Aconteceu! Agora não sei como será

Um conto erótico de Maroni
Categoria: Heterossexual
Data: 27/07/2018 03:46:33
Última revisão: 04/11/2018 15:34:07

INICIANTES - O caso da esposa que transou com o massagista

Estamos publicando contos baseados em relatos de pessoas reais que nos contaram suas experiências. Conhecemos muitos casais, pessoas que reconhecendo nossa capacidade de transformar uma confissão ou um relato verbal em uma história literária bem estruturada, nos passaram essa incumbência. Priorizamos as histórias de iniciações e primeiras aventuras, por serem as mais marcantes que nos contaram. E porque podem ajudar outros que tem vontade ou fantasiam e não sabem por onde começar. Preferimos as historias completas, mas algumas nós dividimos em partes quando necessário. Aqui vai. Aconteceu... E agora...

Eu nunca pensei em passar pelo que aconteceu. Foi de surpresa. Meu casamento com a Sasha sempre foi de muito bom entendimento e confiança. Somos liberais e temos bom entrosamento no sexo. Mas, com o tempo a gente sempre acha que tudo vai virando rotina. Com dez anos de casamento, Sasha com 35 e eu com 40, usávamos alguns vídeos para dar uma animada, e falávamos sem censura, do que sentíamos desejo em nossas fantasias. Mas era só fantasia. Sasha demorou para me contar algumas, mas depois assumiu que imaginava muito experimentar um menáge, colocar um outro parceiro na nossa cama. E ela também tinha um desejo reprimido de experimentar uma transa com mulher. Eu não me senti incomodado. Entendia que eram fantasias como todos costumam ter. A minha fantasia era ver Sasha tarada e imaginando sacanagem. Me deixava bem excitado ver ela fantasiando e assumindo as taras. Mas nada disso era para realizar, apenas imaginávamos na hora em que assistíamos os vídeos, antes de transar. E tudo aquilo me excitava muito, porque via uma esposa mais libertina e dando liberdade às suas fantasias, se deixando levar pelo imaginário. E eu achava que, se por acaso algum dia aquilo fosse real, eu encararia tudo numa boa, desde que houvesse respeito entre todos. Mas o destino tem suas artimanhas. E me pregou uma peça. Na real as emoções são incontroláveis. No início deste ano, Sasha teve que ir ao Rio de Janeiro, para participar de uma reunião nacional de líderes da organização onde ela é uma das gerentes. Eram cinco dias fora, um para ir, três de reuniões e um de regresso. Estamos acostumados a ter viagens de trabalho e isso não trazia nada de especial. Eu fiquei trabalhando normalmente, e pelo fato de estar sozinho em casa, até ficava mais relaxado. Sou analista de sistemas e trabalho onde estiver, com meus trabalhos em nuvem que acesso pela Internet. O dia correu normalmente. Só que no início da noite do dia em que ela chegou no Rio, quando falávamos pelo telefone celular, ela me disse que estava com muitas dores lombares e nos ombros por ter dormido de mau jeito sentada no avião. Ela me perguntou se eu tinha alguma objeção a ela fazer uma massagem com o massagista do hotel. Sei que os hotéis de executivos agora oferecem muitos desses serviços. Na hora eu disse que absolutamente, não tinha nada contra. Pelo contrário, achava que faria bem a ela. Ela concordou e disse que ia ver se tinha como ser atendida. Despedimos carinhosamente. E eu não pensei mais no assunto. O dia seguinte transcorreu tranquilo e no final do dia, quando voltamos a falar, a voz e a expressão de Sasha haviam mudado. Ela parecia bem mais animada, disse que tinha melhorado muito, a massagem fora muito boa, uma coisa maravilhosa, e que ela iria repetir naquela noite outra sessão. Mas ela, em contrapartida, estava meio evasiva, não mostrando interesse de esticar assuntos, ou mesmo entrar em detalhes. Contou que as reuniões de trabalho eram cansativas e desgastantes e que precisava relaxar logo e tentar dormir. Na hora do papo pelo computador eu notei uma expressão intrigada dela, como se estivesse em dúvida de falar alguma coisa, mas como ela não deu muito papo eu acabei desconsiderando sem pensar em mais nada. Só muito depois eu vim a saber. Nos outros dias foi a mesma coisa, falávamos no final do dia, ela não contava muito das suas atividades, era um papo trivial só para dar notícia e a gente se despedia com carinho como sempre. Mas eu notava alguma ansiedade nela e pensei que fosse por causa das reuniões. Até ela voltar. No dia que ela chegou era sábado de manhã e fui buscá-la no aeroporto. Nos abraçamos como sempre com carinho e afeição e retornamos para casa. No trajeto de volta eu puxava conversa e ela contava que tinha sido um período muito estressante com as reuniões, que terminava os dias exausta, e que ao final só pensava em relaxar. Ao chegarmos ela foi tomar um banho e eu estava com muita saudade e desejo. Ao se despir para o chuveiro Sasha me parecia ainda mais gostosa do que é. Morena clara, estatura mediana de 1,70 m, cabelos pretos no meio das costas, seios médios de mamilos castanhos e bicos salientes, barriguinha mínima bem discreta, bunda redonda e pernas muito bonitas com pés delicados. Ela está ainda mais gostosa do que era aos 25. Aos poucos conforme tomávamos banho fomos nos acariciando e Sasha me provocava com sua mão macia. Segurava no meu pau enquanto me dava uns beijinhos. E foi no meio dessas carícias enquanto nos ensaboávamos que ela começou a contar:

- Amor, você precisa saber o que eu fiz lá nessa viagem.

- É? O que? - eu falava dando corda. Achava que ela só queria me provocar.

- A massagem que eu fiz...

Eu fiquei curioso, mas não podia imaginar que ela tivesse feito algo a não ser uma massagem que a deixara muito bem. Eu inocente perguntei:

- Foi boa? Gostou?

Sasha me beijou de um jeito meio maroto e olhando em meu olhos disse:

- Foi muito mais do que boa. Foi alucinante... Preciso muito contaaar.

Foi o tom que ela usou, mais firme, dando ênfase no contar e o jeito dela falar que me acendeu um sinal de alerta. Havia algo mais. Esperei.

- Eu cheguei no hotel no primeiro dia com muitas dores, como disse. O primeiro dia das reuniões é somente de preparação dos trabalhos e para conhecer os demais. No meu grupo de gerentes, havia um colega de Salvador, o Giles, um cara muito simpático, que disse que o melhor para me recompor das dores seria uma massagem relaxante. Eu perguntei se no hotel havia esse serviço, e ele disse: Talvez...tenha, mas, se você quiser sou massoterapeuta.

- Ele dava cursos disso. Na hora agradeci, e ficou por isso... Mas no final da tarde eu estava me sentindo pior, mais dores nos ombros, foi quando falei com você. Realmente estava com dores fortes. Mas estava em dúvida se aceitava a massagem do Giles. Aí, ao telefone, você me deu força para experimentar. Então voltei a falar com o Giles e ele se prontificou a me atender.

Ela deu uma pausa para ver minha reação. Eu queria saber logo o que havia. Fiz apenas um é verdade e ela continuou:

- O Giles tem uns 35 anos, não é alto mas é forte, corpo bem modelado como se praticasse muita academia. Tem cabelo preto liso, comprido, que prende num rabo atrás da nuca. É moreno bem claro e tem olhos castanhos. Também tem umas tatuagens nos braços. Não é bonito, mas é simpático e jovial. Seu jeito é de um cara boa praça. Para evitar comentários dos demais, combinamos dele ir me atender no quarto, sem que os outros da organização soubessem. E assim fizemos. Subi primeiro e tomei um banho, depois vesti um roupão e esperei. Não sabia como seria a massagem. O Giles chegou e trazia uma maleta de atendimento com seus óleos e cremes de massagem. Ele forrou a cama com duas toalhas de banho para não melar os lençóis com os óleos e me pediu para me despir e deitar de bruços. Eu fiquei meio sem jeito porque ficaria nua. Mas ele disse que a massagem tântrica com óleos relaxantes e cremes aromáticos era feita sem roupa.

Naquele ponto da narrativa dela eu já estava meio intrigado, mas Sasha se mantinha calma. Meio incomodado eu perguntei:

- Ah... Quer dizer que foi pelada mesmo essa massagem?

Sasha fingiu que não notava minha ironia e prosseguiu:

- Foi. Eu não senti vergonha pois ele se mostrava sério e profissional. Como já fiquei nua diversas vezes para fazer tantos exames, considerei como se o Giles fosse um tipo de médico. Me deitei nua de bruços na cama como ele orientou. Ele retirou sua roupa e ficou só de cueca slip branca. Acendeu um incenso de lavanda, muito gostoso, e colocou para tocar na TV a cabo umas músicas bem suaves. Apagou as luzes do quarto e deixou apenas um claridade que vinha do banheiro. Ajoelhado sobre a cama ao meu lado o Giles pegou um óleo com um aroma agradável e começou a massagear minhas costas e os ombros. No início eu estava dolorida e ele ficou apertando forte e depois alisando as omoplatas. Em poucos segundos senti a pele aquecer e uma sensação boa se espalhar. Ele prosseguiu massageando ombros, costas, desceu para a lombar acompanhando a coluna, foi para os braços, voltou para as nádegas, desceu para as coxas até nas pernas e tornozelos. Deu para ver que ele era profissional e sabia o que estava fazendo. As mãos firmes e experientes dele apertavam e friccionavam na medida certa. Me senti muito bem com aqueles toques e deixei ele continuar. Estava mesmo relaxando. E ele foi alternando pressões fortes com toques leves, percorrendo a pele. A sensação era muito agradável e nos toques bem sutis dava até certa excitação. Minha pele se arrepiava.

Sasha falava com serenidade. Naquele ponto da narrativa eu já havia parado de tomar banho. Fechei a torneira e fiquei ouvindo. Alguma coisa me dizia que ainda teria mais surpresas. Sasha ainda estava molhada e pegou as toalhas para nós. Não queria que ela parasse de contar e perguntei:

- Ah... É? Tava excitada com aquilo?

Notei seus mamilos pontudos indicando que estava excitada ao recordar os detalhes. Sasha prosseguiu enquanto nos enxugávamos:

- Sim, era bom. Conforme ele massageava foi ficando mais excitante. Os toques cada vez mais sutis, percorrendo a pele no corpo todo com a ponta dos dedos. Ele usava a ponta dos dedos muito de leve. A sensação era deliciosa e me arrepiava. O aroma do óleo era agradável. Quando ele massageava as nádegas e a parte interna das minhas coxas eu me excitava mais. Talvez por saber que ele estava a centímetros da minha xoxota que começava a ficar sensível. Minha respiração ficou um pouco alterada. Eu ouvi que Giles falava muito baixinho, palavras que me pediam para relaxar, para deixar fluir a energia do corpo e me soltar. E naquele ponto eu já tinha a certeza de que estava recebendo a massagem mais gostosa da minha vida. Foi quando ele falou ao meu ouvido que eu deveria me virar de frente. Ao virar e me deitar de costas sobre as toalhas, reparei que ele também parecia um pouco excitado, porque vi um volume maior na frente da cueca. Mas eu nada disse e ele também agia como se nada houvesse. Ele passou a massagear meus ombros, os braços, descia e passava de leve pelos seios e pela barriga e ventre, com a mão espalhando suavemente o óleo, e nesse momento eu já sentia uma sensação de excitação interna enorme, que me fazia ofegar. Estava deitada sobre a cama do hotel, nua, sendo massageada de forma muito prazerosa por um homem que eu nunca conhecera antes. E que me tocava sem o menor pudor. Giles disse que a massagem tântrica é assim, desperta as sensações e a libido, e que eu deveria me deixar levar pelas sensações.

Naquele ponto da narrativa da Sasha eu estava passando já por um turbilhão de emoções. Sabia que ela fazia aquilo para me provocar. Terminei de me enxugar, sentia meu corpo quente como se tivesse febril, com uma excitação surgindo de dentro, e não sabia explicar o motivo, porque em meu pensamento, algo me dizia que o que ainda não fora contado era ainda mais forte. Ainda não sentira ciúme concreto por não saber como ela se portara, mas sim uma sensação de que Sasha vivenciara algo realmente novo. E transformador. Só consegui dizer:

- E você deixou fazer tudo isso...

- Sim, eu não queria mais parar aquilo de jeito nenhum, estava muito bom. - Sasha confirmou sem titubear. Depois prosseguiu:

- Giles massageava as coxas por fora e a seguir por dentro, as pernas, depois os pés, ficava um pouco nas solas, depois voltava subindo, suas mãos cada vez mais quentes e suaves. Ele massageou meus seios com muita calma, delicadamente com os dedos, inclusive os mamilos, e nessa hora não consegui segurar uns suspiros e gemidos. Eram toques muito agradáveis que me davam prazer enorme. Minha xoxota já vibrava. Giles disse que eu poderia suspirar, gemer, deixar as emoções e sensações fluírem, até gozar. Que e essa a essência do Tantra. E eu fui me entregando já sem resistir. Já fazia mais de meia hora que ele me massageava e acariciava e eu não queria mais que parasse.

Olhei para Sasha que também havia se secado e me observava. Os seios dela vibravam de tão rígidos e os mamilos empinados. Eu estava arrepiado, de pau duro e não sabia o motivo. Ela parou de falar e perguntou:

- Está excitado? Também ficou como eu? Eu estou bem excitada só de me lembrar.

Eu não disse nada. Não precisava. Mas aquilo me embaraçava um pouco. Então tentei justificar:

- Está me contando uma coisa muito forte. E sensual!

Sasha me fez uma carícia na face e depois com o rosto quase colado ao meu falou com voz baixa ao meu ouvido:

- Foi forte sim amor... E muito sensual... Delicioso! Deixa eu contar... Preciso que saiba...

Sasha pegou em minha mão e nos conduziu para nosso quarto. Me fez sentar sobre a cama e se sentou à minha frente. Ela retomou:

- Naquele ponto da massagem eu estava tão excitada e tão relaxada que toparia tudo que ele fizesse. E ele sabia. Giles foi massageando meu ventre e se aproximando do meu púbis. Por sorte eu estava totalmente depilada. Eu queria que ele me tocasse! Ele colocou a mão sobre meu monte de Vênus enquanto a outra mão massageava meus seios. A mão dele estava quente e me dava um prazer enorme assentada em concha bem em cima da minha xoxota. Notei que o pinto dele já estava duro e forçava o tecido da cueca. Giles também estava excitado, mas nada disse e mantinha a postura natural. Eu suspirava forte porque ao ver que ele estava com tesão me deu ainda mais tara. E quando ele começou a fazer toques suaves acima da xoxota, descendo pelos lados, eu abri naturalmente as pernas pois fiquei alucinada com aquilo.

Naquele ponto eu disse:

- Você queria que ele fizesse tudo?

Sasha balançou a cabeça afirmativamente:

- Sim! E foi assim que ele foi fazendo aquela massagem deliciosa com a ponta dos dedos, primeiro sobre os grandes lábios da xaninha, depois descendo pelos lados. É a massagem da Yoni, a xoxota, no Tantra. Nessa hora eu gemia de prazer e minha xana estava encharcada de secreções.

Ao ouvir aquilo eu engoli em seco. Minha pulsação devia estar acelerada e meu corpo estremecia. Imaginava Sasha deitada sobre a cama do hotel com as penas abertas sendo masturbada pelo cara. Estava confuso com aquilo, ao mesmo tempo que deveria sentir ciúme por tudo o que ouvia, eu me via excitado ao saber e imaginar minha mulher naquelas condições, sendo provocada na cama do hotel por um homem quase desconhecido. Exclamei:

- Porra... Assim não tem como... Siriricou... Acabou dando pra ele.

Sasha fez um gesto de calma com as mãos. Seu olhar era sereno. Mas estava excitada. Depois pegou em meu rosto e falou bem pertinho me olhando nos olhos:

- Amor... Foi delicioso... Espera, deixa eu contar tudo...

Ela percebeu meu estado de excitação, meu pau pulsava empinado. Sacha tentava me manter atento na história e retomou:

- Giles me dissera que seria uma massagem tântrica, e eu desconhecia como era. Mas ele parecia estar fazendo como deve ser. Aos poucos ele foi dando toques mais sensuais nos lábios da xoxota, abriu e introduziu a ponta do dedo. Eu estava quase em orgasmo e gemia suspirando, sem saber o que fazer. Sabia que se ele enfiasse eu me entregaria. Pensei se deveria parar com aquilo, mas o corpo falava mais alto, e pedia que eu continuasse. Até então, Giles se comportava como um profissional, sem me faltar ao respeito, sem buscar um envolvimento pessoal, apenas fazia com que eu me entregasse inteiramente. E naquele embalo eu decidi que ia deixar rolar até onde eu pudesse suportar. Conforme ele ia mexendo o dedo na minha xoxota, e introduzindo suavemente, eu já estava sentindo orgasmos agitando meu corpo e soltava suspiros e gemidos sem controle. Já estava com as pernas mais abertas e não conseguia mais pensar em nada que não fosse aquele prazer que me dominava por inteira. Eu praticamente me oferecia a ele. Tive alguns orgasmos muito fortes e em sequência. Meu corpo se agitava inteiro. Juro que não vi quando foi que ele despiu a cueca, mas percebi que Giles ficara nu porque no desespero do tesão, instintivamente eu estendi um braço e com a mão peguei em seu membro que estava rígido entre as pernas. Era um pau grosso e grande. Na hora que peguei é que vi o que havia feito. Mas Giles disse eu que podia pegar.

Quando ouvi aquela confissão de Sasha, soltei sem querer um gemido, meu pau deu um solavanco. Ela me confessava que havia voluntariamente pegado no pau duro do cara que estava nu e ela sendo masturbada com os dedos. Naquele instante minha mulher estendeu a mão e pegou no meu pau dizendo:

- Segurei no pau dele e apertei assim...

Ela apertava de leve e os dedos acariciavam sutilmente meu cacete. Minha cabeça rodava em turbilhão e minhas emoções eram inexplicáveis. Estava ouvindo minha mulher confessar o que fizera e meus sentimentos eram confusos. Minha mulher mostrando como fez ao pegar no pau de outro cara. Em vez de puto, eu me sentia muito excitado. E embora um pouco enciumado por saber o que ela fizera eu não conseguia ter raiva pois ela estava sendo honesta e sincera, contando tudo, como se tivesse ocorrido normalmente sem que pudessem fazer nada.

Eu não contendo a ansiedade pedi:

- Ah... Agora fodeu. Então me conte... Conte tudo!

Sasha prosseguiu:

- Amor, nem lhe digo o desejo que eu estava. Eu fervia e minha xoxota escorria. Quando Giles viu que eu peguei em seu pinto, ele sabia que eu estava totalmente entregue. Eu masturbava ele. E ele continuou me masturbando com dois dedos dentro da xoxota, e falou: Pode se soltar. Faça o que tiver vontade. Isso é o Tantra. - Eu já o masturbava também com calma sentido a grossura do pau dele. E ele com os dedos massageando minha xana e o grelinho me levou a mais dois orgasmos seguidos . Desesperei de desejo. Comecei a pedir: Mete em mim! Por favor. Me come agora!

Ouvir Sasha confessar aquilo foi como se duas bombas explodissem no meu peito e no meu cérebro. Meu coração disparou, meu corpo todo tremia, a cabeça girava, e a excitação chegava próxima do orgasmo. Exclamei:

- Que sacana! Você ficou tesuda! Você pediu pra ele...

Sasha concordou com a cabeça e depois disse:

- Amor, eu pedi. Queria dar para ele ou pra quem estivesse ali perto.

Ela me observava e deve ter notado meu estado de angústia e tesão ao mesmo tempo. Ela falou com voz embargada pela excitação:

- Eu estava tarada, desesperada, gozando muito com os dedos dele me provocando. E o pau dele ali pulsando na minha mão aumentava meu desejo. Eu queria sexo. Então, ele montou a cavalo sobre o meu tórax e meteu o pau entre meus seios. Com uma das mãos ele pressionava meus peitos contra o cacete duro e com a outra me tocava na xoxota com dois dedos que me provocavam orgasmos em cascata. Eu gemia alucinada e ele foi fazendo aquela espanhola com o cacete entre meus peitos que avançava até perto do meu rosto. Na hora não pensei. Você sabe como isso de passar o pau nos meus peitos me excita. Comecei a lamber a cabeça do pinto dele e depois passei a chupar com os lábios recebendo o avanço do pau. Quando vi estava chupando a cabeça enquanto ele avançava a pélvis e enfiava o pau duro entre meus peitos. Os dedos dele mexiam no meu grelo e na xoxota e comecei a gemer alto: Me come! Me come agora! Mete em mim!

Naquele ponto da narrativa eu também estava desnorteado. Meu pau duro babava, e meu corpo todo tremia. Sasha percebeu me estado e me beijou nos lábios de forma sensual. Depois disse:

- Está tarado de ouvir o que eu fiz? Foi mesmo muito excitante. Amor, nunca imaginei que eu fizesse isso.

Sasha me beijou. Nossas línguas enroscadas. Ficamos nos beijando com grande desejo. Ela também estava tarada. Então ela disse:

- Lembra quando a gente fantasiava de ter outros parceiros com a gente? Ficávamos excitados. É igual. Só que agora aconteceu de verdade amor, e foi alucinante.

Eu não conseguia falar, a emoção era muito grande, sentia vontade de chorar, ao mesmo tempo de transar com ela de forma selvagem. E também queria saber mais detalhes. Sasha me fez deitar de costas na cama, e disse:

- Vou fazer uma massagem tântrica em você, como aprendi. Procure relaxar e deixe as emoções fluírem. Enquanto isso, vou contando...

Sasha se levantou e pegou um pote de creme hidratante na mesinha de cabeceira. Espalhou um pouco sobre a palma de uma das mãos, misturou com as duas e em seguida começou e me massagear sobre o peito, suavemente espalhando o creme. Um aroma agradável me encheu as narinas. Eu continuava excitado e ela de joelhos sobre a cama ao meu lado foi prosseguindo na massagem e na confissão:

- Depois que eu pedi para o Giles me possuir, ele se colocou entre as minhas coxas, sentado sobre a cama, com as coxas dele em baixo das minhas coxas, de modo que eu ficava bem exposta e acessível. Ele ficou passando o pinto sobre meus grandes lábios que estavam encharcados da minha lubrificação intensa com mais um pouco de óleo de massagem. A cabeça do pau é grande e roliça e me provocava uma sensação alucinante. Eu queria que ele enfiasse, era tudo que eu desejava, e ele só provocando, se esfregando, dando batidas com aquele pau duro e grande sobre meu grelinho. Comecei a urrar de tesão e continuava implorando:

- Vai Giles, por favor, me come! Mete logo, enfia em mim essa rola!

Quando ouvi aquela fase que ela repetiu em voz alta e com desejo pulsando, tive uma espécie de choque, uma onda violenta de emoção e tesão se misturando, meu pau duro empinado, e minha respiração ofegante. Sasha me mantinha sob controle, com suas mãos me acariciando, espalhando creme e fazendo com que minha pele ficasse ainda mais sensível a cada toque. Exclamei:

- Isso é tortura!

Ela gemeu confirmando:

- Exatamente. Ele me torturava, me provocava e não metia. Comecei e arranhar suas coxas, mas ele segurou minhas mãos. Parado com o pau na entrada da minha racha, a cabeça lisa e firme quase enfiada, me deixando louca. Então, ele largou a minha mão e pegou na sua maleta de trabalho um envelope de camisinha e me entregou. Giles se deitou para trás na cama, e deixou o pau empinado para que eu vestisse o preservativo. Não disse mais nada. Foi o que eu fiz na mesma hora, rasquei o envelope, peguei a camisinha e tratei de colocar naquele pinto duro e grande. A seguir, fiz assim...

Sasha parou de contar, montou a cavalo sobre meu ventre, segurando meu cacete com uma das mãos e direcionou para sua xoxota. Ela veio me cavalgar fazendo com que meu pau se encaixasse e deslizasse para dentro de sua xana. Estava quente, molhada e apertada, pulsando. Sasha começou a me cavalgar, com o meu cacete enterrado nela, indo para frente e pra trás, lentamente, dizendo:

- Foi assim amor... Montei sobre ele e fiz o pau dele me invadir. Aí que percebi como era grande, me alargou e me invadiu até o fundo. Eu estava alucinada e me mexia sobre ele como se estivesse no cio. Aliás, estava.

Sasha se mexia em mau cacete e eu fui ficando alucinado, sentindo que o gozo estava vindo de forma intensa. Comecei a gemer e a exclamar:

- Ah... sua sacana tarada! Está me deixando louco! Gozou na pica do Giles e agora vem mostrar como fez na minha!

Sasha também arfava e gemia:

- Isso, eu meti muito com ele, mexia assim gostoso, rebolava alucinada de tesão, e gozei de uma forma tão forte que pensei que ia desmaiar...

Ouvir aquilo foi a gota d´água. Não consegui mais segurar. Meu gozo veio em ondas intensas, com jatos fortes e fartos, jorrando porra em sua xoxota. Minha mulher também gozava apertando meu cacete com a xana e suspirava:

- Amor... Gozei muito assim com o Giles! Gozei muito e queria mais... Foi uma loucura!

Não pude resistir. Eu tive um dos orgasmos mais intensos e fortes de minha vida, depois, aquele momento em que tudo fica fora do ar como se a gente apagasse, e por alguns segundos, apenas o ar tentando entrar nos pulmões. Sasha ainda tinha meu pau em sua xana e ainda me abraçava com força, gemendo de prazer. Ficamos apenas respirando forte, abraçados, por uns três minutos. Não falávamos nada. Meu pau amoleceu e escapou de dentro dela. Depois Sasha se deixou cair ao meu lado, permanecendo ofegante e em silêncio.

Ficamos quietos por mais uns dez minutos. Sasha me acariciava suavemente no peito.

Confesso que depois do que passou, eu alimentei uma esperança de que minha mulher tivesse inventado tudo aquilo, como uma fantasia, para dar mais emoção no nosso reencontro depois da sua viagem. Se fosse, não teria que enfrentar a dura realidade de ter que assumir que ela havia se entregado a outro homem. Na minha cabeça os pensamentos começaram a voar, criando hipóteses e tentando avaliar minha verdadeira reação. Estava morrendo de medo de falar no assunto. Mas Sasha estava mesmo disposta a me revelar tudo e verificar o impacto que aqueles fatos acarretariam:

- Amor, queria contar tudo, queria que soubesse. Foi isso mesmo que eu contei. E não acabou ali. Naquela noite, depois que eu me acabei de gozar cavalgando sobre o Giles, nós ainda fizemos outras posições. Ele me chupou alucinantemente. O controle do Giles sobre seu orgasmo é incrível, e por isso, ainda transamos em outras posições, comigo de quatro, deitada de costas com as pernas nos ombros dele, e de ladinho. Em todas as vezes tive muitos orgasmos seguidos, perdi a conta, e confesso que jamais tinha experimentado sexo daquela maneira.

Ouvi calado o que Sasha narrou. Eu não conseguia falar. Estava sob forte emoção. Tinha um nó na garganta. Acho até que saíam lágrimas dos meus olhos. Acabava de ouvir minha amada esposa revelar que tivera a maior e melhor noite de sexo da vida dela com um cara desconhecido até então. E tudo indicava que ele era muito experiente e bom de cama. A sensação que eu experimentava era difícil de entender. Por um lado me sentia diminuído na minha imagem de macho, minha mulher confessando o prazer que outro lhe proporcionara. Mas, por outro lado, estava meio enraivecido comigo mesmo, sem poder descarregar a raiva e o ciúme. Sasha carinhosa, me abraçando e beijando, mostrava que me amava, que tudo permanecia na mesma entre nós era ainda mais desconcertante. Mas eu não estava convencido. Sasha percebeu meu embaraço e talvez alguma tristeza na expressão. Ela disse:

- Amor, não fique chateado. Eu amo você! O que aconteceu com o Giles foi uma espécie de aula, um atendimento profissional. Um curso. Um treinamento. Ele me mostrou que não estávamos aproveitando tudo que podemos no nosso sexo. Ele me ensinou muito. Não foi bom o que fizemos hoje?

Eu respondi meio sem pensar. Não tinha raciocínio lúcido.

- Sim. Foi. - eu disse meio sem saber o que acrescentar. Ainda estava chateado, embora ela se mostrasse muito amorosa.

Sasha me beijou e falou:

- Você ficou tão tarado quando eu estava contando, igual a quando a gente fantasiava. Não sentiu tesão? Ficou excitadíssimo?

Eu concordei com a cabeça. Era aquilo que me incomodava mais. Eu ficara muito excitado ao saber o que Sasha fizera, imaginando o prazer que estivera sentindo. E pior, ao imaginar a cena dela descarada e sem pudor com outro. Mas não entendia bem como me excitava saber dela transando com outro. Para me justificar eu disse:

- Eu não estava lá, me excitou pensar o quando você estava gostando, mas depois, fico meio triste de saber que foi com outro e eu não estava. Me sinto com ciúme e raiva. Não sei explicar.

Sasha sorriu carinhosa e me abraçou. Ao meu ouvido ela disse:

- Você estava lá. Eu pensava em você o tempo todo. O outro cara sempre foi parte da nossa fantasia. Então, eu imaginava você tarado como ficou, ao saber do que eu estava fazendo. Exatamente como aconteceu hoje. Isso me excitava mais ainda. Eu sabia que você ia ficar muito tesudo! Sempre confiei na nossa cumplicidade. E agora quando eu estava contando tudo para você senti que ficou tarado e me deixou louca com isso. Também fico mais tarada em provocar o seu tesão.

Reparei que Sasha ficara novamente com os mamilos intumescidos. As narinas dela se dilatavam revelando que estava excitada novamente só por lembrar. Ao notar aquilo senti que voltava a minha excitação. Eu disse:

- Quando você estava contando eu fiquei alucinado. Porque entendi que seu tesão foi verdadeiro e imaginava como devia estar tarada. E agora vejo que ainda sente tesão quando se lembra.

Meu pau estava dando sinal de vida mais uma vez. Sasha percebeu, e falou ao meu ouvido:

- Você também sente tesão quando sabe que eu estou tarada não é? Você se excita também com o meu prazer? Eu também. Isso é nossa cumplicidade!

Eu resmunguei um sim meio abafado. Ainda não estava à vontade com aquilo. Meu corpo se aquecia novamente. Sasha sussurrou:

- Então deixa eu contar mais um pouco. Quero deixar você de novo bem tesudo como antes.

Ela me beijava e acariciava, havia o cheiro do sexo que já havíamos praticado, e tudo voltava a ser muito erótico. Ela disse:

- Naquela noite, como falei, eu e o Giles transamos muito, ele me provocava, e possuiu em várias posições. Mas nos intervalos, conversávamos e ele me explicou a filosofia do tantra. O que nós tínhamos feito era uma prática milenar dos orientais, que ele disse pode ser aprimorada e desenvolvida. E que ele estuda e pratica faz muito tempo. Ele falou que certamente você ficaria muito excitado ao saber do que fizemos. E estava certo.

Eu não podia acreditar mas ela confirmou:

- Sim ele me disse que quando eu lhe contasse, você ia ficar tarado como ficou. Eu Gostei de tudo, principalmente porque ele era muito gentil e atencioso. Eu tive tantos orgasmos naquela noite que no final estava meio desmaiada. Apaguei. Não o vi sair. Ele me deixou a dormir e foi para o quarto dele. Dormi apagada até o despertador me acordar pela manhã para a reunião. Estava sem dores e muito animada. O dia de reuniões foi puxado e Giles se manteve muito discreto. Ninguém fazia a menor ideia do que havia acontecido entre nós. Mas num dos intervalos ele aproveitou que eu estava afastada e combinamos que de noite, depois do jantar, ele ia fazer outra massagem.

Eu interrompi:

- Você não me disse nada disso quando falamos naquela tarde. Apenas contou que faria a massagem de novo. Mas não revelou o que era...

Sasha sorriu ao perceber que eu ainda estava meio mordido por ela ter me ocultado. Explicou:

- Amor, eu achei que falar por telefone não seria bom. Queria contar tudo na sua presença. O Giles que me orientou. E estava certa não?

- Bem, acho que sim.

Eu acabei concordando, não tinha como contestar. Estava ali novamente excitado com as revelações dela, vendo-a feliz por ter feito aquilo e mais ainda por me contar e me ver tarado. Sasha retomou:

- Então, na segunda noite, eu estava já mais relaxada, já tinha perdido a timidez, e sentia uma excitação muito grande. Meus peitos latejavam o dia todo e você sabe que isso indica que estou muito excitada. Queria tudo de novo por isso evitei falar com você. Tomei um banho e me hidratei bem com cremes. Confesso que estava com muito desejo de transar novamente e tão intensamente como na noite anterior. Quando Giles chegou eu usava apenas uma camisolinha fina sem mais nada. Na verdade eu estava louca de vontade de dar para ele de novo. Ele me cumprimentou simpático, e eu confesso que esperava um beijo. Fiquei olhando para ele e ele entendeu, me beijou nos lábios e disse:

- Hoje você vai ter uma segunda aula. Está animada?

- Muito! - eu disse. Percebi que ele mantinha a nossa relação num patamar de terapeuta e paciente. Foi quando entendi que ele é mesmo um mestre e estava nos ajudando.

- Estou louca de vontade. Só de pensar no prazer que tive ondem fico fervendo. - eu disse.

Ouvir Sasha confessar sua excitação e desejo de dar para o Giles sem sentir vergonha e sem ocultar nada me deixava excitadíssimo também. A sacana perdera a vergonha. Meu pau ficou bem duro. Ela notou e acariciou dizendo:

- Safadinho, gosta de ouvir os meus aprendizados safados?

Sorri meio sem jeito:

- A sua volúpia me contagia. Acabo excitado de ver você sem pudor.

Sasha prosseguiu sua narrativa:

- Então ouça. O Giles me pediu para ficar nua e eu me despi. Notei o olhar dele para o meu corpo. Percebi que ele sentia desejo por mim e isso me deixou mais tarada. Deitei sobre as toalhas colocadas em cima da cama e esperei que ele também se despisse. Dessa vez ele nem se preocupou em ficar de cueca. Ficou nu mesmo, e veio com a maleta para se ajoelhar ao meu lado. Pediu que eu me virasse de barriga para cima e começou a massagem pelos pés, suavemente, subindo pelas pernas, uma de cada vez, com o creme hidratante. Passou para as coxas. Os toques agradáveis eram relaxantes. Eu louca para ele chegar logo em cima. Depois passou sobre o ventre, o umbigo, a barriga, peitos, contornou, foi aos ombros, desceu aos braços, mãos. Voltou, pescoço, ombros, seios... Tudo calmamente, e aquilo foi atuando de forma muito relaxante ao mesmo tempo que deixava minha pele sensível ao toque. Meus seios já estavam bem rígidos e os mamilos pontudos, latejando. Ele desceu com as mãos, uma de cada lado de meu corpo, só tocando as pontas dos dedos, e me arrepiou bastante. Ouvi ele falando baixinho: Você está cheia de desejo, isso ajuda muito, quer sexo e já está mais relaxada!. Eu concordei. Vi que ele estava de pau duro e não resisti a fazer um carinho. Ele tem um pau grande e bonito. A seguir ele veio para tocar no ventre, e na parte interna das coxas. A minha excitação aumentava na expectativa de toques mais íntimos.

Sasha parou e me observou. Eu estava de pau muito duro e ela acariciou meu saco, passou a mão sobre meu cacete e disse:

- Fico tarada de lembrar. Você também fica muito tesudo de me ouvir né?

Eu estava tremendo de tanto tesão. Quando ela me acariciou exclamei:

- Ah... Por pouco não gozo agora...

Sasha retirou a mão e disse:

Espere eu contar mais. Logo o Giles estava com uma mão acariciando meu ventre e outra passando dois dedos ao lado da xoxota. Meu prazer crescia, minha respiração foi ficando intensa, e soltava gemidos suaves de tesão. Ele manteve aqueles toques e vez por outra ainda dava uma acariciada bem de leve sobre meu grelinho, que me fazia gemer mais forte. Já estava me abrindo toda para que ele me tocasse com mais fácilidade. Ele percebeu meu estado e seu pau estava muito duro. Eu segurei aquele pinto grosso sentindo as pulsações e fiquei louca para ter ele novamente dentro da minha xana. Ele perguntou:

- Está louca pra levar rola de novo?

- Eu disse que sim, queria muito.

Ouvi minha esposa querida confessar aquilo e engoli em seco. Tinha uma espécie de nó na garganta e meu tesão estava a mil. Entendi que mesmo sabendo o desejo por outro, me deixava muito tarado saber o que ela sentia e como ela assumia aquilo. Soltei um gemido e Sasha perguntou:

- O que foi?

- Eu me sinto muito excitado com você contando. - respondi - Fico maluco de ver...Tarou no pau do Giles...

- Nossa, amor, eu tarei mesmo. Não é só no pau que é delicioso, ele é um cara que sabe o que está fazendo, gosta de despertar o prazer e se realiza com isso. Ele mostra que tem tesão, com isso me deixava tarada, e louca por ser possuída. Neste ponto vocês são parecidos...

Sasha suspirou e eu vi que ela estava novamente trêmula de tesão. Trocamos beijos de língua. Ela continuou:

- Então, está gostando?

Muito! - eu respondi. Sasha prosseguiu:

- Ele foi me provocando, fazendo massagem suave, no corpo, na parte externa da xana, nas coxas internas, e descia até perto do meu ânus. Estava muito bom e dobrei os joelhos apoiando os pés na cama para facilitar seus movimentos. Com isso ele conseguia tocar a parte de baixo da minha bunda e o rego perto do ânus. Foi espalhando o óleo e fazendo toques suaves ali, e eu sentia muita excitação. Senti que ele queria me deixar louca no rabo.

Enquanto falava, Sasha foi me ajudando a ficar deitado de costas e me fez dobrar os joelhos e erguer as pernas como ela havia feito. Me colocou na posição que ela fizera com o Giles. Aquela demonstração me deixava ainda mais libertino. Seus dedos percorriam minha virilha suavemente e depois escorregavam para debaixo do saco, naquela zona entre o ânus e o início do saco. Ela também usava um creme e massageava dizendo:

- Só na prática você vai entender as sensações que eu experimentava com ele. É uma questão de despertar as zonas erógenas... Aprendi muito com o Tantra.

Eu sentia os dedos dela suaves se movimentando. Deslizando no creme hidratante ela fazia massagem na virilha, contornava a base do meu pau, o saco, e convergia para o rego se aproximando do ânus. Era muito sensual e provocante, e comecei a ficar com a respiração ofegante. Meu pau duro como rocha. Sasha contava:

- Amor, foi assim, eu fui ficando louca, e ele passava os dedos sobre meu ânus como estou fazendo em você, contornava o buraquinho...

Enquanto Sasha falava eu sentia ela repetir tudo em mim, e de fato era muito sensual. Quando ela começou a fazer pequena pressão do dedo sobre meu cu eu estava com o pau rachando de duro e chegava a doer. Ela falou:

- Quando o Giles percebeu que eu estava muito excitada com aqueles toques ele me disse: - vou fazer a massagem preparatória para a penetração no seu cuzinho. Vou comer seu delicioso rabo e fazer você gozar muito. Já fez sexo anal? - eu gemi que sim, pois eu e você já havíamos feito, mas confesso que estava um pouco temerosa pois ele é bem dotado. Se com você eu já sentia um pouco de dor na penetração, com ele eu temia doer muito. Mas estava tarada e deixei ele me provocar.

Eu disse:

- Quer dizer que você deu o cuzinho pra ele também? E aguentou?

Ouvir a confissão dela me deixava muito tarado, sem entender por qual motivo me excitava tanto. Ao mesmo tempo sentia uma boa dose de ciúme. Sasha falou:

- Espere eu contar. Foi com a ponta do dedo médio que ele começou a me provocar, enfiou a pontinha assim ó...

Sasha me pressionava o cu com o dedo lambuzado com creme e forçava um pouco as pregas bem de leve. A sensação era excitante, mas eu estava sem jeito de assumir que estava gostoso. Sentia vergonha de dizer que estava me deixando muito excitado. Mas ela sabia que estava e foi movimentando a ponta do dedo na entrada do cu, aproveitando a lubrificação do creme. Soltei um suspiro abafado. Ela estava falando:

- Assim mesmo amor, uma delícia essa sensação não é? Sente só como fiquei tarada... Logo já queria mais... Você também está ficando bem tesudinho.

Eu gemi algo que não era um sim, mas não era um não. Não queria cortar a narrativa nem a prática do exemplo que a Sasha estava fazendo. Ela brincava com a ponta do dedo já meio enfiada nas minhas pregas. Era uma sensação muito louca. E ela sabia o que eu sentia pois falava:

- Então, o Giles foi me provocando assim, me deixando maluca e quando vi eu estava adorando aquilo. Ele enfiou o dedo mais um pouco e eu tremia de tesão. Assim como você está.

Eu de fato estava tremendo de tanto tesão. Meu pau babava lubrificação. Meu cu piscava no dedo dela. Sasha perguntou:

- Quer dar esse cuzinho amor? Sente vontade?

- Como é? - não entendi se ela estava falando comigo ou se falava do Giles.

Sasha me beijou e sorrindo explicou:

- Ele falou comigo assim, me perguntou, e eu estava louca de vontade. Você não está também? Sente desejo no cuzinho?

Gaguejei, ofeguei. Por fim expliquei:

- Tudo isso está me deixando muito excitado. Nunca senti isso!

Sasha continuava a massagem e explicou:

- Então, o Tantra desperta o desejo e nos deixa muito excitados para experimentar todas as sensações. O Giles me ensinou muito bem. Eu quero que você venha ao banheiro, vou ensinar você a fazer a higiene íntima para desfrutar da massagem prostática.

Ela se levantou da cama e me levou para o banheiro. Não opus resistência. Lá ela me fez sentar no vaso sanitário e com a ducha higiênica, me ensinou a injetar água dentro do reto para expelir as fezes. Tentei questionar se era preciso e ela confirmou. Explicava que com isso a massagem é limpa, muito prazerosa e sem inconveniente de mau cheiro. Ela contou que Giles a ensinou exatamente daquela forma e então fez o mesmo comigo, injetando água várias vezes até que o líquido expelido fosse limpo e sem odor. Ela me beijava e sussurrava que estava louca de tesão. Sasha falava:

- Vou ensinar você como é bom o tesão no cuzinho!

Aquilo me motivava ainda mais. Depois voltamos à nossa cama e ela retomou a massagem do início, procurando despertar novamente o desejo que eu sentira antes. Primeiro ela se abaixou e lambeu meu ânus de uma forma deliciosa. Cheguei a ofegar. Nunca tinha feito isso. Ela ficou brincando com a ponta de língua sobre meu cuzinho e dizia:

- Que cuzinho mais gostosinho! Vou deixar você maluco para dar como eu fiquei. O Giles me lambeu até eu pedir pra ele enfiar logo.

Eu ouvi mas não tinha condições de responder. A sensação era deliciosa e ao mesmo tempo não queria assumir que estava adorando aquilo. Nunca havia recebido um beijo grego daquele jeito. Como Sacha abusava do creme, tudo deslisava suavemente e logo eu estava de novo de pau muito duro, e com o ânus sendo massageado e penetrado por um dedo médio da mão de Sasha. Ela falou:

- Viu amor, que delícia que é? Aprendi a ter muito prazer no cuzinho, e quero ensinar a você. O Giles usou primeiro um dedo, depois com dois, como faço agora. Esticando as pregas...

Senti quando ela forçou a entrada do segundo dedo. Suavemente, esticando o ânus o dedo foi introduzido e eu sentia uma coisa muito diferente, como se estivesse fazendo cocô, mas dava muito prazer. Exclamei:

- Está me estuprando. Que coisa mais louca!

Sasha foi movimentando de leve e falando suavemente:

- Isso mesmo. O Giles me provocava, me estimulava dizendo que eu estava pronta para dar o rabo e gozar muito na piroca dele. E eu estava mesmo. Igual você está sentindo agora. Tem vontade de dar o cuzinho amor?

Ela mexia os dedos de forma deliciosa. Eu ofegava. Nunca podia jamais imaginar que sentisse algo tão provocante. Estava muito embaraçado e confuso, não sabia como me comportar diante daquela situação. Mas estava gostando muito daquela nova sensação e como resposta disse:

- Nunca senti isso. Que sensação maluca!

Sasha tratou de ser mais intensa, mexia os dedos deslizando para dentro e recuando, como se estivesse mesmo metendo no meu ânus. Ela falou:

- Estou fodendo você com meus dedos querido. Aprende! É gostoso! Veja como fica tarado com isso! O Giles me fodeu assim de um jeito alucinante e eu gozava na xoxota e no ânus com os toques dele. Com o pinto é mais tesudo ainda! Vai, se entrega, me pede para comer você!

Ela aumentou o ritmo dos movimentos e comecei a ofegar e gemer descontroladamente. Exclamei:

- Caralho! Que doideira! Estou quase gozando com isso!

Sasha também parecia muito excitada. Ela ofegava e sussurrava:

- Amor, o Giles me provocou até eu pedir para ele me comer. Eu estava desesperada de vontade. É assim que você está?

Eu não tinha mais como controlar. Aquela massagem estava muito gostosa e eu concordei:

- Sim, estou, que doideira! Estou muito tarado.

- Quer dar esse cuzinho amor? Quer que eu ponha meu pinto no seu cuzinho e foda você bem gostoso? O Giles pegou aquele pau grande e gostoso e encostou no meu rabo. Eu gemia alucinada pedindo para ele me foder e ele foi enfiando bem gostoso. Me atolou.

Enquanto ela falava, Sasha abriu a gaveta da mesinha de cabeceira da nossa cama e retirou de lá um dos vibradores que eu havia dado a ela para quando eu viajasse ela não passar vontade. Eu nem me lembrava que ela podia usar aquilo e então entendi quando ela disse meu pinto. Sasha me mostrou o pênis realístico de silicone que se assemelhava em tamanho e grossura ao meu próprio pau, uns 18 cm por 4 cm de grossura. Era de cor bege imitando a pele. a cabeça era arredondada. Ela encostou a cabeça do vibrador no meu ânus e ficou provocando, batendo nas pregas e perguntando:

- Então, quer? Tá com vontade de dar seu cuzinho pra mim amor?

Eu não entendia mais nada. E percebi que ela havia tido uma lição de sacanagem completa com o Giles. Nem acreditei que eu fizesse aquilo, mas no meio do desejo e da tara eu concordei:

- Sim, quero! Estou muito tesudo!

Sacha suspirou excitada e disse:

- É assim mesmo amor! O Giles esperou eu pedir. Me fez pedir e implorar. Vai, pede, pede para eu comer gostoso!

Eu estava entregue aos impulsos do desejo. Naquele momento não tinha a menor intenção de parar:

- Vem, então me come. Me come gostoso com o seu pinto! Você está tarada por isso?

Sasha estava muito excitada e respirava com força. Pegou na base do consolo e foi forçando a cabeça para se enfiar entre as minhas pregas. Senti que estava sendo alargado, esticado e invadido. Mas posso confessar que estava deliciado com tudo. Sasha murmurava:

- Vai meu tesudo, pede para eu meter! Me pede pra eu foder seu cuzinho com tudo!

Senti a cabeça sendo introduzida aos poucos. A sensação era parecida com a entrada dos dedos, mas era bem maior e forçava mais. Ofeguei e gemi:

- Vai me arrombar amor! Mete, mete seu pinto no meu cuzinho! Me fode gostoso! Que tesão que é isso!

Sasha fez um pouco mais de pressão e eu senti quando o pinto de silicone passou o aperto, deslizou passando pelo ânus e se enfiando no reto. A sensação era inédita e surpreendentemente prazerosa. Uma ligeira ardência nas pregas esticadas aumentava ainda mais o desejo. Estava admirado porque eu queria ser enrabado. Exclamei:

- Caralho! Entrou! Que loucura! Nunca sonhei...

Sasha muito excitada enfiava e recuava suavemente o consolo no meu rabo dizendo:

- Isso, bem tesudo! Faz como eu fiz! Geme na rola! Eu sabia que você ia gostar. Amor... O Giles enfiou aquele pau grande no meu cuzinho, e me arrombou as pregas! Meteu forte assim, e me dava tapas na bunda, assim como eu faço, me provocando. Ele falava: Sua putinha safada! Agora já está bem comida em todos os buracos!

Sasha fodia com ritmo enfiando e recuando o consolo no meu cu. Eu suspirava e gemia. Os tapas na bunda me deixavam muito tarado porque eu também fazia isso com ela. Meu estado de excitação era muito grande. Vendo meu tesão Sasha exclamava:

- Isso meu putinho! Goza meu puto! Aprendeu como é gostoso gozar com uma pica no cu? Agora você sabe o prazer que eu senti com o Giles. Ele bem que disse que você ia adorar.

Eu meio desesperado para conter o gozo exclamei:

- Como? Ele disse? Sabia o que você faria comigo?

Sasha fez que sim. Abaixou o tom da voz para um sussurro bem sensual:

- Foi ele que me explicou como fazer. Ele nos ensinou muito! Mostrou como é prazeroso o sexo anal. E me comeu bem gostoso em várias posições. De quatro, de franguinho assado, depois sentei na rola dele, e depois me fodeu em pé no banheiro. Em todas eu gozei no cu e na xoxota. Quase desmaiei de tanto gozar. E vou ensinar tudo a você!

Eu mal conseguia respirar. Ela me fodia com o vibrador de forma alucinante. Quando ela segurou no meu pau com uma das mãos e com a outra me fodia, eu não consegui mais conter a onda de êxtase. Soltando urros de prazer a cada estocada do consolo no ânus, sentia meu cu apertar o pênis nas contrações do orgasmo, e comecei a jorrar porra num dos gozos mais intensos que eu jamais tivera. Sasha pedia:

- Vai, goza e diz que está gostando meu putinho!

Eu urrava de prazer dizendo que estava delicioso!

Vendo que eu havia gozado muito, ela retirou o vibrador do meu ânus lentamente. Pegou outro vibrador na mesinha de cabeceira e enviou na xoxota. Depois enfiou o vibrador que usara em mim no seu próprio rabo e se masturbou deliciada até gozar gemendo alto numa dupla penetração. Exclamava:

- Ai meu puto querido, o Giles me fez despertar a devassa tarada que eu guardava presa. Agora sou uma mulher muito mais solta e você também vai aprender comigo tudo isso que eu aprendi com ele!

Depois de gozar gemendo alto, deixou-se ficar deitada inerte ao meu lado com a respiração muito ofegante. Eu também estava bem cansado. Deixou os consolos de lado. Ficamos meio desmaiados. Chegamos a cochilar por uns quinze minutos. Sasha despertou e me abraçou, me beijando com carinho:

- Amor, que delícia! Fiquei alucinada de ver você gozando como eu gozei no pau do Giles. Agora você sabe como é gostoso isso. Gostou de dar seu cuzinho?

Fiquei calado por algum tempo, pensando em tudo aquilo. Era muita coisa para entender e assimilar. Mas eu consegui dizer:

- Gozei como nunca pensei... Você voltou outra pessoa...

Sasha fez que sim com a cabeça. Me fez um afago e perguntou:

- Melhor? O que você acha?

Eu não queria começar uma discussão. Estava saciado e meio fora da razão. Mas respondi:

- Aconteceu, e agora veremos. Não sei se está melhor, mas muito mais sacana e safada sim.

Sasha também não queria polêmicas. Se aninhou no meu peito e disse baixinho:

- É verdade. Aconteceu e foi muito bom. Estou sim muito mais safada e tesuda. E vou ensinar você a aproveitar bem isso tudo!

Eu me sentia exausto. Apagando. Fiquei calado e adormeci pensando no que ainda me esperava desse aprendizado dela. Mas será material para uma segunda narrativa.

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Comentários

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06/01/2021 13:51:21
O AUTOR EH VIADO COM CERTEZA.
23/11/2018 12:24:17
Perfeito..muito bem detalhado
05/08/2018 14:52:04
Nossa, eu e minha namorada gozamos duas vezes com esse conto, ela tem vontade de fazer igual, parabéns pelo conto.
03/08/2018 01:04:07
Bem excitante. Talvez não gostasse de estar no lugar do marido rsrsrs mas o conto em si é bem atraente e muito bem escrito. Parabéns.
02/08/2018 22:51:57
Hmmm, que delicia esse conto! Bjs
30/07/2018 02:55:27
um bom conto muito bem descrito gostei do conto vou tentar ler todos . pois tenho muito tempo ocioso . mesmo nao sendo milionario ou desempregado a sou apenas um servidor publico aposentado , que gosta e imagina coisas que mesmo que reneguem acontece pelos caminhos da vida ha nao sou insano nem e nescessario vc ter pena da minha mente , so te peço que nao me julgues pelo que tu leu nos meus contos , pois a realidade e que simplismente sao so contos
30/07/2018 01:26:08
Viuvinha minha querida. Você entendeu tudo, e sabe bem o que é isso. Agradecemos muito sua atenção e carinho. Prestamos muita atenção ao que dizem os leitores, pois é para eles que se fazem os contos. E com eles aprendemos a fazer melhor, agradar mais. E reconhecemos que nem sempre conseguimos atender e agradar as expectativas de todos. O Negromonte por exemplo disse que a partir de um ponto as coisas ficaram mais previsíveis. Mas não poderíamos inventar, já que estávamos relatando o que nos foi contado. Somos um casal e um colabora com o outro nessa tarefa de escrever. Valeu!!!
29/07/2018 17:52:38
Querido, gostei do conto, bem narrado como sempre. Notei que tu tens lido com atenção todos os comentários. Na resposta a alguns deles, concordo plenamente. É quase impossível descrever num texto os fatos como realmente ocorreram. Ainda mais que a arte literária exige que certa passagens tenha alguns floreios, evitando um relatório burocrático sem sal e nem açúcar. Um dos objetivos é envolver o leitor na atmosfera e transmitir a excitação que o fato narrado causou. Como da forma que foi escrito este. Nota dez e beijocas.
28/07/2018 03:50:31
Temos que agradecer aos leitores e seus comentários. Ficamos muito satisfeitos. Mas sentimos necessidade de esclarecer ao Astrogildo Kabeça, ao Prof. Junqueira e especialmente ao Claudio Negromonte, que por ser a transposição de um relato, do oral para o literário, reconstruindo cenas que foram mais simplificadas na oralidade, para serem mais ilustrativas no texto, nem sempre conseguimos reproduzir os diálogos como ocorreram, e sim como a gente achou que eram, pois na hora que foi contado, nem sempre eles foram descritos como ocorreram. Por isso, pode ter ficado parecendo mais literário (teatral) do que coloquial. E de fato, a narrativa ficou longa, para ter os dois momentos distintos dos dois dias que ela contou o que fez para o marido. Tivemos que suprimir os dois dias restantes. Talvez façamos um segundo momento.
27/07/2018 15:37:42
Delícia de conto, quero aprender essa massagem
27/07/2018 14:43:47
Querido, que coisa fantástica este conto. Adorei tudo, com a esposinha se soltando assim. Vale 10! Bjs babados.
27/07/2018 13:44:42
Bah, que baita conto este! Excitante de laço a laço. A esposinha contando a galinhagem com esse colega massagista foi demais. Levas minha nota 10. Abs calientes.
27/07/2018 13:11:50
Conto delicioso, cuja leitura é extremamente prazerosa. Os diálogos entre a esposa contando e o marido são eróticos e excitantes. Da massagem para a transa completa. Os sentimentos do marido ouvindo. Tudo perfeito e a nota só pode ser a máxima com louvor. Beijos.
27/07/2018 12:54:46
Acabo de ler mais uma deliciosa postagem de um escritor de quem sou fã de longa data, e ele sabe disso. Seus relatos, sempre, sempre mesmo, nos trazem como que a cena do ocorrido, e passam uma overdose de excitação e prazer. Minha nota como sempre será dez com merecido louvor. Rui ( ) Que venha um desdobramento . . .
27/07/2018 12:43:18
Excelente!
27/07/2018 11:47:07
Muito bom, o conto. Excitante. A ideia da duplicidade das ações, a relatada pela esposa e a vivenciada com o marido enquanto ela conta, é muito boa. Literariamente perfeita. Apenas acho que alongou demais. Ficou repetitivo. E o que me causou prazer, por ser uma coisa nova, foi ficando previsível. E, confesso, não consegui ler todo. Então, ao vir para os comentários, rolando pelo conto, percebi o quanto ainda ele era grande. Acho que li pouco mais da metade. No mais, está de parabéns.
27/07/2018 11:40:57
Enfim, leio um bom conto neste site. Claro que o diálogo entre Sasha e o marido é visivelmente irreal principalmente no início, logo que ela começa a contar a aventura com Giles; nenhuma esposa iniciaria a conversa daquela forma "na lata" como se diz. O transcorrer do diálogo - bem disse o leitor Astrogildo Kabeça - soou-me também teatral. No entanto, a história em si, o enredo, a transa fora do casamento ou a realização de uma das fantasias do casal etc, etc, tudo valoriza o texto. Ah, falta corrigir uns errinhos de digitação ou de grafia, mas são irrelevantes. No geral gostei e dou dez.
27/07/2018 09:35:34
Um tanto longo, mas cheio de sensações. Os diálogos são até meio teatrais e no fim a impressão de que o acontecido foi importante para uma nova etapa da relação
27/07/2018 08:04:42
Dizem que a ocasião faz o ladrão. Viagem de negócios, massagem tântrica, tudo levou para a primeira infidelidade da Sasha neste conto incrível. Narrativa perfeita, explorando todas nuances eróticas dessa conversa entre marido e mulher. Parabéns, merece até mais que dez. Também estou com um novo relato. Bjs.


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