As botas da morena do ônibus 3 - A nova rotina

Tati levantou os olhos com uma explícita cara de desdém enquanto digitava em seu celular.

- Trouxe meu café como pedi? - fazia uns 13° graus naquela manhã gélida. Tati usava suas maravilhosas botas de couro pretas e um cachecol rosa-choque. - Espero que esteja bem quente!

Eu entreguei a ela o copo de café e seus 5 pães de queijo como havia previamente me ordenado por mensagens no celular. Tati abriu o pacote, mordeu um, pareceu gostar e continuou a comer enquanto dava alguns goles no café quente.

- Há propósito, adorei sua foto de calcinha amiga, que bela bundinha hein? - ela apertou minha bunda de um jeito safado e todos olharam na fila, depois susurrou em meu ouvido - Meu marido também adorou...

Virou de costas pra mim e deixou a frase sem terminar.

O ônibus abriu as portas e eu entrei juntamente com ela, para mais uma viagem até meu trabalho. O que me deixava feliz era a excitação do que minha Deusa faria comigo até lá.

Tati e eu sentamos bem ao fundo, afastado dos outros passageiros para ficarmos mais à vontade. Ela no assento da janela e eu no do corredor.

- Não tomei café, como mandou que eu fizesse alteza.

- Muito bem! - o ônibus deu a partida e Tati deu um chacoalhada no banco - O seu café eu trouxe! Lembre-se que só comerá quando eu deixar e de preferência quando eu o der de comer!

- Como desejar minha dona. Eu estou usando novamente a calcinha...

- Bom garoto, vá se habituando, logo te darei mais o que vestir. Posso saber porque ainda não beijou minhas botas hoje, capacho?

Prontamente me coloquei de joelhos e beijei suas botas que me deixavam excitado todos os dias. Beijei cada um dos pés até que Tati me mandasse parar.

- Fique aí no chão ainda - ela jogou um pão de queijo no chão, pisou com sua bota nele por um momento e depois ordenou que eu comesse - Hora de começar a te alimentar meu pequeno cachorrinho!

Eu a princípio um pouco assustado demorei um segundo para me inclinar para comer o pão de queijo pisado por ela, tempo suficiente para irritar Tati. Ela desferiu um forte tapa em meu rosto e empurrou minha cabeça em direção ao chão.

- Coma logo cassete! Estou ficando puta já!

Eu comi depressa e Tati puxou meu cabelo de novo. Bebeu um gole do café e cuspiu na minha boca.

- Engula!

Engoli o café cuspido com meu pau já duro dentro da calça, estava sendo alimentado pelo resto do que aquela deusa me dava. Era extremamente humilhante e excitante.

- Hummm... - Tati sorriu - Está gostando verme?

Eu concordei com a cabeça.

- Tem mais, hoje você irá provar o gosto de meus delicosos pés.

Tati abriu o zíper da uma bota e mandou que eu a tirasse. Ela usava uma meia calça preta por baixo. Dava pra ver que havia um volume debaixo da sola de seu pé.

Eu retirei a meia-calça a pedido dela e subiu um forte cheiro de chulé que fez meu pau latejar.

- Deixei o cheiro ficar forte de propósito, quero que sinta o sabor do chulé de sua deusa!

Dentro da meia, na parte da sola estava um pequeno pão francês já todo amassado pela caminhada de Tati e exalando um cheiro fortíssimo do chulé. Não tive dúvidas do que deveria fazer e de joelhos comecei a comer saboreando o gosto que sentia.

- E olha que você esta gostando mesmo hein, lixo! Nem consegue disfarçar esse pauzinho duro.

Enquanto mastigava, com a outra bota, Tati pisou em meu pénis e fez força, ficou assim até que eu terminasse.

Quando comi todo o pão ela me mandou sentar de novo ao lado dela, esticou seus pés e coloquei novamente a meia calça neles.

- Massageie até eu chegar em meu ponto!

Comecei a massagem e Tati digitava em seu celular enquanto falava comigo.

- Esta será sua nova rotina, sem café da manhã, apenas o que eu trouxer amassado pelos meus pés ou cuspir em sua boca.

Ela levantou um dos pés e colocou em meu nariz.

- Sinta o cheiro do paraíso! - ela colocou força contra meu rosto.

Eu inalei aquele chulé gostoso dela delirando de prazer, me arrepiando todo, minha deusa sabia o cheiro forte que tinha em seus pés, o tipo de cheiro que deixa qualquer homem podolatra hipnotizado.

Eu não resisti, mesmo sem nenhum toque em meu pau gozei de prazer e Tati percebeu.

- Vermezinho tarado! - Ela desceu o pé com tudo acertando meu saco, a dor foi agoniante dessa vez e me segurei para não gritar - Filho da puta, melou toda a calcinha! Não é pra gozar seu meu consentimento!

Ela apertou meu pescoço me sufocando e quase sem respirar ela me soltou.

- Você é tão desprezível que cheirando até a porra de um chulé goza!

- Me perdoe senhora - coloquei a mão em cima da calça, para esconder a mancha que ficou - Seu chulé é muito excitante pra um verme como eu.

- Eu sei disso escravo - ela abriu a bolsa - Já que não consegue se controlar, vou forçar você a isso!

Ela me deu um cinto de castidade.

- Pode abaixando a calça e colocando nesse pintinho e não vai limpar a calcinha, vai ficar com ela gozada até amanhã quando te ver de novo!

Eu obedeci e coloquei o acessório, fechando com o cadeado pequeno e dei a chave na mão dela.

- A chave ficará comigo, suas necessidades você consegue fazer normalmente, porém endurecer vai depender de quando eu deixar! - ela me fitou sadicamente - Pode ter certeza que serão poucas vezes! Homem que goza cheirando um chulé não merece uma buceta nunca, é uma subespécie de homem, um lixo.

Eu me sentia tão vivo. Tão realizado. Totalmente a mercê das vontades dela.

Tati ordenou que eu recolocasse as botas no pé dela e passou o resto da viagem se limitando a cuspir em minha boca e dar socos em meu saco quando eu menos esperava. A cada cara de dor que fazia ela se divertia.

- Vá se acostumando, essa será sua rotina todos os dias que for trabalhar. O café eu dou, a tentativa de pênis fica trancafiada o dia todo e com muita sorte conseguirá cheirar meus pés de novo.

- Isso é uma honra minha dona - eu consenti humilhado - Vossa Majestade é boa demais comigo.

Tati me ignorou e voltou a mexer no celular, tirou o cachecol rosa choque e enrolou eu meu pescoço. Pegou dois brincos de argola de sua bolsa e me olhou maliciosa. Sabia que iria me me fazer colocar.

- Tem a orelha furada, não?

- Sim, tenho... - não acreditara que ela iria realmente me obrigar a usar aquilo - Mas vou para o meu trabalho, não posso ficar parecendo uma menina de brinco e cachecol rosa.

- Parecendo? Você já é! Só tem esse pequeno pipizinho que está no meio das tuas pernas, mas sua bundinha é bem feminina. Vá perdendo a vergonha escravo, sua vida já me pertence. Te vestirei como quiser!

Não adiantaria argumentar, o poder dela sobre mim e meu pau que lutava para ficar duro mesmo pressionado pelo cinto de castidade não me deixariam recusar aquilo. Rendido coloquei os brincos de argola.

Chegou infelizmente logo depois o ponto de Tati e minha deusa se levantou, antes disso me passou o número da conta bancária dela e disse que esperaria no mínimo 100 reais por mês para uso e desfruto dela.

- Tchauzinho meu podo! - Ela me deu um curto selinho na boca só para meu pau tentar endurecer e se frustrar novamente - Amanhã é sábado, se depile o máximo que puder, principalmente essa bundinha e vá até o endereço que te mandarei por mensagem.

Ela desceu e me deixou lá sentado, com dores no saco após tantos socos e na expectativa para o dia seguinte.

Continua


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Comentários

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06/10/2019 19:29:11
Conto de podolatria com dominação. Não tem coisa mais excitante.
13/07/2018 15:17:23
Excelente, mais conto dessa saga. Muitoooo Chuléeee
18/06/2018 08:09:57
Nossaaaaaaa!!!!! Uaaau!!
17/06/2018 13:24:23
Muito bom, meu servo. Vc está se saindo bem como escravo obediente que é. Só que já estou ficando com ciúmes dessa morena do ônibus. Não sei porque, não gostei dela não. Te explorando até no bolso e sem dar nenhuma recompensa. Pela metade de tudo narrado só neste capítulo, eu teria deixado colocar o pipizinho na frente e atrás. Com generosidade majestosa. Rsss. Já estou imaginando que essa outra, ainda vai fazê-lo servir às taras do marido dela. Será só minha intuição feminina? Leia mais um dos meus e responda lá. Bjs.
17/06/2018 03:58:27
Muito bom


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