreter. Estava muito excitada para parar naquele momento. Desci do sofá, fiquei ajoelhada no chão e passei a chupar enquanto me tocava. Estava tão molhada que meus dedos escorregavam no meu mel de forma espetacular. Enfiei 1, enfiei 2. Estava metendo os dedos mais rápido que chupava, o barulho de boceta melada era evidente.

Pedro e Artur trocavam olhares assustados entre eles, até que fiquei de saco cheio e entre gemidos e tesão pedi para Artur sentar do lado do pai. Ele ficou meio temeroso, mas foi. Seu pau estava mole já, suava frio. Fingi que não vi e então agarrei seu pinto e comecei a masturbar enquanto ainda chupava sem a mão, pois a outra entrava e saia cada vez mais rápido.

Foi ficando duro e de repente troquei de posição. Meus dedos melados foram diretos para o pau do Pedro, quanto passei a chupar Artur. Pedro quis pular, mas segurei e mantive o movimento. Acredito que ele não tenha gostado na hora, mas não demorei muito e voltei a chupa-lo. Era lambida atrás de lambida, de um para ou outro, quando então olho para televisão e um dos atores está comendo a mulher por trás enquanto ela chupa o outro. Copiei. Coloquei Artur no chão e sentei em seu cacete já bem duro e babado. Como estava molhada, entrou super fácil. Foi tão delicioso que enquanto entrava eu gemia.

No mesmo momento ajeitei Pedro e passei a chupa-lo com mais vontade ainda. Estava pela primeira vez com dois homens ao mesmo tempo. Era estranho administrar, mas parece que os dois começaram a pegar no tranco. Artur passou a meter mais forte, quanto Pedro pegava minha cabeça e conduzia o boquete.

Eu passei a ser passageira daquilo tudo. Lá pelas tantas os dois inverteram, mas eu continuava a ser preenchida dos dois lados. Era uma delícia aquilo que acontecia. O pau de Pedro era mais grosso que o de Artur, eu sentia isso em cada estocada, porém entrava e saia de forma deliciosa.

Já não estava mais aguentando, minhas pernas bambeavam, mas quanto mais eu gemia mais eles metiam em minha boca e minha boceta. De repente começou a tudo formigar, eu estava gozando. Foi subindo e esquentando de uma maneira que não tive reação. Era uma delícia gozar em dois paus ao mesmo tempo pela primeira vez.

Os dois me assistiam gozar cada um com o pau mais duro que o outro. Fiquei e êxtase por alguns minutos enquanto eles me observavam. Apesar de tudo, eles me aguardavam para gozar também. Entretanto, aconteceu algo que eu não contava: Quem ia gozar primeiro? Não poderiam os dois gozar em mim ao mesmo tempo, nem um depois do outro, pois ficaria tudo melado. Decidimos que iriam me foder, mas gozariam em minha boca.

Primeiro Pedro, o mais velho e titular de minha bocetinha. Me colocou de quatro no sofá, enquanto eu me apoiei no encosto ele meteu igual um animal, como sempre faz, me deixou completamente fodida. Eu estava amando, quando ele saiu e enfiou de uma vez em minha boca, foi gala para todo lado. Antes de me recompor Artur já estava metendo também. Seu pau entrava com menos dificuldade, pois já estava bem aberta, porém, não durou muito tempo. O safado não quis nem perder tempo. Gozou dentro de mim. Sua gala quente me esquentou por dentro.

Quando tirou o pau ela escorreu e pingou no sofá (ainda bem que era de napa).

Nos recompomos e fomos deitar.

Agora sim eu estava pronta para começar a semana.