Minha loirinha favorita (by Jota)

Um conto erótico de Jota
Categoria: Heterossexual
Data: 17/07/2018 02:06:57
Última revisão: 07/04/2019 02:41:22

Meu irmão trabalhava numa oficina na região do Morumbi e o lado oposto da oficina era um conjunto de casas onde antes era uma favela. A oficina não tinha muita coisa interessante, mas os moradores da favela eram pessoas sensacionais... Bom, a maioria deles pelo menos. O lugar me lembrava “O Cortiço” de Aloisio Azevedo.

Num sábado à noite meu irmão me chamou para ir com ele numa festa que ia rolar na favela e foi lá que a conheci. Ela era loira, cabelos longos, um pouco mais de 1,60, peitos bonitões e carinha de safada. Quando a vi pela primeira vez ela estava dançando lambada com um rapaz atlético e bonitão. Lambada é uma dança muito sensual que surgiu nas praias do Nordeste e se espalhou pelo Brasil no final dos anos 80 e início dos anos 90. Quem não conhece essa dança da uma pesquisada no youtube pra saber do que estou falando. Ela usava uma saiazinha minúscula e um shortinho por baixo. Vê-la dançar era um afrodisíaco.

- Que gostosa, né? – Era meu irmão que não tirava os olhos dela.

- Muito! – Era eu que também não tirava. Na verdade, todo mundo tinha parado para ver a perfórmance do casal. Depois, outro rapaz saiu da multidão e se encaixou na perfórmance, dançando colado nela, um sanduíche com ela no meio. Não sei como faziam aquilo sem ensaiar. Se separaram os três e continuaram dançando, ora um a puxando para seus braços, ora o outro puxava.

A música acabou e a galera ovacionou. Não eram uma trupe artística. Os rapazes, assim como ela, eram daquelas pessoas “pé–de-valsa”, com facilidade para dançar. Mais tarde eu fiquei sabendo que ela tinha estudado dança. Ela era gostosíssima e não era para o meu bico... Muito popular, muito bonita e cheia de pretendentes. Foi só ela parar de dançar que apareceu um maganão todo sorridente com uma garrafinha d’água. Teve um que tinha até um lencinho pra ela enxugar o suor do rosto. Com a lente apropriada veria todos eles com cara de lobo esfomeado pensando em destroçar aquela ovelhinha.

Eu não sabia dançar, não era tão atlético nem tão bonito quanto os pretendentes então fiquei no meu canto conversando com meu irmão, segurando vela porque, nessa altura, a namoradinha dele já tinha chegado.

O problema dos “pretendentes” (e a minha sorte) é que eles eram idiotas.

Tipo, não se fica no meio da galera tentando impressionar a gata falando do tamanho do pinto e insuflando os camaradas a gargalhar, nem mesmo de brincadeira.... O que tinham de leveza nos movimentos tinham de lerdeza no cérebro.

Mas de qualquer forma não tentei nada.

Os caras eram bonitões, pés-de-valsa, sarados e inclusive mais pintudos do que eu.

Mas como o lugar era pequeno e a noite era longa, todo mundo conversou com todo mundo. E quando tive a chance não fiquei balançando o pinto por dentro da calça e mostrando pra ela. Tentei não deixar passar em branco. Contei muitas estórias interessantes (tá... menti um pouco) mas principalmente, ouvi pacientemente o que ela tinha pra falar. Soube que ela veio de Salvador, morava com uma tia e tinha deixado uma filha lá na primeira capital do brasil. Apesar de querer trabalhar com dança ela trabalhava como doméstica numa das mansões do Morumbi. Perguntei se ela trabalhava com aquela saiazinha que estava dançando e ela riu...

- Não... lá a gente trabalha com aqueles uniformes azuis...

- Meu Deus! – foi o que respondi imaginando como ela ficaria num uniforme daqueles e isso a fez dar uma gostosa gargalhada.

Os dois manés dançarinos não viam com bons olhos ela rindo tão espontaneamente comigo, mas eu tinha a inconsequência natural da juventude e não tava em aí.

Na verdade, nem eu estava acreditando porque era muita areia para o meu caminhão. Não rolou nada naquela noite, mas fiquei com o telefone dela e ela com o meu. Começamos nos falar quase diariamente. Nossas conversas eram cheias de malicia. Ela gostava. Ainda não conheci uma baiana que não curtisse uma rola. Gostava particularmente quando eu falava da minha técnica de chupar buceta e sorvete ao mesmo tempo, que deixava a língua gelada e causava calafrios na pepéca (era mentira... eu nunca tinha feito isso) mas a gente dava muita risada com essas bizarrices. Já ela gostava de falar que ia levar um pote de sorvete pra por meu pau dentro ele ficar duríssimo e aromatizado com morango. Foi muita besteira que falamos até combinar o primeiro encontro. Podia ter sido antes se eu soubesse dançar, mas arranjei compromissos sempre que o convite envolvia lugares dançantes apesar de ela prometer que ia me ensinar. Sou uma negação. Poria tudo a perder. O encontro era diretamente em um motel. Juro que pensei em levar um pote de sorvete.

Meu irmão as vezes comprava carros antigos, restaurava e ganhava um bom dinheiro vendendo. Nessa época ele estava com um Maverick, que ele comprou praticamente em estado de ferro velho e durante mais de um ano trabalhou arduamente sempre que sobrava um tempo e uma grana para as peças. De sucata o carro agora brilhava feito um diamante, tinha pneus largos, rodas de liga leve, vidro fumê e, o que eu achava mais legal, umas “narinas” em aço inox que saíam do capô. O carro, brincava ele, era um verdadeiro “imã de bucetas”. Já eu não tinha carro. E o féla da puta não quis me emprestar o carrão.

- Féla da puta! Já marquei com a mina! Não posso ir de ônibus!

- Foda-se! Da próxima vez fala comigo antes. – Ele respondeu

- Não tem nenhum carro lá na oficina?

- Carro de cliente é igual mulher minha. Pode tirar o zoio.

Depois de muita conversa, a única solução que achamos foi ele me dar uma carona até a porta do motel, o filha da mãe. Liguei pra Diana e expliquei que estava sem carro e tal e se ela quisesse desmarcar, a gente marcava outra data. Mas que eu podia ver com meu irmão de ele nos dar uma carona até a avenida, num ponto de ônibus em frente ao motel, como se a gente fosse pegar ônibus, mas quando ele se fosse a gente entrava a pé.... imagina a vergonha eu falando isso para ela... eu preferia ter desmarcado, mas enfim... ela topou...

Aí quando chegou o dia e eu lembrei meu irmão que ele tinha compromisso de chofer à noite. O viado jogou a chave do Maverick pra mim e falou.

-Escuta seu filho da puta. Eu vou examinar carro com uma lupa quando você voltar! Se tiver um arranhãozinho eu vou queimar o seu cu com maçarico! E se tiver uma gota de porra no banco você vai limpar com a língua!

Uhú! - Nem acreditei quando peguei a chave na mão - Valeu seu viado!

Pra encurtar, vou dizer que chegar com o “imã de bucetas” na rua da Diana, parar em frente à casa dela e dar duas aceleradas pra avisar que cheguei (o motor tinha um roncado sensacional) foi bem melhor que ir a pé para o motel.

- Caralho Jota! Que carrão é esse? Fiquei com mais vontade de te dar só de olhar pra ele! - Ela disse chegando na janela

- Ele causa esse sintoma nas mulheres - disse eu me inclinando para destravar a porta pra ela

- É do seu irmão né? Já vi ele parado na oficina.

- É dele. Tem o maior ciúme desse carro, mas disse que só me emprestava porque você atende os critérios de boazudisse para se sentar no banco de passageiro – Falei isso dando um selinho enquanto ela entrava no carro.

- Jota, quero chupar seu pau enquanto você dirige – Disse enquanto ligava o rádio – era zoeira dela, mas dentro das minhas calças meu pau começou a crescer e ficar de pé.

- Se chupar vai ter que engolir cada gota por que ele disse que me corta as bolas se achar porra nos bancos de couro - Ela gargalhou. Isso porque ela me disse que não gostava de sentir porra na boca numa das nossas conversas.

Chegamos no motel e escolhemos uma suíte com hidro. Engraçado que hoje em dia não gosto de hidro de motel... tenho impressão que não são higiênicas, mas naquela época sempre que ia a um motel pegava quarto com hidro.

Quando chegamos no quarto e vi aquela mulheraça à minha mercê tive que dizer:

- Você é muuuito gostosa!

- Hahahaha! Você nem provou ainda – ela disse fazendo uns movimentos de quadris que identifiquei como de dança do ventre. Ela usava um vestidinho leve e curto, que mais parecia uma canga de praia. Calçava sandálias sem salto de couro marrom, que destacavam o tom claro de sua pele. Tinha as pernas longas e a coxa grossa, culminando num bumbum que parecia ter sido torneado num torno eletrônico. A cintura era fina e seios tinham o tamanho médio, semi encobertos pelos cabelos longos, lisos e loiros, que desciam até mais ou menos os mamilos. Tinha um sorriso lindo e expressão sacana, de quem está sempre afim. Por algum capricho do destino não me lembro a cor dos olhos dela. Eram claros, mas não lembro se eram cor mel ou verde claros. Lembro que ela tinha marcas de biquíni. A patroa a deixava usar a piscina e se bronzear quando não estava em horário de serviço. Resumindo, ela era uma máquina de fazer pecar.

Já me descrevi no outro conto, mas vamos lá... tenho cerca de 1,75, magro, cabelos castanhos, sou moreno claro. Não sou feio, acho... ou pelo menos não sou tão feio.

A dancinha do acasalamento que ela iniciou quando a chamei de gostosa não tinha parado ainda. Ela se movia como uma felina, levantava um lado do vestido vagarosamente enquanto girava ao ritmo de uma música árabe que não existia no ambiente silencioso. Nesse movimento via o bumbum lindo, mal coberto por uma calcinha vermelha minúscula e quando ela ia completando a volta via uma bucetinha coberta pela renda vermelha que me fez pensar em quantos reinos das mil e uma noites tombaram por bucetas iguais àquela.

- Você vai me deixar dançando aqui a noite inteira ou vai vir chupar minha buceta?

Acordei do meu transe e nesse momento entendi meu papel naquela relação. Ela era a naja cruel serpenteando à minha frente e eu era o ratinho hipnotizado, indefeso e à mercê daquela deusa. Meu destino estava selado. E eu o aceitei com honra. Mais do que honra, com a felicidade dos kamikazes.

Me ajoelhei, pois de uma deusa viva, só de joelhos se deve aproximar, e beijei com carinho aquela bucetinha rosada sob renda vermelha. O gosto era de humana. Ela estava excitada também. Puxei de lado a calcinha e comecei a explorar com a língua aquela região. Muito rápido desabotoei minha camisa e de peito nu, com uma das mãos segurava-lhe a nádega mantendo seu corpo colado à minha boca e com a outra mão mantinha afastada a calcinha de renda. Ela escorria seu doce veneno em minha boca e gemia baixinho. Aquela não era a posição mais confortável para chupar uma buceta e ela ajudou colocando um dos pés sobre a cama e segurando ela mesma a calcinha de lado, liberando-me uma das mãos para caricias. De súbito ela, que segurava meus cabelos me afastou, tirou a calcinha enquanto me mantinha afastado e me puxou de volta. Continuei chupando e introduzi dois dedos na vagina e comecei a massageá-la com suavidade. Gosto de enfiar dois dedos sob a região do clitóris e massagear ali enquanto encurralo o clitóris com meus lábios e língua. A deusa estava gozando. Um orgasmo tímido ainda, mas tinha calafrios e espasmos e soltava mais lubrificação. Uma deusa que se fez carne e tão cedo se perdeu nos dedos de seu súdito podia ser profanada...

Abri os dedos da mão que segurava a nádega e encostei o indicador na entradinha do ânus. Ela acusou o golpe, dando uma leve tremida e suspiro entrecortado. Eu trouxe o dedo à minha boca e lubrifiquei-o. Parei de chupar um pouco, embora meus dedos da mão esquerda seguissem trabalhando no grelinho, e a encarei ali, de baixo pra cima, enquanto meu indicador se infiltrava por aquele cuzinho pouco explorado – mais de uma vez ela tinha me dito que não curtia anal e pouquíssimas vezes tinha se arriscado - Eu a encarava enquanto fazia isso. E minha expressão era séria, passava a impressão “isso que estou fazendo não é negociável” e a expressão dela era luxuria pura... olhos perdidos em mim, boca entreaberta, respiração entrecortada.

O ratinho tinha imobilizado a naja e agora o desfecho não era mais certo. A naja se rendia aos aos meus toques.

Eu a seguia encarando de baixo para cima, curtindo cada expressão de prazer e de desespero por querer mais e não poder antecipar. Tirei os dedos que estavam na buceta e lambi-os. Queria sentir o gosto dela de novo. E então, liberta por uma fração de segundo, como uma cobra dando o bote se enrolando em sua presa, ela me envolveu de um jeito que minha cabeça estava encostada no colchão enquanto que um joelho dela de cada lado do rosto me impediria de sair de lado, se acaso eu, hipnotizado, quisesse fazer isso. Ela escorregou mais na cama. Eu agora estava sentado no chão, com a nuca na cama e a buceta dela na minha cara. Com as mãos ela segurava meus cabelos e começou a esfregar aquela buceta linda no meu rosto. Não era devagar... ela fodia minha cara com a buça como eu tantas vezes tinha fodido bocas com meu caralho. Os movimentos eram rápidos.. ela buscava satisfação de seus instintos. Ela passava a buceta na minha boca, subia esfregando pelo meu nariz até chegar a testa e voltava esfregando no nariz, na boca, no queixo e voltava. Tudo que pude fazer foi recolher a língua, fazer um bico com meus lábios e me posicionar a ter maior contato possível com a racha. E curtir. Ela curtia horrores pois o caldo que descia me molhou todo o rosto. Enquanto ela gritava de satisfação, abri meu zíper e comecei me masturbar, mas ela interrompeu:

- Não se atreva! Essa rola é minha e tudo que tem dentro dela também!

Soltei minha rola e procurei pelo cuzinho dela. Ela gritou quando inseri um dedinho lá e começou se mover mais devagar. Agora eu conseguia chupá-la. Ela caiu de lado em êxtase depois de alguns minutos. Passei para cima e continuei chupando-a e movimentando meu dedinho naquele rabinho delicioso, até que ela estremeceu de novo e ficou mole. Beijamo-nos longamente na boca e ela lambeu meu rosto deixando o limpo. Tirei minha calça e pus minha benga na boca dela. Ela não ligou que estava todo melado e lambeu com gula.

O pau que já estava muito duro parecia que ia estourar.

- Me come! Enfia em mim. Por favor! - Como recusar um convite desses saindo de um rostinho tão lindo?

Me deitei sobre ela, posicionei a cabeça da rola na entrada da bucetinha e comecei a entrar vagarosamente. Ela era incrivelmente gostosa e mesmo com a grande lubrificação que ela proporcionava eu sentia cada centímetro de avanço do meu pau. Comecei a entrar e sair e ela tanto gemia quanto chorava. Senti que não ia demorar para eu gozar. Parei e voltei a chupá-la pra ganhar um tempo sem deixa-la esfriar. Enfiei meu dedinho no cu dela de novo e enquanto eu chupava vi que ela estava gozando de novo. Voltei para o papai-mamãe e depois de algumas bombadas coloquei as pernas dela sobre os ombros e decidi que ela hora de gozar. Ela curtia cada estocada e quando meu gozo veio ela sorriu de satisfação e me beijou na boca.

Tive que ficar parado um bom tempo, ofegante, e ela também.

- Ainda acha que sou gostosa?

Tentei responder mas fingi não conseguir falar e sorri. Ela segurou meu pau meio mole pelo meio e começou massageá-lo. Só pude me entregar. Ela desceu e começou a chupá-lo, limpando cada gotinha do meu sêmen. Ou ela mentiu quando falou que não gostava de porra ou tinha perdido completamente o juízo. Não me preocupei com isso e decidi que se fosse para gozar, eu não ia segurar. Eu era muito jovem naquela época, em situações normais eu dava três sem problema algum. Com aquela deusa acho que dava quantas ela pedisse.

E assim foi. Ela ficou me chupando vagarosamente um tempão. Sem pressa foi tocando meu pau com a língua de baixo a até em cima, mas principalmente, mamava como quem tivesse fome e daquilo dependesse para sobreviver. Em certo momento ela percebeu que eu ia gozar apesar de eu tentar esconder, mas em vez de tirar totalmente da boca só tirou parcialmente e deixou meu gozo fluir. Ela engoliu tudo e não deixou nem uma gota escorrer para fora.

Fomos para a hidromassagem e rolou muita chupação. Nós dois gostávamos de chupar.

Depois eu a peguei de quatro na beira da banheira e foi uma das fodas mais gostosas da minha vida. Ela lindo olhar aquela bunda bronzeada com marcas de biquini e o pau entrando e saindo daquela bucetinha. Acho que eu gozaria só de olhar para aquela mulher por tempo suficiente.

Dormimos no motel e no dia seguinte retomamos a sacanagem. Tentei convencê-la a me dar o cu, mas ela não topou. Aceitou carinho e dedinho, mas rola não.

Estávamos deitados de lado, lado a lado e quase na hora de vencer nosso período de permanência ela disse que não podíamos ir embora sem arrumar aquela bagunça que fizemos.

-Não... eles têm arrumadeiras para isso. Não se preocupe - Eu falei..., no entanto ela entrou no banheiro e começou a mexer por lá. Demorou uns 15 minutos lá enquanto eu assistia sem interesse o filme que passava no privê. De repente ela saiu com o uniforme de doméstica que usava para trabalhar.

- Meu deus! – eu disse enquanto o meu pau levantava – Ela ficava linda! O uniforme azul marinho destacava a tez bronzeada dela e os seios pareciam confinados num espaço que não os cabia. Ela riu maliciosamente e disse que esperava ver minha reação ao uniforme desde o dia que conversamos pela primeira vez. Ela começou a simular uma faxina e se abaixava para mexer nos móveis, deixando ver que ela vestira uma calcinha branca. Quando ela se abaixava um pacotinho delicioso se avolumava no meio das pernas.

- Você é muito filha da puta! Olha o que você me fez – eu falei mostrando meu pau entumecido de tão duro.

- Eu faço ele endurecer quantas vezes eu quiser – disse ela segurando o pau pelo meio e falando nele como se fosse um microfone.

- Mas eu estou todo dolorido... você me esfolou todo de tanto me chupar e me amassar com sua pepeca!

- Ah que pena.... Então não vai comer meu cuzinho!

- O QUÊÊ? – Acho que não foi eu que gritei... foi o meu pau. Porque na mesma hora esticou e esqueceu todos os arranhados e hematomas.

- Vou fazer essa concessão. Mas quero mais chupadinha e quero sua rola na minha pepequinha mais uma vez. Não quero você esfolando meu cu durante meia hora até gozar!

Ela disse isso e posicionou aquela bunda linda na minha cara se posicionando para um meia nove. Ela tinha tirado a calcinha e percebi que ela tinha feito algum tipo de enema enquanto foi no banheiro. Ela estava em pé na cama. Eu sentado. Ela tinha as pernas muito abertas de forma que o cu dela ficava bem na minha cara e ela chupava gulosamente meu pau. As vantagens de se ter uma dançarina como parceira é a elasticidade. Tive que lamber o cuzinho e enfiar minha língua nele. Isso causava gemidinhos, mas não tantos quanto quando passei a dar atenção pra pepéca. Enfiei minha língua nela e enfie o dedo no cuzinho de novo. Ele estava lubrificado por dentro. Ela tinha pensado em tudo e me senti lisonjeado que ela tivesse tido tanto trabalho para me satisfazer. Eu chupei e chupei e lambi muito e só parei porque ela fazia o mesmo em mim e do jeito que ia eu ia acabar gozando sem entrar no cuzinho. Me levantei e a mantive na mesma posição e passei a penetra-la na xoxota. Que coisa deliciosa. Eu tinha que pensar em assunto aleatórios para não gozar e acabar com a brincadeira. Então dei dois tapinhas no bumbum e sinalizei que queria ir no cu agora. Ela continuava de uniforme, só tinha tirado a calcinha e se ajoelhou na minha frente e começou me chupar de novo.

Dei um tapinha no rosto dela e a mandei virar. Ela pareceu preocupada, mas obedeceu.

Ela ficou de joelhos sobre a cama, eu levantei a saiazinha do uniforme e vi que ela já começara siriricar para aguentar a rola. O trato era parar se começasse a doer. Fiquei em pé com uma perna de cada lado dela. Baixei a cabeça da rola até encostar na portinha do cu e pressionei um pouco. Parei. Cuspi silenciosamente na mão e lambuzei a cabeça do pau com saliva. Dobrei os joelhos, baixei a ponta da rola e comecei encaixa-la

- Abre a bundinha. Me ajuda entrar.

Ela obedeceu. Comecei empurrar devagarinho e a rola começou a descer. Por enquanto ia tudo bem e mais da metade da rola já tinha entrado. Nessa posição eu ficava parecendo um jóquei cavalgando uma potranca. Enfiei mais até chegar no limite que eu conseguia manter em equilíbrio.

- Doendo?

- Não...

Comecei me mover bem devagarinho. O pau entrava e saia limpinho exceto pelo lubrificante que ela tinha aplicado. As molas do colchão me permitiam descer e subir só balançando o corpo. Ela parou de se arreganhar e começou se masturbar, comecei a acelerar o entra e sai. Ela começou a curtir porque mexia as cadeiras no ritmo certo para me deixar ir mais fundo possível.

- Bate na minha bunda! Ela pediu. Dei um tapa que fez mais barulho que dor, mas ela pareceu satisfeita porque não pediu mais. Eu fodia com cuidado porque não queria machucá-la e porque não ia demorar gozar, graças principalmente à chupada “preventiva” que ela deu.

Foi muito gostoso e de fato não demorei gozar. Quando o fiz ela curtiu o momento gemendo e falando do leitinho quente no escorria dentro dela. Eu gemia alto e segurava contra mim, injetando nela meus fluídos do prazer. Quando cai no lado dela ela ficou sorrindo pra mim e me perguntou:

- Sou gostosa?

- É, você é a mais gostosa, a criatura mais saborosa que esteve ao meu alcance, você é tudibom!

Demos um longo e demorado beijo.

Meu romance com a Diana se reduziu a essa transa. Quando voltamos a nos falar por telefone ela começou uma brincadeira sem graça de que estava grávida. Se ela tivesse realmente ficado gravida, a gente encarava as consequências, mas enfim, não parecia que era verdade porque ela falava rindo e brincando. Ela admitia que estava brincando e depois voltava a falar que não tinha vindo a menstruação pra ela. Isso durou quase dois meses... Foi chato pra caramba.... Quando ela chamou pra sair de novo eu não fiquei muito afim.

Tenho saudades daquela dançarina safada.

...

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Comentários

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26/06/2020 23:19:12
Muito envolvente a estória e com umas pitadas de humor e sarcasmo, como em diversos outros contos que li e que não havia comentado ainda.
14/06/2020 21:50:17
Acabei de ler mais um,tô maratonando agora que já li todos da Helga, vc jogou duro em cima das baianas né kkkk,mais uma vez nota maxima
06/06/2020 22:21:35
Nossa, lembrei da abertura da novela "Rainha da Sucata" com essa descrição histórica sobre a Lambada. E o Motel? A Hidromassagem, sabia que hoje penso da mesma forma? Na época a gente não pensava nessas coisas de higiene, né? Uma hora eu conto a primeira vez que fui a um Motel. Que apuro... Sobre o conto, tem transas que mesmo que tenham acontecido uma única vez, merecem entrar para história do CDE. Parabéns, Jota! Você é um dos grandes talentos desse site.
25/05/2020 09:57:12
Já havia lido esse anteriormente então vou só comentar realmente suas esperiencias são de dar água na boca 😋
19/02/2020 14:39:06
Homens... Falou de filhos perdeu a graça... Mas fora isso conto maravilhoso, gostei bastante... Desculpa por ter sido injusta no outro conto, eu fico meio emotiva as vezes e acabo falando mais do que devo. Beijinho.
05/02/2020 02:28:09
Mto bom!!! Te convido a ler meu ultimo conto. VC vai gostar. Bjus
21/01/2020 19:13:24
Oi Jota ,ainda não tive o prazer de ler este conto porém dei nota dez , só vim responder sua pergunta sobre o vídeo quê você assistiu ,e a resposta é não ,minha esposa não curte anal .Caso queira entrar em contato .
18/01/2020 23:24:42
Obrigado Ana! Ansioso pela sua opinião nos outros contos também
17/01/2020 00:33:15
Estou ficando viciado em seus contos. Muito bom!
10/12/2019 13:03:22
Nossa que delícia que tesão
23/11/2019 00:17:11
Você mandou muito bem. A loirinha tbm deve ter saudades.
22/11/2019 23:28:02
Fantástico! Não sei se gostei mais da loirinha ou do Maverick! KKK!
22/07/2019 13:46:43
Muito bom , obrigado por escrever tão bem , estou escrevendo um livro e através dos seus contos , vejo que tenho que evoluir muito , mas estou aprendendo kkkk
25/05/2019 09:39:27
Adorei! Fiquei super excitada ao ler, que transa!! Beijos
09/05/2019 06:50:06
Se não for completa para mim a transa não é perfeita, tem que rolar de tudo na cama. Os atributos da Diana com certeza são um incentivo para os olhares cobiçosos dos marmanjos de plantão e você agiu na surdina para ganhar a gostosona. Transa deliciosa e excitante. Beijos.
07/04/2019 11:15:58
"Pode até chover, pode até relampejar, hoje vou pagodear..." ... estava ouvindo há pouco pelo YouTube este refrão do Grupo 100%, erroneamente atribuído ao "Fundo de Quintal"; assim como na letra da música lembrei da desenvoltura desta dançarina, que se daria muito bem numa roda de samba... voltando ao conto, a sutileza é uma arma poderosa e letal para a arte da conquista e, sem criar alarde, conseguiu levá-la a uma transa magnífica e ficou provado o que a mulher baiana tem de melhor para oferecer.
16/03/2019 00:26:39
Sensacional esse conto. Ja o tinha lido uns tempos atrás e não tinha comentado. Relendo hoje pude confirmar como é excitante
27/02/2019 18:28:10
Muito bom! Incluindo a alusão ao "Cortiço". Abraços!
11/12/2018 10:58:24
Mandou bem com essa loirinha, cara! Essas dançarinas de lambada devem rebolar gostoso com o pau atolado na xoxota. Essa história de gravidez brocha qualquer um. Rs. Está ficando difícil achar contos teus que não li e comentei. Fico clicando nas notas dos teus contos e procurando. Abs.
03/12/2018 07:47:50
Também sou instigado por mulheres em trajes domésticos. Ótimo conto tome um 10


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