A primeira encoxada a gente nunca esquece
Sou Alessandro, casado, e tenho 45 anos... Naquele dia, cheguei tranquilamente na central do Brasil, depois de um dia de trabalho como todos os dias. Mal sabia eu, que a aquela viagem de trem marcaria a minha vida... Ao chegar na plataforma, tinha um único trem, já lotado sinalizando que estava partindo. Tentei correr para embarcar, mas as portas se fecharam e eu não consegui embarcar. E o trem se foi. Mas, mantive a tranquilidade, pois, eu não estava com pressa mesmo, e poderia esperar vir outra composição. No entanto, com a demora do próximo trem, a plataforma começou a ficar muito lotada. E assim foi, a plataforma acabou ficando abarrotada de gente. Depois, de demorar ainda um pouquinho mais, e no áudio anunciar algumas vezes que os intervalos estavam irregulares por motivo de um incidente entre as estações de Engenheiro Pedreira e Japeri, chegou uma composição já com pessoas dentro. Ao abrir as portas foi aquela batalha de guerra. Eu sempre abandono o pelotão de batalha antes de iniciar o confronto corpo a corpo. Então, entraram os guerreiros a batalhar suas vagas nos assentos. E esgotados as vagas, entram os conformados em viajar longamente em pé.
Então entrei, e tratei de me afastar das portas, porque as estações ao longo do percurso estariam lotadas e iria ser aquele aperto. Pus minha mochila no bagageiro, uma vez que vou até a última estação. E o trem lotado ficou ali na Central mesmo. Logo, um amigo, que vou chamar de Roberto, me avistou e veio ficar do meu lado. Então, pensei que a conversa estava garantida, sinal de que a viagem não seria tão demorada, ou ao menos eu teria a sensação. Pois, todos sabem que uma boa conversa nos dá sempre a sensação de que a viagem passa rapidamente. E o trem já ficou meio apertadinho antes de sair da Central. Percebi que um homem estacionou atrás de mim com uma sacola, e quando ele, sem pedir licença, se esticou pra colocar a sacola no bagageiro, senti ele empurrando minha bunda me pressionando, até me empurrando pra frente. E atrás do Roberto estacionou uma senhora que se mantinha distraída ouvindo música no smartphone. Então, eu e Roberto que, às vezes nos encontrávamos nestas viagens, começamos a conversar. Quando o trem partiu, dando uma arrancada e balançando, e sacudindo, o homem que estava atrás de mim, se esbarrou em mim, em minha bunda novamente. Então, senti ele encostando seu corpo de frente para minhas costas. Mesmo conversando com Roberto, dei uma olhadinha pra trás, e o homem se desculpou colocando a mão no meu ombro. Mas, durante o percurso, nos solavancos do trem, aquele homem foi se encostando repetidas vezes em mim. Até que chegou a estação de São Cristóvão, e entrou uma manada de gente, que apertou ainda mais, fazendo aquele homem finalizar o espaço que restava entre o corpo dele e o meu. Ele colou nas minhas costas e fez questão de me fazer sentir que colou na minha bunda, porque senti um volume pressionado minha bunda inocente. Eu tentei me desvencilhar dele, mas estava sem espaço. O trem continuou a viagem e eu podia sentir o corpo daquele homem colado atrás de mim, completamente grudado. Eu tentava continuar conversando com Roberto, mas aquela situação estava me deixando desconfortável, e Roberto já notava, pois ficava olhando na direção detrás de mim. Passada a estação Maracanã, indo à caminho de Engenho de Dentro, o homem já estava quase dentro de mim, de tanto que me sarrava. Eu sentia seu volume cutucando minha bunda, roçando, apertando, batendo. Eu estava com um jeans um pouco justo, porém, fininho. Sentia aquele pênis se esfregando na minha bunda, e às vezes, ele encaixava o pau duro no meio da minha bunda direitinho. Eu que mesmo quando jovem, criança, nunca tinha tido atração por pessoas do mesmo sexo, começava a me amolecer. Isso mesmo, minhas pernas ficaram bambas, senti meu corpo mole. Foi inesperado, mas eu senti que estava gostando de ser abusado por aquele homem que me encoxava sem nenhuma cerimônia, sem me dar chance de me defender. Depois do Engenho de Dentro, eu já estava entregue, não lutava mais em tentar fugir daquele cacete duro que me sarrava tão deliciosamente. Deixava ele fazer o que queria. O trem ficou tão desconfortavelmente cheio, que eu e Roberto nem conversávamos mais. Mas, Roberto não tirava os olhos da encoxada que o cara estava me dando. Quando Roberto olhava, eu fazia cara de que estava desconfortável, mas na verdade, estava louco de tesão, amando ser a garota vitima daquele tarado gostoso. Como o incidente na linha fez que a viagem ficasse lenta, fui ali rebolando suave, deliciosa e longamente, que nem uma vadia, naquele pau duro gostoso, até Madureira, onde desceu muita gente, inclusive o meu namorado que veio da Central até ali, me fazendo de puta. No meu intimo, lamentei brevemente por aquele pau gostoso ter ido embora. Mas, meu rabinho não ficou sozinho por muito tempo. Ao descerem muitos, também muitos subiram. Parece até que subiram mais que desceram. Então, nova configuração formou-se no vagão. Meu amigo Roberto que estava do meu lado, disfarçadamente apreciando a minha bunda sendo explorada, veio parar atrás de mim, sem que eu percebesse naquela confusão de empurra-empurra. Eu o procurei, tentando visualizá-lo, e logo, ele fala ao meu ouvido que estava ali, “coladinho” atrás de mim. Então, olhei pra trás mirando seu rosto pra ver a cara que ele estava fazendo. O trem deu nova partida nesse instante, ele então, se aproveitou do solavanco e literalmente, grudou seu corpo no meu, sem a menor cerimônia, sem nem se desculpar. Fiquei sem reação. Nada fiz, nada falei. Apenas fiquei esperando pra ver o que meu amigo iria fazer. Não demorou muito, senti seu volume apertando contra minha bunda. Então, empinei de leve a minha bunda, e ele encaixou seu pau iniciando um leve movimento de vai e vem, como se estivesse me penetrando. Hummm! Que delicia! Então, dei uma meia olhadinha pra trás, e notando a aproximação da estação de Deodoro, falei: “vai apertar mais!”... Ele respondeu com a boca coladinha no meu ouvido, falando: “Ah vai!”... E continuou o movimento de me enfiar seu pau duro no meio da minha bunda, me amolecendo de tesão. Roberto me apertava, socando seu pau em mim, que eu sentia sua respiração na minha nuca, e eu correspondia empinando e empurrando minha Bundinha contra ele, me entregando como uma vadia. Já não era mais eu. No balanço do trem, Roberto disfarçando para as pessoas ao nosso redor, mas deixando bem claro para mim, que sua intenção era me fazer sentir seu cacete duro todinho apertando meu traseiro. Naquele momento senti uma mistura de sentimentos. Eu não lembrava que eu e Roberto éramos amigos, não me importava com o que ele ia pensar e nem como iria ser nosso relacionamento de amizade depois. A única coisa que eu queria era ficar rebolando naquele pau duro, sentindo o tesão daquele homem abusando de mim, como se quisesse meter o cacete no meu cuzinho. Ao chegar a estação Deodoro, foi uma verdadeira guerra para conseguirem fechar as portas. Naquele empurra-empurra, Roberto chegou puxar-me pela cintura para que não saíssemos daquela posição. Quando senti suas mãos me segurando com força me mantendo com a bunda pressionada no seu cacete duro, fiquei novamente sem reação, mas amei. E prosseguimos no meio daquele aperto como um casal de namorados apaixonados, no qual, eu era a namorada. Roberto faltava beijar minha nuca, meu rosto de tão próximo que ele falava dos meus ouvidos. Eu estava excitadíssimo, e com receio que as pessoas ao redor percebessem o meu desfrute. Era tanto tesão, que eu nem pensava como ia olhar para meu amigo quando o trem esvaziasse, e quando descêssemos, pois, descemos na mesma estação, e ainda pegamos o mesmo ônibus. Chegando em Nilópolis, o vagão começou a esvaziar consideravelmente, mas Roberto continuava me encoxando gostoso. Já em Nova Iguaçu, não era mais aceitável que minha bunda estivesse colada no pau do Roberto, por isso, ao desembarcarem as pessoas, ainda que subissem algumas outras, me afastei um pouco do Roberto, o suficiente para perceber sua calça com uma mancha úmida. Ele rapidamente pegou e colocou sua mochila na sua frente para a mancha úmida não ficar à mostra. Logo a pessoas que estavam a nossa frente, se levantaram para o desembarque, então sentamos um ao lado do outro. Ficamos sem dizer palavra alguma e sem nos encarar o resto da viagem até Japeri. Onde descemos, e em silêncio permanecemos até nos despedimos, quando nos olhamos, e Roberto sorrindo, me falou: “ Tchau! Foi uma delícia! Até amanhã! E aquelas palavras me envaideceram. Gostei de saber que Roberto gostou. E ali mesmo comecei a me planejar para o dia seguinte.