Reino Dos Homens - Capítulo 15: Entre o Bem o Mal.

Um conto erótico de Galdeh
Categoria: Homossexual
Data: 25/07/2018 00:33:35
Nota 10.00

15.

Dentro de mim aquele caralho latejava, entrando com tanta força que eu gritava, suas mãos estavam ao redor do meu pescoço, me sufocando. Sua mente gritava dentro da minha cabeça e era eu que o fazia ficar assim. Misu, o Xamã foi chamado pelo Rei para me preparar para a guerra iminente que se formava entre o Reino dos Homens e o Reino vizinho. Quando me viu aquela noite, Misu sorriu com calor, me olhando com fome, uma vontade absurda de me foder com força e assim que ele entrou em mim, seus demônios foram libertos e sua força aumentou. Estava ainda maior do que eu me lembrava e ainda mais violento. Enquanto entrava em mim, seus dentes mastigavam meu ombro me machucando. Estava tão suado que me molhava de suor. Agarrando meu pescoço, me sufocando. E quando gozou, seu pau jorrava um mar de porra dentro de mim. Ele urrava, transtornado e vidrado comigo.

Ele respirou fundo, limpando o suor da testa, me encarando ainda faminto.

-Seu poder ainda causa descontrole- ele disse quebrando o silêncio, não havia dito uma palavra se quer para mim.

-Se está tão grande assim, porque não consegui usar em Kulo?- perguntei respirando pela primeira vez desde que o Xamã me fodera.

-Porque seu ritual não está completo, seu ritual precisa se completar e faremos isso essa noite- disse Misu- Hoje a noite você se encontrará com seu anjo da guarda e seu demônio...

-Como o farei?

-Vamos invocá-los.

Com permissão do Rei Zui, Misu me levou até uma campina distante na floresta escura e sombria, lá havia uma pedra gigante onde fui deitado por ele. Com uma adaga, ele fez um triângulo na minha pele, fazendo meu sangue brotar.

Enquanto o sangue escorria lentamente pela minha pele branca, Misu, o xamã começou a cantar com sua voz grossa, seu pau duro como ferro, aquele deus enorme e negro, os cabelos trançados com perfeição, sua voz grossa e melodiosa ecoava pelo silêncio da floresta. Misu pegou em seu pau e começou a se masturvar enquanto cantava.

Meus olhos se arregalaram, Misu gozou e segurou seu leite com as mãos, passou sob meu rosto, enquanto sua voz ainda cantava aquela estranha melodia. Foi quando um clarão iluminou todo o céu e algo veio voando na minha direção.

-Eles estão aqui- disse Misu- Seu Anjo e seu demônio estão aqui. Boa sorte, menino Galdeh.

E foi embora.

Ao mesmo tempo que algo voava diretamente para mim, vi um serr brotar do chão. E então, do céu e da terra vieram os dois.

Pararam frente a mim praticamente juntos. Eu me sentei os encarando. Ambos me olhavam diretamente nos olhos e pareciam muito satisfeitos com o encontro.

O Anjo devia ter quase dois metros de altura, tinha um bronzeado dourado, cabelos louros encaracolados, profundos olhos azuis, um rosto quadrado, belo e poderoso. Usava um colar de ouro que cai sob seu peitoral forte, seus mamilos rosados, a barriga esculpida, entradas e veias completavam sua barriga espetácular, no meio de suas pernas muito musculosas estava seu falo, não parecia em nada com os paus dos homens que eu já havia me deitado, era ainda maior, era ainda mais grosso e muito belo, estava tão duro, as veias tão a mostra, um saco perfeito e grande caia pelas pernas, um anel peniano dourado estava na base. Os braços enormes e muito musculosos, as mãos enormes enfeitadas com aneis de ouro. Dois braceletes de ouro nos pulsos. Das suas costas fortes largas saiam um par de asas brancas e muito grandes, eram asas fortes para sustentar o peso dele.

Ao seu lado, estava o Demônio. Era tão alto quanto o Anjo, mas sua pele era de um branco pálido, seus olhos eram negros, muito escuros, sem um brilho se quer, os cabelos negros raspados, tinha o rosto forte, a boca vermelha e grande, tinha um sorriso malvado, olhos maliciosos. Usava uma correnge grossa de prata que caia sob seu peitoral forte e largo, a barriga era extremamente esculpida, com entrada e veias muito visiveis. No meio de suas pernas grossas estava seu falo, de aspecto perigoso, grande, tão grande quanto o anjo, grossa, o saco poderoso, um anel peniano negro localizado bem na base. Da sua testa brotavam dois xifres retoecidos e negros, de suas costas largas, um par de asas enormes e negras. As suas mão enormes eram sujas de preto, assim como seus pés gigantescos.

Lado a lado, Anjo e Demônio, me encaravam com fome absoluta e uma sede pelos meus pecados que já haviam me deixado pegando fogo.

Fiquei de pé perante a eles, o sangue do triângulo na minha pele escorrendo. Eu estava maravilhado com a beleza deles, era um espetáculo que talves eu não consiga colocar a dimensão em palavras.

-Sou Farreh, seu anjo guardião. Fico imensamente feliz em lhe conhecer, Galdeh. Sou mestre da tua força e do teu poder. Guia supremo da sua sabedoria. E seu humilde servo- ao finalizar o anjo se ajoelhou aos meus pés em sinal de respeito.

-Sou Glast, seu Demônio Guardião- sua voz era maldosa, seus olhos negros opacos- Mestre do teus pecados, dono de suas perversões. Guia supremo do teu cu. E seu servo- ele também se ajoelhou.

Perante a mim estavam as duas criaturas mais belas que meus olhos já haviam visto. Eu precisava tocá-los, eu precisava, meu corpo pedia por aquilo. Levei a mão até seus rostos, o Anjo era quente, mas como um sol matinal, o Demônio queimava em brasa, Farreh beijou suave a palma da minha mão enquanto eu acariciava seu rosto másculo. Já Glast mostrou sua língua pontuda, lambendo minha mão cheio de malícia, seu sorriso torto era belo e assustador ao mesmo tempo, seus dentes eram pontudos como de uma fera selvagem.

Os dois me olhavam com interesse, levei as mãos para cima, acariciando os cabelos louros do anjo e os xifres negros e retorcidos da Besta. Meu corpo queimava com um tesão que eu ainda não havia experimentado. Os dois me puxaram para eles, ficando com as cabeças no meu ventre, me beijaram, colocando suas mãos na minha bunda. Eu tremia ainda mais, sentindo calafrios que me deixavam a mêrce de seus desejos. Suas bocas me acariciando, a língua da besta me lambendo, me consumindo, os olhos deles nos meus. Se levataram diante de mim, me senti minúsculo perto da potência assombrosa de ambos.

Farreh me beijou com suavidade, senti seu falo no meio das minhas pernas, por isso agarrei com as coxas fazendo ele gemer dentro da minha boca, beijando meu anjo, senti o corpo quente do Demônio chegando por trás de mim, seus beijos eram selvagens, e me queimavam a nuca.

O demônio me roubou do anjo enfiando sua língua na minha boca e agarrando meu corpo com suas garras, o anjo assistia calado, com brilho nos olhos.

Eu sentia o fogo do seu beijo selvagem explodindo dentro de mim, sua mente se conectava a minha e me mostrava cenas que enojariam qualquer pessoa normal, mas lá estava eu aos beijos com um demônio, sentindo seus xifres negros e perigosos, não havia nada que ke classificasse como normal. Os beijos delicados do anjo faziam um contraste com o beijo selvagem do demônio, sua língua pontuda invadia a minha boca, os dois enormes, me espremendo no meio deles, suas mãos no meu corpo, me apalpando, me descobrindo, eles estavam conhecendo as minhas carnes. Meu cu piscava e eles pareciam sentir isso.

A boca de Farreh entrou no lugar da boca de Glast, e agora o beijo não era mais suave porque dentro da minha boca já habitava o calor incessante dos pecados que aquele demônio havia conjurado na minha boca. Uma mordida forte me fez urrar dentro da boca do anjo, Glast havia enfiado com força seus caninos pontudos, me machucando e me acariciando com a sua dor. As mãos sujas do demônio estavam na minha bunda, ele abriu minhas nádegas, senti seu dedo passando pelas minhas pregas ao mesmo tempo que sua mordida se intensificava.

- Queima como o calor do inferno que habita meu corpo, sua mente é suja como a minha, o jeito como você seduz o anjo é tão perversa que me deixa orgulhoso de socar esse dedo no meio desse rabo guloso de puta- a voz grossa e rouca, cheia de malícia, venenosa e extremamente sensual do demônio entrava no meu ouvido e explodia no beijo que eu ainda dava no anjo.

As mãos do anjo se abaixaram até a minha bunda, ele enfiou um dedo junto ao demônio. Os dois entravam e saiam com seus dedos, eu gemia, puxando a corrente dourada do anjo, trazendo ele para mim, encarando seus olhos perfeitos.

-Se está com saudades do calor do inferno, peço para que soque essa língua bem no meio do meu cu, enfie sua boca no meio do meu rabo e eu te mostrarei o calor dos meus pecados.

A língua pontuda de Glast foi desenhando suas perversões pelo meu corpo, ele foi se abaixando lentamente, sua mente conectada a minha, me mostrando cenas de papai me comendo, dos meus irmãos se masturbando assistindo, cenas de Misu me rasgando com força, o rei, o príncipe, meus assassinos, minha mãe nua rebolando na caralha de papai. Ele abriu a minha bunda, ajoelhado, lambeu a mão do anjo que ainda me dedilhava com afinco. O anjo tirou a mão dali e então aquela língua de capeta entrou no meu cu.

Urrei porque meu corpo inteiro vibrou com aquele toque quente, toda a minha alma se possuiu com uma maldade que eu ainda não havia experimentado. Suas mão sujas e enormes abriam com força enquanto sua língua me invadia com facilidade, suas garras abriam meu corpo para que ele pudesse se alimentar. Eu conseguia enxergar o desejo nos olhos do Anjo, seu conflito interno por ter aquela sede desesperadora latejando nas veias do seu pau e na ponta da sua língua.

-Ele entra tão fundo – gemi para o Anjo- tão dentro de mim que parece fazer parte do meu corpo.

Olhei para os olhos selvagens do Demônio, ignorando de propósito o anjo, deixei ele ruminar aquela informação, segurei os xifres negros do demônio e esfreguei meu cu na cara dele, rebolando e adestrando meu demônio que chupava meu cu com mais desespero ainda. Voltei a encarar o anjo só para que ele enxergase o rio de luxúria que escorria pelos meus olhos, abria a boca, gemendo quase dentro de sua boca. Enquanto eu brincava com o Anjo, o demônio enfiava a língua e chupava meu cu com fome mortal.

Brinquei com minha língua dentro da boca do anjo, imitando os movimentos circulares do meu demônio chupador de cu.

As mãos sujas de Glast agarraram os pulsos de Farreh o trazendo para baixo, os dois ajoelhados, o demônio abriu a minha bunda para que o Anjo pudesse vê-la melhor.

-Enfia tua língua, enfia a sua boca no calor do seu desejo- sussurrrou o demônio no ouvido do Anjo que admirava meu cu com olhos famintos.

A boca dele se abriu, não apenas para que sua língua atingisse o centro de todo o calor que invadia sua mente, sua boca se abriu maravilhado com a proxímidade do meu cu. Sua boca estalou, o beijo molhado dele foi celestial, e assim que sentiu meu gosto, sua fome se tornou violenta, o Diabo ali do seu lado, assistindo com tesão. A língua de Farreh entrava e saia rápido me levando a loucura. Glast agarrou os cabelos louros de Farreh e enfiou ele mais fundo no meio da minha bunda, o anjo faminto agora sugava meu cu com vontade e suas mão enormes espalmavam na minha bunda, me deixando vermelho e sentindo uma deliciosa dor. Rebolei, então os dois disputavam meu cu, socando suas línguas quase juntos, brigando e ofegantes. Eu sentei na boca de Farreh, usando ele de trono, deixei ele se alimentar e logo depois foi a vez de Glast ser meu trono, quando eu sentava na boca de um o outro assistia tomado de inveja e vontade de ser meu objeto pessoal, minha cadeira particular. E eu usava e abusava, rebolando na cara deles, gemendo e deixando ambos famintos. Eu esquecia quem era o bom e quem era o mau, porque a cada segundo que passava eles se tornavam o mesmo por conta da fome carnal que eu lhes causava.

A sede de caralho me invadia a cada linguada intensa dos meus guardiões. Eu precisava deles, puxei ambos pelas correntes no pescoço, os dois estavam transtornados, os olhos vidrados. Me ajoelhei segurando em seus falos duros. Eles pulsavam perigosamente, as veias intrincadas na suavidade das peles dos seus paus. As cabeças babando pra mim, me querendo e me implorando. Os anéis penianos apertando a base de seus caralhos imensos. Eu me sentia tão poderoso quanto o Rei Zui, ou melhor, ainda mais poderoso. Segurando dois cacetes, um diabólico e o outro celestial. Sob os olhares vidrados de dois seres de outro mundo que haviam encontrado em mim a luxúria necessária para alimentar suas almas.

Cuspi primeiro na pica do anjo, deixei a saliva escorrer, molhando seu falo. Cuspi em seguida no demônio, olhando nos seus olhos negros e opacos, ele sorria perverso, mostrando aquela língua pontuda e bifurcada. Suguei a cabeça grande do anjo, encarando o demônio, provocando e atiçando todo o sej veneno, degustando aquele cacete grosso e saboroso, depois enfiei a cabeça do demônio, sugando lentamente com os olhos nos olhos do anjo, mostrando minha mente perversa para ele. Agarrando suas bolas pesadas, trazendo ambos para mais perto de mim. Abri a minha boca olhando para ambos e então soquei com firmeza o caralho celestial na boca, meu corpo todo sentiu a força suprema daquele cacete angelical, o Anjo soltou um urro tão alto, tão intenso que o pau de Farreh pulsou com força na minha mão. Quanto mais fundo aquele cacete entrava na minha garganta, mais o anjo pulsava demonstrando sua força suprema, meu cu piscava imaginando como seria quando ele me penetrasse e meu poder enfim invadisse sua mente, a baba se acumulava na boca porque não existia gosto melhor no mundo que o gosto de um caralho duro na boca, olhei bem nos seus olhos azuis, dominando meu anjo, fazendo um vai-e-vem barulhento e muito babado. E quando menos esperava abandonei seu pau, todo babado e incrivelmente duro... soquei o caralho infernal na goela, o urro do demônio também fez o cacete do anjo pulsar com intensidade, meu vai-e-vem alucinando aquele capeta, o servo de satã me olhava absorto, observando seu caralho lotar a minha boca, eu guloso, fodendo aquela pica com vontade suprema, possuindo seu pau com meu desejo. Intercalava seus cacetes, enfiando-os com força na boca, e então senti que havia desperto eles. Me agarravam pelas orelhas fodendo com violência a minha boca, me fazendo engasgar, suar, meus olhos escorriam lágrimas, eu possuia aqueles caralhos com força e determinação de puta, e agarrava com as mãos seus sacos imensos, meus olhos passeavam pelos músculos supremos daqueles corpos perfeitos, tão bem desenhados, tão intensamente esculpidos, usei meu poder para guia-los para meu bel prazer, e eles fodiam feito animais, sem qualquer tipo de compostura e quando o demônio estalou suas mãos imundas na minha cara, o anjo o seguiu, eles me batiam, enfiando tão fundo aqueles caralhos que eu engasgava e a saliva acumulada escorria da boca para o queixo e então pingava no meu peito. Quanto mais eu fodia suas picas, mais eles fodiam a minha boca, seus corpos poderosos estavam tensos, a força bruta estampada nas veias que pulsavam ao redor de seus músculos enormes. A lambança de saliva ao redor de seus falos, a saliva escorrendo pelos sacos, as virilhas emplastadas de saliva, aqueles cacetes babados, as veias tão inchadas que elas pulsavam no mesmo ritmo do meu coração acelerado.

Ambos me puxaram com força pelos cabelos, não havia quase nenhuma distinção entre eles, eu os havia transformado em homens, machos famintos cujo único interesse era me foder. O anjo me agarrou, me colocou no seu colo com tanta facilidade, eu fiquei ali em cima daquele macho supremo, olhando seus olhos, ele sorriu, mas pela primeira vez foi um sorriso tomado de perversão, meu corpo todo sentiu aquele sorriso, ele, olhando dentro dos meus olhos se dirigiu ao demônio pela primeira vez.

- Pega no meu caralho e enfia nesse cu- ele ordenou ao capeta.

As mãos sujas de Farreh pegaram aquele cacete, ele veio guiando e foi enfiando no meu cu, eu fechei os olhos deitando a cabeça no peitoral do anjo, sentindo a sua força rasgando as minhas pregas, aquele caralho entrando lentamente. Quando ele se alojou dentro de mim, sua voz rouca me chamou, olhei nos olhos dele, apaixonado, porque uma puta como eu sempre se apaixona quando sente a dimensão total de um caralho alargando as pregas, ele me avisou que era pra eu olhar nos olhos dele, porque o demônio ia entrar, ele queria ver a minha cara quando dois caralhos estivessem latejando dentro da umidade quente das minhas entranhas. Eu me arrepiei inteiro com o jeito maldoso dele. Segurei na mão, puxando com força, sua corrente de ouro e esperei, olhando dentro dos olhos do meu anjo perverso. O demônio veio lentamente, a sua língua bifurcada passando pelo meu pescoço, o calor dele me dominando, senti ele se ajeitar naquele cu já preenchido com um cacete. Ele passou a pica ali, beijando meu pescoço e encarando o anjo.

- Quer dividir esse cu com o inimigo da bondade?- sussurrou o demônio.

-Somos destinados a isso – disse o Anjo.

- E quando estivermos dentro dele, e quando você sentir meu caralho colado ao seu? Vai se lembrar de que é um anjo?

- Não.

-Não?

-Não- repetiu o anjo, ele agarrou o capeta pelos chifres, falou tão maldoso que meu cu piscava – Vou lembrar que sou um ser celestial, superior, vou lembrar da fome que eu tenho por conta dessa puta que está piscando no meu pau, vou lembrar do poder que eu tenho nesse corpo que domina a mente vulgar dos homens, vou lembrar que quanto mais forte você meter, mais forte eu vou foder. E nada mais, dentro desse cu seremos iguais, entra... – o Anjo abriu meu cu, mostrando como a rola dele já estava alojada dentro de mim, agarrando a sua corrente dourada com uma mão, olhei para trás e agarrei a corrente prateada do Demônio, olhando pra ele, puxando ele. O demônio se ajeitou, encarei o anjo, quando aquela caralha entrou, eu gritei, e quando ela se alojou inteira dentro de mim, eu agarrei ambos, puxando meu anjo e meu demônio pelas correntes as transformando em coleiras. Os dois tão afundados dentro de mim, tão penetrados, meu corpo explodia de prazer.

-METAM- eu gritei, eu ordenei, eu implorei – METAM NESSE CU! ME RASGUEM, ME DOUTRINEM, EU QUERO SUAS FORÇAS, EU QUERO SEUS VENENOS E QUANDO ME POSSUIREM EU OS POSSUIREI.

Antes de me obedecerem, as asas deles começaram a bater bem forte, com as picas fincadas no meio do rabo, meu anjo e meu demônio começaram a voar, me levando aos céus, o vento frio da noite me acertando, me deixando arrepiado, as duas cacetas pulsando, as asas fortes, uma branca e outra negra batendo forte, o chão ficando longe, o reino ficando distante, os guardas pequenos, minúsculos, a lua mais próxima, o silêncio enlouquecedor. E quando não podíamos ver nada além de minúsculas luzes distantes. Os dois começaram a bombar.

Agarrei suas correntes, e eles metiam com força, me agarrava aos seus corpos para não cair, O anjo entrando com força, arrombando meu cu, possuído por uma maldade que ele não havia sentindo em todos os séculos, em todas as eternidades já vividas, o demônio metendo afoito, enlouquecido por sentir dentro do meu cu o tesão que jamais havia sentindo em todas as eternidades trabalhando como servo de satã, eu puxava eles para mim e os dominava, as asas batendo, meus cabelos voando, e os dois entrando e saindo, com força, com violência e com um desejo carnal digno de homens.

-Mete nesse cu, mete – eu disse ao anjo- Mostra que você é perverso, mostra tua força celestial, cai por terra, meu anjo, se arrebente na minha carne, me inunda com seus segredos, me possui com tua força, agora, assim, rasga essas pregas com tua bondade, cospe tua seiva na minha cara e me domina, entra junto com o anjo caído, sente a força do lado mau, sente o pulsar do capeta dentro do meu cu, sente isso? A sua condenação por se guiar pelo desejo de carne, seus pecados são meus, sou a única razão de você ser uma anjo, sou depósito de seus venenos, sou depósito de suas convenções humanas, sou a origem e o final de sua força.

- Tú es o destino do meu caralho, sou dono de uma força que será usada apenas com você, tamanho é seu poder que fui desenhado para este momento, tantas eternidades eu esperei pela puta que tú es, tantas vidas eu vivi para que pudesse enfim encontrar repostas enfiadas dentro desse cu que me possui e me faz cuspir meus venenos. Nunca me senti tão humano a ponto de me sentir tão próximo ao capeta e seus desejos mundanos que agora estalam na minha mente e crescem na forma desse caralho que lhe possui assim como teu poder me possui e me guia para lhe machucar, rasgando, dilacerando, arrombando e querendo mais e mais.

O caralho do anjo entrava tão forte, arrebentando meu corpo, me deixando louco, eles metiam unidos, tão intensos, as picas crescendo dentro de mim, as veias, meu deus, as veias, eu sentia as veias de tão intensas que elas latejavam, a agarrava suas correntes machucando seus pescoços.

-Seu mestre jamais será suficiente para fazê-lo se sentir poderoso como meu cu faz – disse ao demônio – quanto mais você mete mais você entende que teu destino é ser meu servo, eu sei disso, eu sinto isso, o seu desejo estampado nas veias que enchem teu pau com sangue humano, o calor do inferno não é páreo para o calor que queima dentro desse cu, entra, anjo caido, demônio perverso, entra nesse cu e faz dele tua morada, sente o Caralho celestial grudado no teu, mancha meu corpo com tuas mão imundas, e cospe na minha dignidade cada vez que esse caralho pulsar dentro desse corpo que você queima ao possuir, mete, mas mete pra machucar, porque estou aqui para servi-lo ee te fazer meu servo fiel, entra, me possui, invade, e finaliza teu destino, cospe suas luxúrias, seus pecados e todo o veneno contido em eternidades trabalhando para seu mestre que agora perde para um humano, seu ódio dos homens é quem me possui, sua raiva, tua intolerância, seu egoísmo, seu ego... usa tua maldade, usa...

- Tua boca se abre apenas para cuspir heresisas – disse o demônio metendo tão forte, tão intenso quanto o anjo- Cada vez que cospe tuas verdades meu corpo grita com o mesmo desespero de homens condenados gritam queimando no mármore do inferno, por isso meu corpo explode para que eu possa devorar tuas entranhas com fome bestial, eu devoro teu cu, teus pecados e sinto a força de seus pecados pulsando nas veias do ser celestial que jamais ficaria no mesmo lugar que eu. Minhas mãos imundas são apenas reflexos da Imundice que você ostenta com sua deliciosa malícia, es inferno, es capeta, tua força é sua libido e sua libido vens de tua força e quero possuir todo seu poder... porque nunca senti tamanha perversão, em todas as eternidades que já vivi, nunca senti tamanha reciprocidade aos meus desejos carnais mais imundos. Cuspo na tua cara, me alimento do teu incesto, me guio pelas suas fantasias e deixo meu caralho se transformar na besta demoníaca, única besta capaz de alimentar seus desejos.

Os dois entravam e saiam, as minhas mãos agarradas as correntes, os olhos vidrados, as duas picas entrando com tudo, meu corpo explodindo de tesão, as asas batendo, me levando cada vez mais longe, a terra dos homens ficando para trás, o silêncio aumentando o poder dos barulhos dos corpos se chocando, beijando um, beijando os outro, lambendo, mordendo, os dois se encarando, se desafiando, usando meu cu como campo de batalha de uma guerra eterna, eu tremia, eu gritava, me comportava como puta, sem pudor, cortando seus pescoços com a força que eu agarrava suas correntes, levando tapas e cuspes deles que me maltratavam juntos. E quando eu os possui de uma vez por todas fui capaz de ver seus segredos e desejos, a carne, a luxúria e eu os guiei, metendo dentro de mim, beijei o capeta e depois o anjo e os dois see encararam, e foi a língua bifurcada do capeta que guiou a boca do anjo e então, enfiados dentro do templo de suas malícias, os dois se beijaram, com força, intensos, os desejos eternos gritando, a força das bocas, a selvageria, eles metiam ainda mais fortes, entrando juntos e quase saindo, e afundando ainda mais dentro, as mãos me agarrando, eu agarrando suas correntes, os beijo selvagem, todo o duelo do bem contra o mal ali, naquele beijo hipnotizante. O bem e mal deixando de lado sua luta eterna pra alimentar minhas perversões, este era meu poder, como eu havia deixado um homem me prender?

O demônio cuspiu na boca abert do anjo que cuspiu de volta, ambos me matando de fuder enquanto sobrevoavam a imensidão negra do céu que ficava por cima do Reino dos homens.

E lá em cima, onde os homens do reino eram nada mais do que formiga eu senti os jatos de porra grossa e quente me inundando. Ali de cima eu os soltei, porque não precisava mais me prender a eles porque eles não me soltariam nem se eu quisesse. As metidas não pararam, mesmo com seus falos me inundando com porra. Quando sai, quando tirei seus paus de dentro de mim, a porra não vazou, ela foi oara dentro de mim, fui para baixo, sem medo, peguei nas duas rolas tão fimes e me segurei ali, enquanto eles voavam para de volta ao chão eu segurava suas caralhas que cuspiam seiva, me molhando inteiro e me aquecendo. Sentia meu corpo formigar, minha mente trasnscendendo toda e qualquer perversão.

Pousamos, eu encharcado de porra, da cabeça aos pés. Deitado na grama, o anjo sobrevoou o céu, ainda gozando, o demônio me lambendo com sua língua bifurcada, engolindo a sua porra e a porra do anjo enquanto eu mesmo dedilhava meu cu e gozava gemendo em puro êxtase. Gozei sentindo a língua bifurcada do demônio nos meus mamilos, ele engoliu meu peito com sua boca quente, depois lambeu meu sangue que ainda vazava do triangulo feito na pele pela ádaga de Misu. Vi a ferida cicatrizar perante meus olhos, formando uma marca permanente, um triangulo vermelho quente. Lá de cima o anjo trazia uma luz intensa na sua mão, pousou e veio andando lentamente, seu caralho ainda duro. Na sua mão uma estrela, uma de verdade que ele me mostrou sorrindo, me virou com tudo e colocou na nádega.

Eu gritei, meu corpo todo queimou, meu tesão explodiu, e de repente eu não era mais o mesmo. Toda e qualquer marca sumiu do meu corpo, tornando-o ainda mais liso, minha bunda ficou ainda maior, meu cu de um rosa espetacular, meus dentes brancos, meus olhos mais claros, meus lábios mais vermelhos, eu rebolava sentindo almas e mais almas de homens de todos os tipos me desejando enquanto a luz da etrela se apagava e ficava marcada na minha bunda como uma excêntrica tatuagem multicolorida. E assim, sem saber como, eu já sabia tudo o que eu precisava fazer para possuir o pode que me fora negado. Beijei o anjo, beijei o demônio. Os dois se beijaram e antes de sumirem, me olharam com total admiração.

-Estaremos prontos – disse o anjo.

-Estaremos aqui, Mestre – Disse o Demônio.

E assim como vieram, eles desapareceram, não para mim, mas para os olhos dos mortais, coisa que eu já não era.

A guerra havia estourado, era hora de mostrar minha fidelidade aos homens e servi-los com obediência para depois possuir o poder que era meu por direito.

Continua...


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Comentários

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21/03/2019 15:49:22
<3
25/07/2018 17:33:15
sem comentarios a nota maxima permitida é um nada pra expressar como é incrivel teu conto!!!!
25/07/2018 02:14:45
ETERNA RIVALIDADE ENTRE O BEM E O MAL.


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